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- Paradigmas teóricos do pós-modernismoPublication . Faria, Luis Pinto de; Rui Leandro Maia; Luís Pinto de Faria; dir. Álvaro Monteiro
- Editorial - Reabilitação urbana: reptos e estratégiasPublication . Maia, Rui Leandro; Faria, Luis Pinto de; Sucena-Garcia, Sara
- As casas de Alcino SoutinhoPublication . Faria, Luis Pinto de; Moreira, Ana Rita Ferreira
- Editorial - Investigação em Arquitectura e UrbanismoPublication . Maia, Rui Leandro; Faria, Luis Pinto de; Sucena-Garcia, Sara
- Editorial - Capacitação urbana e cidadaniaPublication . Faria, Luis Pinto de; Sucena-Garcia, Sara
- A ideia de sustentabilidade no processo de reabilitação do Centro Histórico do Porto: o Edifício “Padaria”Publication . Barros, Levi; Ferreira, João C Castro; Faria, Luis Pinto de; Santos, Ricardo; Barros, DianaOs três pilares do «desenvolvimento sustentável» – a «prudência ambiental» a «justiça social» e a «eficácia económica» – foram ao longo das últimas décadas profusamente debatidos na comunidade científica sendo maioritariamente associados a novos modos de «saber fazer»: a criação de novas práticas, produtos e medidas legislativas com vista a um desenvolvimento sustentado. A organização da “United Nations Conference on Human Settlements – HABITAT III”, a realizar em 2016, propôs já como seu objetivo principal a tarefa de identificar novos desafios emergentes no sentido de mobilizar a população e garantir um novo compromisso político para que as cidades desempenhem o seu papel enquanto principais “motores” do desenvolvimento sustentável. Tomando como base a análise de um caso de estudo concreto, o “Edifício Padaria” localizado no Centro Histórico do Porto, o presente artigo propõe-se explorar não só a dimensão ambiental e económica do respetivo projeto e processo construtivo, tido como exemplar, como também o seu impacte e a sua ressonância relativamente às dimensões territorial, cultural e política, hoje tidas como indissociáveis de uma visão atualizada sobre a sustentabilidade.
- The new ecological-architectural imperativePublication . Cunha, Hugo Rodrigues Ferreira da Silva; Faria, Luis Pinto deNo actual contexto do século XXI, amplamente integrado numa ‘Era Ecológica’ e alegadamente em plena ‘Época do Antropo-ceno’, cresce o consenso geral em torno da especificidade do momento de mudança que atravessamos e da necessidade de proceder a readaptações e desenvolver acções mais coadunáveis com uma nova realidade sócio-ecológica. Torna-se cada vez mais evidente que o fenómeno global das alterações climáticas e o corrente processo de urbanização planetária estão profundamente relacionados com o agravamento de cumulativos problemas ambientais, económicos e sociais que se conjugam numa profunda ‘crise ecosistémica’, no epicentro da qual surgem as cidades e, inevitavelmente, a Arquitectura. Hoje confrontada com profundos ‘desafios ecológicos’ – que afectam a sua própria ‘orgânica’ interna –, a Arquitectura procura libertar-se de preconceitos e readaptar-se a novas realidades, através de uma ‘metamorfose’ disciplinar que lhe permita evoluir novos modos de interpretação e acção – ‘ecologização’. Nesse sentido, enunciamos aqui a génese e os fundamentos de/para um novo imperativo ecológico-arquitectónico.
- Eco-Arquitectura ?Publication . Faria, Luis Pinto de; yesSetting aside the technical component linked to the specificity of Eco-architecture and Eco-urbanism, which has been amply divulged and explored, this article is centred on references, concepts and ideas that consubstantiate the thesis of the current emergence of a new behavioural paradigm, of an eco-centric nature, to which architecture and urbanism, as cultural acts, cannot ignore.
- Sustentabilidade e patrimónioPublication . Faria, Luis Pinto deA definição de «desenvolvimento sustentável» veiculada pelo Relatório Brundtland (1987), apesar das justificações e aclarações de que foi objeto durante as últimas décadas, permite ainda um leque alargado de leituras dependentes do olhar e dos interesses de quem a procura interpretar, designadamente no que respeita ao modo como ela é incorporada na definição e na implementação de reformas de ordem política, económica e social com vista a um “outro desenvolvimento”. Sendo certo que a dependência desta noção relativamente ao ambiente cultural que a informa não permite uma definição taxativa do conceito, este artigo propõe a sua revisitação no contexto das profundas transformações de ordem social, política e económica, decorridas durante as últimas décadas para, a partir daí, aprofundar o modo como ela hoje se apresenta no discurso da disciplina da arquitetura e, consequentemente, se reflete no exercício de reabilitação do território. Conclui-se que o objetivo de integrar a agenda do «desenvolvimento sustentável» no gesto de “re habilitare”/“voltar a adequar” o território implica, não só uma reforma instrumental e metodológica do processo de «reabilitação», como uma revisão conceptual, agora mais informada na complexidade de todo o «sistema» global, formado por constituintes físicos artificiais e naturais, sociológicos, culturais e ambientais.
- A casa José BragaPublication . Faria, Luis Pinto de; dir. Álvaro MonteiroA casa José Braga, do arquitecto Celestino de Castro, é exemplo incontornável de um exercício de importação para a realidade arquitectónica Portuguesa dos valores do Movimento Moderno. Ao contrário do que acontece noutros projectos “modernos” do Porto, que associam um vocabulário internacional a uma certa noção culturalista do lugar onde intervêm, na Casa José Braga, Celestino de Castro sobrepõe conscientemente o seu internacionalismo ideológico às particularidades locais. No sentido de sublinhar esta especificidade, este artigo suporta-se numa análise detalhada desta obra em particular, num conjunto de bibliografia atinente ao tema, bem como numa entrevista recentemente realizada ao autor onde o mesmo sublinha a importância da obra de Le Corbusier em geral, e da Villa Cook em particular, para a elaboração dos primeiros estudos desta moradia.