ESS (DCETS) - Enfermagem
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- Opinião dos alunos do 4º ano do curso de licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa em relação à importância da formação sobre hipertensão arterialPublication . Ferreira, Marcos António Vila Pouca; Cabral, DinoraDe acordo com a Organização Mundial de Saúde (2007) as doenças cardiovasculares são a principal causa de incapacidade e morte prematura em todo o mundo, e contribuem substancialmente para o aumento dos custos dos cuidados de saúde, sendo que segundo um inquérito realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (2006), em Portugal Continental, “14,9% da população mencionava ter hipertensão”, tendo sido a doença crónica que registou a maior prevalência. Sendo da competência da enfermagem a promoção da saúde e a prevenção da doença, sendo a hipertensão arterial um importante factor de risco para as doenças cardiovasculares, e sendo que os alunos do 4º ano da licenciatura em Enfermagem da Universidade Pessoa encontram-se a terminar o curso e se tornarem em profissionais de Enfermagem, achamos pertinente verificar qual a opinião dos alunos do 4º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa em relação à importância da formação sobre Hipertensão Arterial. De forma a realizar este Projecto de Graduação, definimos como estratégia de investigação a utilização de uma abordagem quantitativa com a utilização de uma metodologia exploratório-descritiva. De acordo com os resultados obtidos com o presente projecto de graduação é possível observar que, apesar de considerarem que a formação recebida foi suficiente, boa ou muito boa, a maioria dos inquiridos considera que deveria ser inserida uma componente mais direccionada para os cuidados de enfermagem, sendo que estes consideram que a matéria é abordada deveria ser mais direccionada.
- Informação das mulheres dos 45 aos 69 anos de idade sobre a prevenção do cancro da mamaPublication . Carvalho, Paulo Gouveia Fernandes; Abreu, Maria JoséO presente trabalho insere-se no âmbito do plano curricular do 4º ano da Licenciatura de Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, e o tema abordado é a “Informação das mulheres dos 45 aos 69 anos de idade sobre a prevenção do cancro da mama” A Sociedade Portuguesa de Senologia (2006), refere que o cancro da mama, é a forma de cancro mais comum na mulher. O número de casos de cancro da mama está a aumentar a nível mundial e Portugal não escapa a esta realidade (Howel,2007). Na região, que particularmente interessa para estudo que desenvolvemos ao longo de meses e que é a região norte, as estatísticas revelam que tem existido um aumento significativo da taxa bruta de incidência, o que é confirmado pelo Plano Nacional de Prevenção e controle das doenças oncológicas (2007/2010). Como pergunta de partida para este trabalho definiu-se: Qual a informação das mulheres do concelho de Vila Nova de Famalicão dos 45 aos 69 anos de idade sobre a prevenção do cancro da mama. O objectivo geral é saber qual a informação das mulheres do concelho de Vila Nova de Famalicão dos 45 aos 69 anos de idade sobre a prevenção do cancro da mama. Como instrumento de recolha de dados elaborou-se um questionário que foi aplicado a 10 a 15 de Fevereiro de 2011 às mulheres dos 45 aos 69 anos do Concelho de Famalicão. Foi realizado um Estudo exploratório descritivo, transversal e quantitativo. Os resultados do estudo indicam que 94,8% das mulheres referem possuir informação sobre os factores de risco do cancro da mama. Quanto às medidas de prevenção, os elementos da amostra identificaram a mamografia e ecografia mamária respectivamente com 97,6%, seguidos do auto-exame da mama (91,1%) e do exame clínico da mama (87,5%). Em relação à realização do auto-exame da mama, 89,74% das mulheres entrevistadas, realizam o auto-exame da mama, sendo que destas, 48,57% afirmam que deve ser realizado todos os meses e 25,93%, referem que este exame deve ser iniciado a partir dos 20 anos. Consideram ainda, possuir bastante ou alguma informação sobre o auto-exame da mama. Entretanto, entre as mulheres que afirmam que realizam o auto-exame da mama, somente 22,86% fazem-no correctamente, ou seja todos os meses e imediatamente após o período menstrual.
- História das pandemias: evolução dos cuidados de saúde e enfermagemPublication . Rodrigues, Sérgio Miguel Lopes; Magalhães, RicardoO presente trabalho de investigação está inserido no plano curricular do 4º ano da Licenciatura de Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa – Porto e o tema abordado é “História das Pandemias: Evolução dos cuidados de saúde e Enfermagem”. Desde os primórdios da humanidade que microrganismos singulares evoluíram constantemente, muitos alteraram o mundo no qual vivemos e continuam a faze-lo. A primeira pandemia devastadora documentada foi a Peste Negra e muito do que se sabe sobre o que aconteceu no séc. XIV está incorrecto. Os detalhes da praga provem de pessoas aterrorizadas com os efeitos devastadores da praga embora os sintomas sejam precisos. Mas como a praga realmente era e como alterou o curso da história ainda é algo controverso. No passado as viagens dos Descobrimentos levaram inadvertidamente microrganismos, desconhecidos para as Américas, que dizimaram populações inteiras, permitindo aos recém-chegados colonizar o Novo Mundo sem restrições. Desde a antiguidade que microrganismos infectam populações por todo o mundo, eliminando parte das populações mais susceptíveis ao mesmo tempo que garantiam imunidade para os sobreviventes das infecções. Hoje em dia continua-se a testemunhar alterações na nossa paisagem. A tuberculose assim como a gripe acompanham a Humanidade, com efeitos devastadores, desde os seus primórdios e a praga do Vírus de Imunodeficiência Humana (VIH) associada ao Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA) infectou acima de 35 milhões de pessoas das quais cerca de metade faleceu. Esta epidemia devastou o continente Africano resultando em severas alterações económicas e culturais, levando a uma enorme miséria, perda de estruturas familiares e um incalculável aumento no número de órfãos. Mais recentemente a primeira pandemia do século XXI, o SARS (Sudden Acute Respiratory Syndrome) levou a que Governos e organizações internacionais levantassem medidas de vigilância para monitorizar tais doenças. No entanto a humanidade provou que é possível controlar determinados microrganismos e até mesmo erradica-los. Neste contexto procura-se desvendar o contributo da enfermagem e evolução dos cuidados de saúde na prevenção e controlo de doenças pandémicas além de se pretender transmitir uma informação de algumas das mais devastadoras pandemias conhecidas. No presente estudo definimos como objectivo principal: estudar e identificar o papel do enfermeiro nos cuidados de saúde e a respectiva contextualização histórica das doenças que tiveram relevância para a evolução dos cuidados de saúde actuais relativos a prevenção, controle e eliminação de pandemias.
- O preservativo: conhecimentos e atitudes no género masculinoPublication . Moreira, Helena Cristina Ramalho Dias; Guimarães, ConceiçãoO preservativo masculino é o método contraceptivo mais antigo do que há registo e é utilizado como protecção das doenças sexualmente transmissíveis. A sua eficácia depende da utilização correcta e sistemática, sendo que tem uma taxa de sucesso entre os casais que o usam frequentemente e durante vários anos. O enfermeiro tem competências para intervir na área da promoção e educação para a saúde informando e aconselhando os jovens adultos, de forma a incentivar comportamentos e estilos de vida saudáveis. O presente trabalho surge no âmbito da disciplina de Projecto de Investigação II leccionada no 4º ano da Licenciatura em Enfermagem na Faculdade Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa e tem como tema: O Preservativo - Conhecimentos e Atitudes no género Masculino. Neste âmbito surgem as seguintes questões de investigação: “Que conhecimento têm os jovens adultos sobre o uso do preservativo masculino?”, “Quais os hábitos de uso do preservativo masculino dos jovens?”, “Será que os jovens adultos utilizam correctamente o preservativo masculino?”,“Será que os amigos influenciam a utilização do preservativo?”, “Qual o local de aquisição do preservativo masculino?”. Foram definidos como objectivos identificar o conhecimento dos jovens adultos sobre o preservativo masculino; identificar os hábitos de uso do preservativo masculino, identificar forma de utilização do preservativo masculino, identificar a influência dos amigos no uso do preservativo, identificar o local de aquisição do preservativo masculino. De forma a responder as questões de investigação foi delineado um estudo do tipo descritivo, de carácter quantitativo. A amostra é constituída por 50 jovens adultos do género masculino com idades compreendidas entre 18 e 30 anos e presentes nas praias de Angeiras Norte e Sul do concelho de Matosinhos no período de 20 de Agosto a 10 de Setembro. O processo de amostragem foi não probabilístico por conveniência ou acidental e o instrumento de colheita de dados foi o questionário. As conclusões deste estudo demonstram que os jovens tem um deficit de conhecimento verifica-se que 75,5% dos indivíduos concordam que o preservativo é o método mais eficaz na prevenção de uma gravidez e 10% dos jovens não concordam que o uso do preservativo seja o método mais eficaz na prevenção de uma infecção sexualmente transmissível. No que respeita ao momento em que se deve colocar o preservativo 25% da amostra não demonstra conhecimento. Relativamente aos hábitos de uso do preservativo 40% referem que não usaram após consumo de álcool e/ou drogas e 17,8% não se lembram se o fizeram. Ao questionar se já teve relações sexuais desprotegidas 60% responde que sim, 37,8% não utilizou preservativo na última relação sexual. No que refere à opinião dos amigos constata-se que 80% afirma que têm pouca importância no seu comportamento sexual, quanto há informação adquirida sobre o preservativo 30% afirma que obtiveram com os amigos, e 8% obtiveram com o enfermeiro. Relativamente à aquisição dos preservativos a maioria da amostra afirma comprar na farmácia e 2% adquire gratuitamente no centro de saúde.
- Prevalência da osteoporose e osteopenia em Prado, distrito de BragaPublication . Vasconcelos, Joana Isabel Pereira de; Guerra, ManuelaComprometedora da saúde de pessoas em todo o mundo, a Osteoporose torna-se um problema de saúde comum na actualidade. Concomitantemente, a crescente divulgação de informação relativa à doença e a medidas de prevenção têm revelado mudança de comportamentos na população, no âmbito da promoção de saúde e prevenção de doença. Para a realização deste Projecto de Graduação, pude contar com os dados analíticos colhidos durante a minha participação no PASOP (Projecto Ambulatório de Saúde Oral e Pública) dia 31 de Novembro de 2010. Este projecto desenvolvido pela Universidade Fernando Pessoa encontra-se devidamente acreditado e com ferramentas cruciais para o desenvolvimento de estudos científicos.
- Privacidade em cuidados de enfermagem: perspectiva dos alunos do 3º ano do curso da licenciatura em enfermagem pela Universidade Fernando PessoaPublication . Neves, Hugo Filipe Santos; Teixeira, JoséO respeito pela privacidade do doente passa por todos os profissionais, para que os mesmos observem o ser humano como um ser holístico. O conceito de privacidade remete para algo que é singular e pessoal para cada um e é nesta singularidade que o enfermeiro assume um papel importante, respeitando o doente de todas as maneiras e caminhos existentes. A amostra que utilizamos é composta por 38 alunos, a frequentar o 3ºano do curso da licenciatura em enfermagem pela Universidade Fernando Pessoa. O processo de amostragem que irá ser adoptado é uma amostragem simples sem reposição. Para a obtenção destes dados irá ser aplicado um questionário no dia 6 de Junho na Universidade Fernando Pessoa. A metodologia a ser utilizada neste estudo, será de carácter exploratório – descritivo, que se irá inserir numa abordagem quantitativa. O pré-teste foi aplicado a 4 alunos do referido ano e o questionário irá ser aplicado aos restantes 34 alunos. Continua-se a verificar algumas falhas a nível da temática questionada, pois em algumas das questões efectuadas evidencia-se a necessidade de aperfeiçoamento e prática desta temática, nomeadamente na questão dos procedimentos em enfermagem e também na aquisição de um conceito clarificado acerca da definição de privacidade. Também se verifica que se mantém a estatística de os alunos a frequentarem o CLE na UFP são maioritariamente do sexo feminino.
- Hábitos alimentares em adolescentesPublication . Cardoso, Olga Cristiana Bessa; Guerra, ManuelaEste trabalho foi efectuado para a obtenção de grau de Licenciatura de Enfermagem na Faculdade de Ciências de Saúde - Universidade Fernando Pessoa e intitula-se “Hábitos Alimentares em Adolescentes”. Escolhi este tema devido ao número de adolescentes com maus hábitos alimentares que observei durante o meu ensino clínico de Enfermagem em Saúde Comunitária. A questão de investigação definida foi: “Será que os adolescentes têm hábitos alimentares saudáveis?”. Assim foram definidos dois objectivos, tais como: determinar o conhecimento que os adolescentes têm sobre alimentação saudável e caracterizar os hábitos alimentares dos adolescentes. O estudo desenvolvido é de natureza quantitativa, descritivo simples e transversal tendo sido realizado entre Janeiro de 2010 e Janeiro de 2011, através da aplicação de um questionário numa Escola Secundária do Concelho de Vila Nova de Gaia. No que diz respeito aos conhecimentos dos adolescentes sobre hábitos alimentares saudáveis constatou-se que na sua maioria os inquiridos não sabem por quantos grupos é constituída a Roda dos Alimento e 78,3 % acha que a água forma um grupo particular. Relativamente aos hábitos alimentares verificou-se que 23,2% destes adolescentes não tomam o pequeno-almoço, no entanto, grande parte dos inquiridos comem pão e bebem leite na quantidade necessária para a idade. Observou-se que apenas 4,3% dos jovens não comem peixe, assim como 15,9% dos adolescentes não come fruta, no entanto 33,3% come uma peça de fruta por dia. Grande parte dos inquiridos inicia o almoço e o jantar com sopa seguido por carne/peixe gralhada(o) ou Cozida(o). A ingestão de legumes com o prato principal surge esporadicamente e com irregularidade na amostra inquirida oscilando entre “às vezes”(55,1%) e “todos os dias” (31,9%). Os adolescentes inquiridos raramente/nunca comem “fast-food” e raramente/ nunca ingerem doces.
- A dor crónica, para além de uma abordagem farmacológicaPublication . Mata, Carlos Manuel Garcia Alves da; Araújo, PatríciaA dor crónica é uma problemática que afecta milhares de pessoas em todo o mundo, sem distinguir género, idade ou estrato social. Este trabalho tem como objectivo, perceber a utilização e o impacto das medidas não farmacológicas no tratamento da dor crónica, por parte dos utentes controlados com medicamentos em ambulatório. Realizou-se um estudo do tipo descritivo, baseado numa abordagem quantitativa e transversal sobre o tema: “A dor crónica, para além de uma abordagem farmacológica”. Para a concretização e realização deste trabalho de investigação foi feita uma pesquisa bibliográfica relacionada com a temática, evidenciando as diversas abordagens não farmacológicas na dor assim como a sua importância no controlo e auto-controlo da mesma. Foi ainda aplicado um questionário a utentes com dor crónica, que utilizam medicamentos para o controlo da sua dor, realizado em três farmácias comunitárias na cidade do Porto. A maioria dos inquiridos referiu já utilizar medidas não farmacológicas no tratamento da sua dor, ainda que não como terapêutica de primeira linha. Os utentes reconhecem as mais-valias das técnicas para alívio e controlo da dor, no entanto, referem o elevado custo e fraca acessibilidade como motivos impeditivos à utilização das mesmas. O enfermeiro é visto como um profissional que faz parte do processo, embora com uma intervenção ainda pouco visível. O presente estudo contribuiu para um crescimento humano e para a aquisição de conhecimentos em Enfermagem, sobretudo num contexto da dor, assim como para aumentar a capacidade de reflexão crítica.
- Estilos de vida saudáveis: contributos para a prevenção da osteoporosePublication . Tavares, Marco Pedro Covêlo Sequeira Pinto; Rodrigues, JúliaNeste projecto de graduação apresenta-se o tema “Estilos de Vida Saudáveis: contributos para a prevenção da osteoporose”. Actualmente, a osteoporose revela-se um problema de saúde pública a nível mundial, com prevalência nas mulheres que iniciam a menopausa. Considera-se que a prevenção da doença possa assumir uma grande importância durante a infância, adolescência e idade madura através da mudança de comportamentos saudáveis (p. ex.: regime alimentar e a prática de actividade física regular). Neste contexto e de acordo com a metodologia adoptada, efectuou-se um estudo quantitativo e descritivo numa amostra de um total de 23 indivíduos de género feminino com uma média de idades de 24,26 anos, intitulado “Estilos de vida saudáveis: contributos para a prevenção da osteoporose”, com o objectivo de identificar os estilos de vida adoptados pelas alunas do 3º ano, do CLE da UFP – Porto no que diz respeito à actividade física praticada e ao regime alimentar adoptado. Foi fundamental proceder à colheita e posterior triagem dos dados obtidos. Para o efeito procedeu-se a um inquérito baseado num questionário com perguntas fechadas. Pela sua análise e interpretação verificou-se que a amostra inquirida demonstrou baixo índice de actividade física praticada e o recurso a um regime alimentar pouco diversificado. Embora conclusivo no âmbito proposto, este trabalho deve ser visto como uma primeira abordagem ao tema, sublinhando apenas os aspectos relativos à prevenção primária da doença.
- Valores de tensão arterial: estudo de uma amostra numa escola profissional agrícola da zona de Santo TirsoPublication . Coelho, Sara Marlene Batalha de Almeida; Teixeira, JoséO presente trabalho insere-se no âmbito do plano curricular do 4º ano da Licenciatura de Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, e o tema abordado é Valores de Tensão Arterial: Estudo de uma amostra numa Escola Profissional Agrícola da zona de Santo Tirso. A hipertensão arterial é considerada um dos factores de risco mais importantes que preenchem os critérios de causalidade do acidente vascular cerebral e da doença isquémica cardíaca que, por sua vez, constituem a principal causa de mortalidade em Portugal (DGS, 2004). Assim, delinearam-se os seguintes objectivos: “Identificar os valores de TA (sistólica e diastólica) na população de Santo Tirso recolhidos da amostra da Escola Profissional Agrícola dessa região.”; “Identificar os hábitos de vida saudáveis que a amostra possui no seu dia-a-dia.”; “Identificar as intervenções que o Enfermeiro poderá desenvolver na adopção de estilos de vida, para evitar o diagnóstico de HTA.” A componente teórica deste trabalho é o resultado de uma pesquisa bibliográfica intensa e que se encontra num texto, em que se pretende dar ao leitor todos os conceitos e ideias que se consideraram fundamentais para a compreensão da problemática do estudo em questão. A metodologia utilizada tem um carácter descritivo, retrospectivo, inserido numa abordagem quantitativo e transversal, a uma amostra constituída pelos registos efectuados a 62 indivíduos à qual foi aplicado como instrumento de recolha de dados um questionário realizado nos rastreios de HTA pelos profissionais de saúde que colaboram com o PASOP. O tratamento de dados foi realizado com recurso ao SPSS versão 18,0. Neste estudo salientam-se os seguintes resultados: a amostra em estudo é normotensa, quanto aos seus hábitos de vida, nomeadamente o consumo tabágico, de álcool e a prática de exercício físico verifica-se que, a maior parte da amostra não fuma, não consome bebidas alcoólicas e não pratica exercício físico.