Browsing by Author "Vidal, Diogo Guedes"
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- Adaptation of the Bergen Facebook Addiction Scale for a sample of portuguese populationPublication . Leite, Ângela; Souto, Teresa; e Sousa, Hélder Fernando Pedrosa; de Moura, Andreia; Dinis, Maria Alzira Pimenta; Cunha, Lígia; Lira, Vitor; Vidal, Diogo GuedesThe aim of this study is to adapt a Portuguese version of the original 18 items of the Bergen Facebook Addiction Scale (BFAS), via a translation / back translation process, using Confirmatory Factor Analysis (CFA) in a Portuguese sample. The sample comprised 232 respondents from the general population. The modified BFAS acquires a different factor structure from the original, keeping 4 of the main theoretical elements (subscales) and 10 of the 18 original items. The results indicate that the Portuguese version of the original BFAS presents good psychometric qualities. The statistical techniques used in the study allowed assessing the reliability and validity of the modified BFAS. Nevertheless, further uses of this scale with other samples from the Portuguese population are necessary to confirm the obtained results.
- Adaptation of the phubbing scale and of the generic scale of being phubbed for the portuguese populationPublication . Mendes, Letícia; Silva, Beatriz Reis; Vidal, Diogo Guedes; e Sousa, Hélder Fernando Pedrosa; Dinis, Maria Alzira Pimenta; Leite, ÂngelaExcessive, abusive, or inappropriate use of mobile phones can have a negative effect on interpersonal relationships. This study aims to adapt the Phubbing Scale (PS) and the Generic Scale of Being Phubbed (GSBP) for the Portuguese population, establishing the convergent validity of the instruments with others that assess approximate constructs, such as the Partner Phubbing Scale (PPS) and the Nomophobia Questionnaire (NMP-Q), and investigate the differences and/or relationships between sociodemographic variables, mobile phone usage variables and the PS and the GSBP. This is a cross sectional study, including 641 participants, aged between 18-71 (M=27.91; SD=10.60). The Portuguese version of the PS kept the number of items and factors, however, distributed differently from the original version. The Portuguese version of the GSBP kept the structure proposed by the authors of the original version. The correlations obtained by both scales with other instruments ensured convergent validity. Differences were found in the values of the scales according to some sociodemographic variables and some variables regarding mobile phone use. The findings provide culturally adapted and validated two instruments and are helpful to researchers to assess this phenomenon and intervene in a timely manner.
- Adherence of people with type 1 diabetes to self-care activitiesPublication . Moura, Bernardo; Vidal, Diogo Guedes; Ferreira, MargaridaObjective: to assess the adherence of people with type 1 diabetes to self-care activities. Method: quantitative study with 60 diabetics, from Porto, Portugal. The Self-Care Scale for Diabetes in its version translated and adapted to Portuguese was applied in January to February 2019. Results: respondents are mostly young (36.7%), employed (63.4%), female (73.3%), married (36.7%), high educated (60.0%) and diagnosed with recent diabetes (50.0%). Most have good mean adherence to self-care behaviors related to food (5.0), blood glucose monitoring (6.8), foot care (5.6) and medication (6.4). Regarding physical activity (2.6) and smoking, 73.3% of respondents say they smoked a cigarette in the last seven days lower adherence was identified. Conclusions: there is a need to develop educational programs to ensure a higher adherence to healthy lifestyles
- Aedes aegypti: Environmental Inspection for Promoting a Safe Work Environment in na Oil Industry in Bahia, BrazilPublication . Viterbo, Lilian Monteiro Ferrari; Costa, André Santana; Vidal, Diogo Guedes; Dinis, Maria Alzira Pimenta
- Além do verde: jardins e parques urbanos na resposta aos desafios socioambientais contemporâneos – estudo de caso da cidade do PortoPublication . Vidal, Diogo Guedes; Maia, Rui Leandro; Barros, Nelson; Vilaça, HelenaAs cidades contemporâneas enfrentam desafios socioambientais que, se não forem enfrentados, colocam em causa a sua sustentabilidade e o bem-estar das suas populações. As soluções baseadas na Natureza são apontadas internacionalmente como uma das estratégias mais eficientes a longo prazo. De entre estas soluções, os Espaços Verdes Urbanos (EVUs), enquanto pontes de ligação entre a Natureza e o urbano, assumem-se como lugares de socialização, de prática de atividade física, cultural e recreativa, para além de poderem desempenhar um papel de relevo na mitigação da poluição atmosférica e dos efeitos das alterações climáticas. Ainda que exista uma quantidade considerável de literatura dedicada a estes espaços, persiste uma lacuna sobre como o potencial dos serviços dos ecossistemas, as preferências, as motivações e as relações emergentes dos seus utilizadores são mediadas tendo em conta o envolvente perfil socioeconómico e territorial. Tomando como estudo de caso a cidade do Porto, localizada na região norte do litoral português, integrada na segunda maior área metropolitana do país, que sofreu uma perda significativa da estrutura verde urbana durante a segunda metade do século XX, esta investigação propôs-se a compreender de que forma é que os EVUs estão a responder aos desafios socioambientais contemporâneos. Dos 95 EVUs identificados na cidade, foram selecionados 25, a que se aplicou uma abordagem por triangulação de técnicas, nomeadamente a construção e aplicação de uma grelha de avaliação do potencial de serviços dos ecossistemas, a construção e aplicação de um inquérito por questionário a 131 utilizadores destes EVUs e, por fim, o mapeamento do comportamento humano de 975 utilizadores em quatro dos 25 EVUs. Através de análises estatísticas univariadas e multivariadas, e com recurso aos programas SPSS, R e ArcGIS, foi possível responder ao objetivo da presente investigação. Os resultados tornam clara uma situação de injustiça ambiental na provisão de EVUs na cidade, sendo que, em zonas de maior privação socioeconómica, estes espaços tendem a ter menor potencial de serviços dos ecossistemas, em entendimento generalizado pelos utilizadores. Numa tentativa de proposta de tipologia de EVUs, foram identificados cinco grupos: espaços ambientalmente capacitados e socialmente expectantes, espaços socioambientalmente ativos, espaços ambientalmente capacitados mas socialmente adinâmicos, espaços socioambientalmente negligenciados e espaços socioambientalmente inexplorados. Com esta proposta, torna-se possível identificar quais as dimensões que mais carecem de intervenção, para além de se observar que os dois últimos grupos, com menor potencial de serviços dos ecossistemas, são os que agregam EVUs localizados em zonas da cidade de maior privação socioeconómica. Os EVUs são utilizados para relaxar, socializar e contactar com a Natureza no meio do tecido urbano denso, para além de promoverem uma maior consciência ecológica à medida que o grau de frequência aumenta. O mapeamento do comportamento humano foi também revelador de padrões e de regularidades entre os comportamentos e o desenho dos EVUs, bem como dos elementos naturais e mobiliário urbano, contribuindo numa maior correspondência entre as necessidades humanas e o espaço. Acresce que os EVUs com maior dinamismo e frequência de utilizadores localizam-se em áreas de menor privação da cidade. A resposta ao objetivo inicialmente proposto é de que os EVUs estão a responder aos desafios socioambientais a dois ritmos: se por um lado o seu potencial socioecológico é aproveitado pelos seus utilizadores, por outro nem todos beneficiam destes de forma equitativa. A maior expectativa é que os resultados deste trabalho possam ser um contributo na definição de estratégias locais que potenciam os serviços dos ecossistemas dos EVUs da cidade, providenciando o acesso equitativo de todos a estes espaços e satisfazendo as necessidades dos seus utilizadores rumo a cidades verdes, justas e inclusivas.
- Alterações climáticas na saúde humana: um estudo em Coimbra, PortugalPublication . Alves, Fátima; Wlasenko Nicolau, Karine; Vidal, Diogo GuedesOs impactos na saúde humana resultantes das alterações climáticas são uma preocupação emergente para a saúde ambiental. O estudo apresentado abordou as alterações cimáticas, em especial as ondas de calor e de frio extremo ocorridos em Portugal, região de Coimbra, nos últimos 35 anos. O estudo, conduzido pelo Centre for Functional Ecology (CFE), também considerou a condição socioeconômica da população. Objetivos Analisar impactos das alterações climáticas sobre a mortalidade humana na região de Coimbra, centro de Portugal. Metodologia O estudo reuniu informações do NatCatSERVICE Database dos últimos 35 anos (1982-2017) relacionados às ondas de calor e de frio extremos na região de Coimbra, Portugal, associando-as à saúde humana. Para tanto, avaliou a relação entre temperaturas diárias, excesso de mortalidade e condição socioeconômica da população, adotando um índice de privação baseado na distribuição populacional, oferta de serviços de saúde, condições de moradia e características socioeconômicas individuais. Resultados Os resultados informam que o risco de mortalidade aumenta com a intensidade ou maior duração das ondas de calor ou de frio extremo; que são exacerbadas em ambientes urbanos pelo chamado efeito ilha de calor urbano, por exemplo, no caso das ondas de calor, afetando especialmente grupos vulnerabilizados, como idosos(as). O aumento da mortalidade e morbidade aumenta com a idade. No entanto, as condições de vida, as privações socioeconômicas e as desigualdades no acesso aos serviços de saude interferem decisivamente nos desfechos apresentados, em particular a aclimatação. Conclusões/Considerações As alterações climáticas apresentam-se como questões inadiáveis de saúde pública e exigem atenção a grupos vulnerabilizados, como idosos(as). Contudo, trata-se de fomentar mudanças que vão além dos serviços de saúde, envolvendo mudanças estruturais no meio urbano e nas relações ecológicas estabelecidas com o próprio planeta, a fim de, ao menos, minimizar seus efeitos deletérios, por meio de ações locais, em um cenário de alterações globais.
- Ambiente de trabalho salutogénico num hospital privado: perceção dos enfermeirosPublication . Maciel, Carla; Ferreira, Margarida; Ferreira, Carlos; Circuncisão, Nádia; Vidal, Diogo Guedes; Ribeiro, A.O ambiente de trabalho salutogénico em enfermagem carateriza-se por um conjunto de fatores com impactos significativos na qualidade e segurança em relação à prestação de cuidados, saúde e bem-estar dos profissionais, bem como da produtividade dos serviços e da instituição. A abordagem no “local de trabalho” promove intervenções precoces nos fatores de risco dos trabalhadores, sendo uma ação relevante na prevenção da doença, no diagnóstico precoce de patologias e na reabilitação ou reintegração do profissional no local de trabalho.
- Ambiente e Saúde: a propósito de uma leitura comparada das estatísticas dos meios rurais e urbanosPublication . Maia, Rui Leandro; Vidal, Diogo Guedes; Oliveira, GiselaAs sociedades pós-modernas estão hoje mais distantes da dicotomia fixa do rural-urbano na perspetiva da edificação, do urbanizado, da representação do Estado pelos organismos do poder central e das autarquias locais, num processo continuado de facilitação pelas acessibilidades, porventura, traduzível na máxima de que cada vez mais as pessoas vão mais longe em menos tempo. Mas se vista a ocupação humana e os seus efeitos, nomeadamente no ambiente e na saúde, permanecem e acentuam-se as clivagens entre territórios de características distintas.
- Ambiente e Saúde: uma leitura comparada a partir das estatísticas dos meios rurais e urbanosPublication . Maia, Rui Leandro; Vidal, Diogo Guedes; Oliveira, Gisela MartaEste estudo centra-se nas diferenças entre Portugal continental, analisando dados estatísticos oficiais sobre as principais causas de morte do país e importantes emissões de poluentes para a atmosfera. A análise estatística dos dados é realizada à escala municipal, mas também tendo em consideração a densidade populacional nesses territórios, classificando-os como urbanos, semi-urbanos e rurais. Portugal é um país predominantemente rural, mas o impacto das atividades industriais na emissão espacial de poluentes é notório em todas as tipologias territoriais. As emissões de poluentes por área do município demonstram diferenças significativas nos territórios urbanos quando comparados com as zonas rurais, o que é atribuído ao intenso tráfego rodoviário no primeiro. Paralelamente, a análise da ocorrência das principais causas de morte também é significativamente diferente entre territórios urbanos e rurais, sugerindo a associação de poluentes com maiores emissões espaciais a um maior risco de morte.
- Ambiente, saúde e sociedade: diálogos transversais para desafios globais - erros, conquistas e utopiasPublication . Vidal, Diogo GuedesPalestra apresentada no âmbito do IV Encontro da Transversalidade da UNIMES.