ESSFP (OTA) - Enfermagem
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Browsing ESSFP (OTA) - Enfermagem by advisor "Moreira, Teresa"
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- Avaliação do consumo de álcool em estudantes universitários de uma instituição privada da zona norte do paísPublication . Loureiro, Inês Filipa Sousa; Moreira, TeresaA investigação desempenha um papel importante no estabelecimento de uma prática de cuidados mais eficaz e sustentável. O objetivo da investigação em enfermagem diz respeito ao estudo de fenómenos que levam à descoberta e ao crescimento de saberes próprios da disciplina. Com o intuito de finalizar a Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, foi proposto a realização de um trabalho de investigação e escolhido como tema “Intervenções Breves no Consumo de Álcool em Estudantes Universitários”. O consumo de bebidas alcoólicas traduz-se num grave problema que tem vindo a evoluir drasticamente ao longo dos tempos, afetando a sociedade portuguesa na sua globalidade. Apontam-se várias causas responsáveis pelo aumento do consumo de álcool pelos adolescentes, não só devido ao seu estilo de vida atual, mas igualmente pelos fenómenos de socialização, pelo enraizamento das tradições culturais, pela divulgação publicitária e pelos atrativos dos próprios locais de consumo. Os Problemas Ligados ao Álcool, constituem um importante problema de Saúde Pública e interferem com inúmeros aspetos da vida do indivíduo, desde os problemas de saúde individual e familiar, até ao nível laboral e social sendo causa frequente de problemas judiciais. A entrada para a universidade é um período de mudança para um jovem adulto. A conquista de mais autonomia, o assumir responsabilidades e muitas vezes sair do abrigo dos pais para viverem sozinhos, causa mudanças nos estilos de vidas dos universitários. Por vezes a entrada no mundo académico abre as portas para a adoção de comportamentos menos saudáveis. Nomeadamente para o início ou aumento dos consumos de álcool. A componente teórica deste trabalho é resultado de uma ampla pesquisa bibliográfica sobre a temática em estudo e desta forma expomos pontos fundamentais para a compreensão do problema em estudo. A Educação para a saúde tem como função promover estilos de vida saudáveis. Tendo o enfermeiro um lugar privilegiado junto da população, possuindo um importante papel na prevenção do álcool. Por sua vez os professores da licenciatura também têm um papel extremamente importante na educação para a saúde em meio universitário, cabendo a eles abordarem temáticas problemáticas como a do álcool, e consciencializarem os estudantes para os perigos que pode encontrar durante este período de mudança nesta etapa da vida que é a entrada na universidade. Com este estudo pretendeu-se avaliar o consumo de álcool nos Estudantes Universitários de uma Instituição Privada do Norte do País e analisar a aderência dos próprios Estudantes à uma Intervenção Breve. Verificou-se uma predominância de alunos do género feminino (73%) relativamente ao género masculino (27%). No que concerne à distribuição dos indivíduos por idade, verifica-se que a faixa etária em predomínio se encontra entre os 20 e 22 anos, sendo que neste estudo predominam os indivíduos com 21 anos (21%). Os resultados indicam que o consumo de álcool ainda é uma prática comum em universitários, o que está de acordo com estudos anteriores. Conclui-se que com este estudo, em concordância com o resultado obtido por cada um dos alunos da nossa amostra numa 2ª avaliação em comparação com a 1ª avaliação, que após a aderência à IB por parte de alguns alunos houve redução no consumo de álcool o que fez com que todos os alunos que aderiram (100%) se situassem todos na Zona de Risco Nível I de Consumo de Álcool (score 0 a 7).
- Conhecimento dos adolescentes de uma escola da zona do Porto sobre sexualidadePublication . Rebelo, Raquel Magalhães; Moreira, Teresa“A sexualidade na adolescência é considerada um problema de saúde pública, sendo a escola um local privilegiado de implementação de políticas públicas que promovam a saúde do adolescente, contribuindo para o esclarecimento e problematização relativa à educação sexual” (Silva, Ferreira, Amaral-Bastos, Monteiro & Couto, 2020). A presente monografia foi elaborada no âmbito da unidade curricular Projeto de Graduação, inserida no 2º semestre do 4º ano da Licenciatura de Enfermagem da Escola Superior de Saúde Fernando Pessoa (ESS-FP) no ano letivo 2021/2022, intitulada “Conhecimento dos Adolescentes de uma Escola da Zona do Porto sobre Sexualidade”. Apresenta como objetivo geral efetuar o diagnóstico situacional sobre o conhecimento dos adolescentes sobre a sexualidade. A componente metodológica deste projeto, foi elaborada a partir de uma pesquisa bibliográfica retrata aspetos importantes relacionados com a temática em estudo. É um estudo transversal e descritivo de abordagem quantitativa. A amostra foi constituída por alunos do décimo ano de uma escola publica na Zona do Porto, selecionada através de uma amostra por conveniência, tendo como instrumento de recolha de dados, um questionário. Os adolescentes do sexo feminino apresentam melhores conhecimentos sobre a área temática em comparação com o sexo masculino. As áreas temáticas do questionário onde apresentam melhores resultados dizem respeito a D2 – “Sexualidade e prazer sexual”, D4 – “Prevenção da gravidez” e D6 – “Aconselhamento e atendimento em saúde sexual e reprodutiva”. A realização deste projeto de investigação, realça a importância de transmitir informação verdadeira, clara e correta aos adolescentes sobre a sexualidade e os seus comportamentos de risco, incidindo as suas intervenções nas áreas temáticas que apresentam maior dificuldades.
- Conhecimento dos adolescentes de uma escola da zona norte sobre sexualidade: estudo descritivoPublication . Rocha, Elisabeth da; Moreira, TeresaA presente monografia está inserida na disciplina de Projeto de Graduação do 4º ano da Licenciatura de Enfermagem da Escola Superior de Saúde Fernando Pessoa, intitulada “Conhecimento dos Adolescentes de uma Escola da Zona Norte sobre Sexualidade: Estudo Descritivo” tem como objetivo efetuar o diagnóstico situacional do conhecimento dos adolescentes sobre a sexualidade na adolescência. Desenvolveu-se um estudo de caráter quantitativo, descritivo e correlacional, numa população de 289 alunos a frequentar uma escola da zona norte. Aplicou-se um questionário online com a caracterização sociodemográfica e o Questionário de Conhecimentos sobre Sexualidade (QCS), este último é constituído por 25 questões de resposta dicotómica (verdadeiro ou falso) e organizado em seis dimensões. Estes adolescentes apresentam idades compreendidas entre os 15 anos e os 17 anos, maioritariamente do sexo feminino (54,0%). A média do conhecimento destes adolescentes é de 17,04 pontos num máximo de 25 pontos. Os piores resultados referem-se a D1 – Primeira relação sexual e preocupações sexuais, apresentando o sexo masculino melhores conhecimentos e a D5 – Infeções sexualmente transmissíveis e VIH/SIDA, onde o sexo feminino apresenta melhores resultados. Já onde apresentam melhores resultados é na D2 – Sexualidade e prazer sexual, sendo o sexo feminino a apresentar melhores resultados e na D6 – Aconselhamento e atendimento em saúde sexual e reprodutiva, onde o sexo masculino apresenta melhores resultados. A realização deste estudo revelou-se importante pois é cada vez mais necessário transmitir informação clara e correta aos adolescentes sobre assuntos referentes à sexualidade, tentar mudar comportamentos e perceber em que áreas relacionadas à sexualidades eles sentem maiores dificuldades.
- Consumo de álcool entre estudantes universitários: Impactos e tendências pós pandemia COVID-19Publication . Bessa, Pedro Nuno Henriques; Moreira, TeresaObjetivo: apresentar dados sobre os padrões de consumo de estudantes universitários após o levantamento de todas as restrições relacionadas com o COVID-19. Método: estudo descritivo, quantitativo com um corte transversal e por conveniência, realizado entre março e abril de 2023, com estudantes inscritos numa universidade privada do norte de Portugal e maiores de 18 anos. Resultados: amostra com 49 indivíduos, idades compreendidas entre 18 e 44 anos, 73,5% do sexo feminino, 8,4% relataram um consumo de risco ou superior, sendo os estudantes portugueses que consomem mais. 93,9% encontra-se na zona I, 4,1% encontra-se na zona II, 2,0% encontra-se na zona III e nenhum dos participantes encontra-se na zona IV. Apenas o sexo feminino apresentou comportamentos de risco. Conclusão: pode-se concluir que, de forma geral, os estudantes universitários consomem dentro dos níveis recomendados pela Organização Mundial de Saúde, mas verifica-se que uma percentagem significativa apresenta consumos de risco ou superiores.
- Os efeitos do consumo de álcool, depressão, stress e ansiedade em estudantes universitários após a pandemia de SARS-COV-2: um estudo exploratórioPublication . Santos, Ana Raquel Ferreira Sobral da Rocha; Moreira, TeresaO consumo de álcool, ansiedade, stress e depressão são fatores que afetam consideravelmente os estudantes universitários, estes pertencem a uma faixa etária que merece uma atenção especial por parte dos profissionais de saúde. Estudos científicos têm demonstrado uma relação direta entre o consumo de álcool e a entrada na universidade, assim como o aumento dos problemas de ansiedade, stress e depressão. Objetivo: Explorar o estado pós-covid no consumo do álcool, stress, ansiedade e depressão nos estudantes universitários e quais as consequências na saúde mental dos mesmos. Método: Estudo descritivo e transversal. Tipo não probabilístico por conveniência. Realizado em novembro e 2021 em estudantes inscritos na Universidade Fernando Pessoa e maiores de 18 anos. Resultados: Amostra com 80 indivíduos, idade entre 18 e 51 anos, com média de 23, 89 anos onde 85% são do sexo feminino. No que diz respeito pós-covid ao consumo do álcool este aumentou consideravelmente e 12,6% encontram-se em zonas de uso nocivo e de provável dependência. Quanto à ansiedade, depressão e stress comparativamente com o pré pandemia os níveis aumentaram, onde 41,4% dos estudantes apresentam sintomas de depressão de moderados a extremamente severos. 27,5% no que diz respeito à ansiedade necessitam de intervenção visto que apresentam sintomas excessivamente severos, não devendo ser ignorados. No stress 63,8% representam sintomas normais a leves, sendo que 36,2% são uma percentagem bastante alta onde os sintomas são de moderados a severos. Conclusão: Os resultados sugerem que no pós-pandemia existiu um aumento significativo dos sintomas de ansiedade, depressão e stress revelando desta forma um impacto negativo na saúde mental. Observou-se também um aumento do consumo de álcool, possivelmente como um mecanismo de defesa perante as adversidades enfrentadas durante a pandemia. Desta forma, é importante desenvolver medidas preventivas específicas para o consumo de álcool, ansiedade, stress e depressão nos serviços de apoio aos estudantes universitários.
- Estratégias de gestão emocional dos enfermeiros especialistas em saúde mental e psiquiatria no cuidado a pacientes com transtornos mentaisPublication . Azevedo, Joana Rafaela Ribeiro; Moreira, TeresaResumo: A gestão das emoções é fundamental na atuação dos enfermeiros, especialmente daqueles que são especializados em saúde mental e psiquiatria. Eles desempenham um papel essencial no cuidado aos pacientes com transtornos mentais, sendo crucial para a excelência do atendimento e para a saúde emocional da equipa de saúde. Objetivo: Mapear a evidencia sobre as vantagens do uso de estratégias da gestão de emoções dos enfermeiros especialistas em saúde mental e psiquiatria que prestam cuidados aos pacientes do foro/transtorno mental. Métodos: Foi efetuada uma scoping review de acordo com a metodologia do JBI. Foram utilizadas, para pesquisar estudos publicados entre 2015 e 2024, as bases de dados MEDLINE, CINAHL e PsycINFO. Um total de cinco artigos foram elegíveis para serem incluídos. Resultados: Foi efetuada uma análise de conteúdo dos artigos selecionados, tendo emergido cinco categorias sendo estas a gestão de emoções, educação para o desenvolvimento da inteligência emocional, empatia, autoconsciência e a competência emocional. Ficou evidente que é necessário atuar para uma melhor gestão de emoções. Conclusões: A gestão de emoções em enfermeiros especialistas em saúde mental que prestam cuidados é um problema na atualidade, razão pela qual é fundamental a implementação de métodos favoráveis no tratamento dessas repercussões.
- O impacto do uso das medidas preventivas durante a pandemia COVID-19 na segurança dos profissionais de saúde: scoping reviewPublication . Oliveira, Regina Lúcia de; Moreira, TeresaIntrodução: Em janeiro de 2020, a COVID-19, doença causada pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2), foi considerada uma emergência de saúde pública internacional em março do mesmo ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declara a pandemia, levando a importantes mudanças nas condições de trabalho, na saúde e segurança dos profissionais de saúde (PS) e doentes. Objectivo: identificar as evidências científicas sobre o impacto do uso das medidas preventivas (MP) durante a pandemia Covid-19 na segurança dos PS. As seguintes bases de dados utilizadas foram: MEDLINE (via PUBMED), PSYCHOLOGY AND BEHAVIORAL SCIENCES COLLECTION, LILACS (via BVS), SCIELO PT, BDENF (via BVS) e SCIENCE DIRECT. Método: scoping review, pesquisa realizada em dezembro de 2022 nos idiomas inglês, português e espanhol no espaço temporal de dois anos segundo a metodologia de Joanna Briggs, Briggs Institute. Foram considerados estudos experimentais, quase experimentais, observacionais, prospectivos e retrospectivos, estudos de caso e estudos qualitativos descritivos, estudos fenomenológicos e etnográficos, investigação-ação e revisões da literatura. Resultados: Foram identificados 4009 estudos, dos quais 11 foram selecionados. Os estudos selecionados demonstraram que o acesso aos equipamentos de proteção individual (EPI 's) foi escasso, alguns eram de má qualidade e a sua utilização foi inadequada. A reutilização dos EPI’s em alguns casos levou ao aumento do risco de contaminação e a sua utilização prolongada causou reações adversas. Conclusão: O uso das MP por parte dos PS e a segurança dos doentes são de responsabilidade dos gestores hospitalares, PS e doentes, pois todos beneficiam do controlo da infeção por COVID-19.
- Intervenções autónomas de enfermagem para o controlo da dor, no doente oncológico: revisão de escopoPublication . Martins, Cristiana Inês Sousa; Moreira, TeresaIntrodução: Atualmente há uma alta incidência de casos de cancro na população mundial, e um conhecimento limitado sobre a implementação de estratégias não farmacológicas. Objetivo: A presente revisão de escopo têm como objetivo mapear a literatura existente sobre as intervenções autónomas de enfermagem voltadas para o controlo da dor, em pacientes oncológicos. Metodologia: Com base na metodologia de Joanna Briggs Institute foi realizada uma pesquisa nas bases de dados MEDLINE (via pubmed), CINAHL e Psychology and Behavioral Sciences Collection (Via EBSCO). Foi incluído nesta revisão os artigos publicados entre os anos de 2018-2023, com idade igual ou superior a 18 anos, em inglês, independente do país ou tipo de estudo. Dos 288 artigos iniciais, apenas integram seis artigos, consoante os critérios de seleção. Resultados: As intervenções autónomas de enfermagem encontradas foram a reflexologia, acupressão auricular, terapia de imagem guiada, aromaterapia, exercício físico, exercícios de relaxamento progressivo, terapia assistida por animais e reiki. Conclusão: Nesta revisão de escopo, a reflexologia e o reiki emergem como as intervenções autónomas de enfermagem mais eficazes para o controlo da dor. Os enfermeiros têm um papel fundamental na gestão da dor, estão presentes diariamente ao lado dos pacientes e das famílias para melhorar o estado clínico e oferecer os melhores cuidados possíveis. No entanto, é necessário prosseguir com investigações no futuro para assegurar cuidados de enfermagem cada vez mais adequados para o controlo da dor, e incluir uma maior variedade de intervenções.
- Pandemia COVID-19 e a saúde mental dos estudantes universitários: scoping reviewPublication . Lopes, Inês da Silva; Moreira, TeresaAntecedentes: O aparecimento da pandemia de COVID-19 provocou alterações na saúde mental na população. Os danos na saúde mental dos estudantes universitários surgem devido a todas as imposições que a pandemia acarretou juntamente com o facto de estes já serem um grupo mais vulnerável ao sofrimento emocional, uma vez que se encontram a experienciar mudanças na sua vida pessoal, social e académica. São variadíssimos os estudos que relatam que os estudantes universitários sofreram com o surgimento da pandemia de COVID-19. Objetivo: Mapear a evidência científica relacionada com a pandemia de COVID-19 e a saúde mental nos estudantes universitários, nomeadamente as suas repercussões. Métodos: Uma scoping review seguiu as orientações metodológicas do Joanna Briggs Institute para pesquisar e sintetizar estudos publicados entre 2019 e 2023. As bases de dados pesquisadas foram MEDLINE, CINAHL e LILACS. Um total de sete artigos eram elegíveis para serem selecionados., tendo emergido quatro categorias que correspondiam às dimensões da ansiedade, depressão, medo e stress. Ficou evidente que os estudantes universitários apresentam altos níveis de danos na sua saúde mental. Conclusões: Recomenda-se que as instituições de ensino superior atendam mais à saúde mental dos seus discentes e que se encontrem melhor preparadas, na eventualidade do surgimento de um novo surto pandémico, com a perspetiva de reduzir o impacto na saúde mental dos estudantes universitários.
- Uso das tecnologias na promoção da saúde mental nos adolescentes: uma scoping reviewPublication . Ferreira, Alexandra Raquel de Meireles; Moreira, TeresaINTRODUÇÃO: Tecnologias como aplicativos móveis, plataformas online, realidade virtual e inteligência artificial têm sido exploradas para apoiar a saúde mental dos adolescentes (Bear, 2022). Questões de acessibilidade, eficácia, privacidade e equidade precisam ser avaliadas para determinar o verdadeiro impacto dessas tecnologias (Grudin, 2023). Esta revisão oferece insights para profissionais de saúde, pesquisadores e desenvolvedores de tecnologia que buscam melhorar o bem-estar mental dos adolescentes (McCashin, 2022). OBJETIVOS: Mapear estudos sobre as vantagens do uso de tecnologias educativas utilizadas na promoção em saúde mental para adolescentes entre 10 e 19 anos. METODOLOGIA: Scoping Review usando a metodologia JBI. A pesquisa será feita em PUBMED, CINAHL Via EBSCO e PSICOINFO Via EBSCO. RESULTADOS: A metodologia JBI guiou a revisão, incluindo informações sobre título, autores, ano, país, tipo de estudo, objetivos e resultados. A revisão destacou uma gama de intervenções tecnológicas para a saúde mental dos adolescentes, como aplicativos para monitoramento de humor, plataformas de suporte online, programas de terapia cognitivo-comportamental e intervenções de realidade virtual para ansiedade. DISCUSSÃO: A análise mostra benefícios potenciais do uso de tecnologias na saúde mental dos adolescentes (Bear, 2022) como maior acessibilidade, conveniência e personalização. No entanto, surgem questões de privacidade, segurança e eficácia que precisam ser cuidadosamente consideradas (Liverpool, 2020; Wright, 2023). CONCLUSÃO: Esta revisão destaca o papel promissor das tecnologias na saúde mental dos adolescentes (Grudin, 2023). No entanto, é crucial continuar a pesquisa para otimizar o design, Uso das tecnologias na promoção da Saúde Mental nos adolescentes: uma Scoping Review implementação e avaliação dessas intervenções, garantindo o seu impacto e eficácia na melhoria do bem-estar mental dos adolescentes (Welch, 2022).