ESSFP (OTA) - Terapêutica da Fala
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- Perceção dos pais sobre o estigma da perturbação do espectro do autismo na comunidade: tradução e adaptação para o português europeuPublication . Silva, Inês Manuela Albuquerque da; Peixoto, VâniaO presente projeto de graduação tem como objetivo a aquisição do grau de licenciada em Terapêutica da Fala. O tema deste estudo é “Perceção dos pais sobre o estigma acerca da Perturbação do Espetro do Autismo na comunidade: Tradução e Adaptação para o Português Europeu”. Os objetivos visam traduzir e adaptar para o Português Europeu, comparar as qualidades psicométricas com o instrumento original, analisar as características sociodemográficas da criança, tais como, a idade da criança quando foi diagnosticada com PEA, o género e o grau de suporte e analisar as horas de intervenção que a criança recebe por semana. No fim do estudo, concluiu-se que os pais apresentam sentir estigma por parte da comunidade acerca da Perturbação do Espectro do Autismo.
- Exposição a conteúdos multimédia em língua não-materna vs. o desenvolvimento da linguagem em crianças com idade pré-escolar - perceção de terapeutas da fala, educadores e cuidadoresPublication . Dantas, Cátia Sofia Oliveira; Peixoto, VâniaIntrodução: Atualmente é consensual a influência do meio envolvente e experiências vivenciadas pela criança no desenvolvimento da linguagem. Objetivo: Compreender a perceção dos inquiridos acerca do impacto da exposição a conteúdos multimédia em língua não-materna no desenvolvimento da linguagem, comparar o número de horas que as crianças estão expostas aos conteúdos multimédia em língua não-materna com a perceção acerca do impacto desta exposição no desenvolvimento, compreender se foram verificadas alterações, relativas a este tipo de exposições, durante os períodos de confinamento. Método: Aplicou-se um questionário a terapeutas da fala, educadores e cuidadores, referente à perceção que estes tinham relativamente ao impacto da exposição a conteúdos multimédia, em língua não-materna, no desenvolvimento da linguagem da criança, em idade pré-escolar. Resultados: 97,7% da população em estudo contacta com crianças que estão expostas a conteúdos multimédia em língua não-materna, e cerca de 50% afirma uma exposição de 1-2 horas diárias. Sendo que 70,4% afirmou um aumento desta exposição durante o período de confinamento. De uma forma geral a amostra considera haver impactos no da criança devido a este tipo de exposição. Conclusão: A amostra em estudo apresenta uma perceção variável da existência de impactos no desenvolvimento da linguagem devido à exposição a conteúdos multimédia em língua não-materna.
- Práticas centradas na família, intervenção mediada por pais e teleprática: perceção do terapeuta da falaPublication . Oliveira, Alexandra Manuela Carvalho; Peixoto, VâniaCada vez mais se reconhece o papel dos cuidadores no desenvolvimento de competências das crianças, visto que eles estão presentes nos seus contextos naturais. A prática centrada nas famílias engloba a intervenção mediada por pais, na qual lhes permite uma participação mais ativa. Atualmente, com os serviços à distância é importante compreender se os terapeutas da fala recorrem a estas práticas. Deste modo, foi elaborado um questionário online como instrumento de recolha de dados, com o objetivo de caracterizar a prática dos terapeutas da fala e relacioná-la com a implementação das práticas centradas na família. Para a concretização deste formularamse objetivos com base no grau de frequência na adoção destas práticas, bem como na identificação de benefícios e desvantagens destas para os terapeutas da fala. A amostra é constituída por 65 terapeutas da fala. Após uma análise descrita dos dados quantitativos e uma análise de conteúdo das respostas abertas, verificou-se que, primeiramente os anos de experiência estão compreendidos entre 1 e 36 anos. A maioria dos inquiridos (94%) aplica nas suas intervenções PCF, contudo mais de metade (58%) não recorre a intervenções mediadas por pais, contudo a maioria dos inquiridos implementa na sua prática profissional o uso da molalidade de teleprática (91%). Concluiu-se ainda que existe alguma ambiguidade, por parte dos TF´s, relativamente ao modo de intervenção destas práticas. Registaram-se ainda vantagens e desvantagens à implementação destas práticas.
- Terapia da Fala na modalidade de teleterapia: perceção dos encarregados de educaçãoPublication . Sousa, Teresa Margarida de Figueiredo Malheiro de; Peixoto, VâniaA terapia na modalidade online tem vindo a ser uma tendência de intervenção direta e indireta (através da capacitação e empowerment dos familiares) utilizada no âmbito da terapia da fala. Estudos comparativos realizados, evidenciam semelhanças entre os resultados da intervenção na abordagem online ou presencial, salientando a aspeto crucial dos requisitos relacionais e de gestão de recursos. Visto a teleterapia ser uma ferramenta cada vez mais utilizada, este estudo quantitativo direcionado aos Encarregados de Educação (EE), cujos educandos beneficiam (ou beneficiaram) de Terapia da Fala (TF) na modalidade online, pretende perceber se esta intervenção está a ir ao encontro das necessidades sentidas pelos EE e crianças, e de que forma esse tipo de intervenção potencia as competências dos cuidadores no âmbito da promoção de competências linguísticas. Para o efeito, foi elaborado um questionário, respondido por 32 EE. Os resultados revelam que os EE consideram que a intervenção está a ir ao encontro das necessidades capacitando os familiares para a promoção das competências linguísticas, ao mesmo tempo que a abordagem terapêutica é ajustada ao mencionado nas boas práticas. Foram detetadas como variáreis dependentes entre si a “promoção da realização de atividades em contexto natural” e a “realização por parte dos EE de atividades extra sessão”; uma relação inversa foi verificada entre “necessidade de auxílio nas tarefas” e “a progressão do nível escolar”; a “interferência na dinâmica familiar” diminuiu na problemática “alterações da linguagem” e aumentou nas problemáticas relacionadas com as “alterações na fala/linguísticas/pragmáticas”. Não foi encontrada dependência entre as variáveis relacionadas com “o envolvimento dos EE nas atividades das crianças” com a variáveis relacionadas com a idade, diagnóstico e regime laboral dos pais. O mesmo se aplica entre a “comunicação entre TF e EE” está dependente da flexibilidade demonstrada pelo terapeuta, diagnóstico e idade da criança. Este estudo vai ao encontro das evidencias científicas considerando-se a abordagem online como uma possibilidade valorizável, eficaz e eficiente na intervenção direta, com a criança, e na intervenção indireta, através da capacitação e empowerment da família. Porém, para que a intervenção seja valida, terão de ser assegurados os recursos tecnológicos e ambientais necessários, colocando-se a tónica na criação da aliança terapêutica e na promoção de sessões dinâmicas e produtivas, direcionadas para as necessidades da criança/família, enquadráveis no seu contexto natural.
- O impacto do uso de máscara na qualidade vocal dos professores das Faculdades da UFP e da ESS-FPPublication . Soares, Raquel Campos; Alegria, RitaO uso de máscara tem vindo a prejudicar a qualidade vocal dos professores, particularmente, dos professores universitários, durante e após o ensino presencial em salas de aula e/ou auditórios. No entanto, ainda existe pouca literatura acerca deste tema em Portugal. Deste modo, foi realizado um questionário como instrumento de recolha de dados, com o objetivo de determinar o conhecimento dos professores das Faculdades da Universidade Fernando Pessoa e da Escola Superior de Saúde Fernando Pessoa relativamente ao impacto do uso de máscara na qualidade vocal. A amostra é constituída por 68 professores, com idade superior a 18 anos, falantes de qualquer idioma e que lecionaram no período de setembro de 2020 a janeiro de 2021. As idades dos inquiridos estão compreendidas entre os 26 e os 79 anos, sendo a maioria das respostas dadas por pessoas do sexo feminino. Uma vez que não existiam respostas corretas e erradas, foi possível realizar uma análise dos comportamentos adotados pelos professores dentro e fora do contexto de sala de aula, bem como dos sintomas apresentados pelos mesmos no decorrer e no final das aulas. De acordo com os dados da análise descritiva, existem discrepâncias relativamente às respostas dadas pelos professores durante o uso de máscara no ensino presencial e no que diz respeito à autoperceção da qualidade vocal após o ensino presencial. Através de uma análise inferencial, foi possível observar que existem diferenças estatisticamente significativas no uso de máscara no ensino presencial e na autoperceção da qualidade vocal após o ensino presencial entre o sexo feminino e masculino.
- Avaliação das competências conversacionais da criança: tradução e adaptação da “Escala das competências socio-conversacionais” para o português europeuPublication . Alves, Joana Patrícia Valente; Peixoto, VâniaUm dos aspectos do desenvolvimento comunicativo é a capacidade da criança ser assertiva e responsiva durante as trocas na conversação em contextos do cotidiano e didácticos. O objectivo do estudo é investigar, classificar e compreender como é que as crianças participam nas conversas, ou seja, como é que a criança é capaz de iniciar uma conversa, continuar no mesmo tópico de conversa, fazer perguntas e responder às perguntas, determinar, com que idade os comportamentos de comunicação de assertividade e responsividade (produzidos de forma verbal ou não-verbal) podem ser considerados “adquiridos” ou “em aquisição” em crianças com idades compreendidas entre os 12 e 36 meses e relacionar a idade e aquisição de comportamentos de assertividade e responsividade com o género, número de irmãos, ordem na fratria, habilitações literárias dos pais e com quem a criança passa o dia. O questionário “Escala das Competências Sócio-Conversacionais” foi desenvolvido para os pais, em uma amostra de 50 crianças portuguesas com idades entre os 12 e 36 meses e com desenvolvimento típico da linguagem de acordo com a percepção parental. Os resultados indicam que a capacidade de responsividade no geral é mais desenvolvida que a da assertividade havendo pouca influência entre os itens avaliados por apresentarem níveis iguais tanto na assertividade como na responsividade.
- Uso da música na promoção de competências de literacia emergentePublication . Alves, Patrícia Pereira; Peixoto, VâniaNos últimos anos temos vindo a assistir a um aumento na de investigação acerca da Literacia Emergente e na consciência acercados benefícios que o trabalho precoce, neste domínio, pode trazer para a aprendizagem da leitura e da escrita. Torna-se então necessário arranjar estratégias que chamem a atenção das crianças e as motivem para as atividades, fazendo com que a aprendizagem se torne mais divertida. A música é considerada, por muitos autores, um meio que ajuda a animar e motivar as crianças para o trabalho em sala de aula, ajudando na promoção de variadas competências desde as que contribuem para o desenvolvimento da linguagem até à contribuição para o desenvolvimento motor global. Assim, foi criado um instrumento de recolha de dados, em forma de questionário para ajudar a perceber, o uso de música na promoção de competências de Literacia Emergente. A amostra do estudo foi de 52 indivíduos, com idades compreendidas entre os 23 e os 63 anos, que sejam Educadores de Infância (27) ou Terapeutas da Fala (25) que atuem com crianças em idade pré-escolar, tendo o maior número de respostas sido dado pelo sexo feminino e pelos Educadores de Infância. A nível de resultados, foi possível demonstrar que quase 100% dos inquiridos considera a música um potenciador de Literacia emergente e que a usam de variadas formas nos momentos de interação/trabalho com as crianças.
- Crenças e hábitos sobre cuidados de saúde vocal em docentes do ensino superiorPublication . Macaúba, Thalyta Simões; Pestana, Pedro MeloO professor é um dos profissionais que tem a voz como principal ferramenta de trabalho. Na maioria das vezes este sente sintomas vocais, seja pela presença de alguma lesão laríngea e/ou uso vocal inadequado por tempo demasiado, onde em grande parte estes sintomas são tratados de forma inadequada e/ou através de crenças inevidentes. O objetivo deste trabalho é descrever as diversas estratégias que o docente universitário usa para tratar, cuidar e/ou recuperar a voz após a presença dum sintoma vocal. A metodologia escolhida foi o inquérito através do questionário de autopreenchimento como instrumento de recolha de dados. Os resultados mostram-nos grandes percentagens de crenças e estratégias utilizadas com ensaios clínicos a inferir sobre a falta de veracidade e de efeitos na voz. Na discussão observa-se a falta de informações e perceção vocal. Conclui-se a importância e a falta de orientações/formações/acompanhamento com um profissional qualificado para tratar a voz do professor universitário.
- Prática do terapeuta da fala em unidade de cuidados intensivos: área da deglutiçãoPublication . Louiz, Alicia; Vieira, Daniela OliveiraObjetivo: O objetivo é compreender o papel do terapeutas da fala em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), na avaliação da deglutição, através de um questionário. Tipo de Estudo: estudo transversal, quantitativo. Participantes e Métodos: Os participantes deste estudo serão terapeutas da fala que exercem ou já exerceram funções em UCI responderão ao questionário online que será disponibilizado para acesso livre. Resultados: Um total de 14 participantes (N= 14) com uma idade médio de 31,5 anos e em totalidade de sexo feminino. 57,1% (N=8) dos participantes não obtiveram conhecimentos através da sua formação, no que respeita à intervenção em UCI; a amostra definem 5 objetivos principais do papel da TF em UCI : 1- realizar uma avaliação/diagnóstico de todas as áreas, 2- reeducar a deglutição em adultos e do recém-nascidos, 3- reeducar a comunicação (em doentes que sofrem de afasia ou disartria, por exemplo, ou reeducar doentes com disfonia que possam estar em pós-extubação) 4- prestar um verdadeiro apoio à família abrindo a comunicação com a família, e 5- ajudar na alta do hospital.
- Classificação dos erros de escrita em alunos do 2° ao 4° ano, através de um texto narrativoPublication . Pereira, Marine Inês Guerreiro; Peixoto, VâniaA análise dos erros é baseada numa abordagem semiológica relacionada com a consciência fonológica, com o intuito de fornecer informações detalhadas sobre o processo cognitivo e linguístico envolvido na tomada de decisão ortográfica. Os resultados destacam a importância da literacia emergente e das habilidades de linguagem, ortografia e grafia no desenvolvimento da expressão escrita. A classificação dos erros utilizada neste estudo aprofunda as questões cognitivo-linguísticas envolvidas na decisão ortográfica. Com base numa sequência de imagens, foi pedido a alunos do 2º, 3º e 4º ano que realizassem uma narrativa escrita elicitada por essas imagens. Obtiveram-se 45 narrativas (17 do 2º ano, 11 do 3º ano e 17 do 4º ano) de crianças com idades compreendidas entre os 7 e 11 anos. Posteriormente, os erros de escrita foram classificados de acordo com a tipologia de Alves (2009). Através da análise das narrativas escritas, foi possível observar-se que o domínio linguístico é um dos mais afetados e, consequentemente, o erro fonológico o mais observado. Ao nível dos erros fonológicos foram diversas as alterações, mas, essencialmente ao nível da acentuação, da sílaba, do formato silábico e ao nível do segmente. Sugere-se que este trabalho possa estender-se a uma maior quantidade de participantes a fim de se registar alguma consistência nos tipos de erros com maior frequência e, posteriormente, pensar em medidas preventivas, ao nível do pré-escolar e início da escolaridade para diminuir esta situação.
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