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- Estudo da saúde mental positiva em jovens adultos: Relações entre psicopatologia e bem-estarPublication . Fonte, Carla; Ferreira, Cristiana; Alves, SóniaA investigação tem vindo a demonstrar que a saúde mental positiva e o bem-estar são mais do que a ausência de psicopatologia, desempenhando um importante papel na saúde em geral (Huppert, 2005). Este estudo teve como objetivo caraterizar a saúde mental positiva e a doença mental de uma amostra de 150 jovens adultos, com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos de idade. Para a recolha de dados utilizamos a Escala de Bem-Estar Mental de Warwic--Edinburgh (Tennant et al., 2007), a versão reduzida da Escala Continuum de Saúde Mental (Keyes, 2002) e a Escala de Ansiedade, Depressão e Stresse (Pais-Ribeiro, Honrado, & Leal, 2004). Os resultados indicaram que a maior parte dos participantes apresenta bons níveis de saúde mental positiva e níveis inferiores de psicopatologia, tendo sido encontradas correlações negativas entre ambas. Constatámos, ainda, que são os mais novos e os homens da amostra que apresentaram níveis mais elevados de saúde mental positiva. As mulheres e os desempregados foram os que apresentaram os níveis mais elevados de psicopatologia. Os resultados sublinham a necessidade de incluir medidas de avaliação da saúde mental positiva e bem estar no estudo da saúde em geral.
- Desafios emergentes sobre a saúde nas organizações: em defesa de organizações e indivíduos saudáveisPublication . Barros, Carla; Fonte, Carla; Pimentão, Cristina; Alves, SóniaEste capítulo pretende problematizar as questões da saúde em contexto organizacional procurando analisar o impacto que as caraterísticas das organizações podem ter na saúde dos seus colaboradores, bem como o a influência que a saúde destes pode ter na própria organização. Apresenta-se, em primeiro lugar, a posição conceptual sobre a saúde, que se enquadra numa abordagem societal da saúde, e não apenas individual. De seguida, com recurso ao conceito de “insalubridade psicológica” procura-se evidenciar o cenário disfuncional que se vive em algumas organizações e o seu impacto na dinâmica organizacional. Destacam-se algumas caraterísticas e fenómenos que podem, positivamente, contribuir para a saúde organizacional. Por último, apresenta-se o contributo que os indivíduos saudáveis podem dar às organizações com um foco, particular, nos indivíduos emocionalmente inteligentes.
- Psychosocial risks factors among psychologists: what are we talking about?Publication . Barros, Carla; Baylina, Pilar; Fonte, Carla; Alves, SóniaMental health professionals, as psychologists, have a demanding and emotionally exhausting profession which makes it susceptible to occupational risks, namely psychosocial risks. The three psychology specialties recognized in Portugal, Education Psychology, Clinical Psychology and Work Psychology, are expose to different working contexts. The purpose of this study was to evaluate psychosocial risks factors and their differences between the three psychology specialties. 339 psychologists participated in the study and results identified high demands and work intensity, lack of autonomy, high levels of emotional demands and some significant factors including, employment relations.
- Dicionário Enciclopédico: Comportamento e Saúde MentalPublication . Nunes, Laura M.; Fonte, Carla; Alves, Sónia; Sani, Ana Isabel; Estrada, Rui; Caridade, SóniaEscrita num registo multidisciplinar, a presente obra reúne 235 verbetes, redigidos por 142 autores, especialistas nacionais e internacionais de diferentes instituições académicas e profissionais, estruturados em 4 domínios: 1) Comportamento Humano 2) Saúde Mental versus Doença Mental 3) Ciências e Constructos 4) Métodos e Técnicas Cada um dos verbetes deste livro apresenta, define e procura esclarecer, com a precisão possível, um tópico relevante relacionado com o comportamento e com a saúde mental. Se a saúde mental é um estado de bem-estar emocional e psicológico, mediante o qual o indivíduo é capaz de fazer uso das suas habilidades emocionais, cognitivas e sociais, convém não esquecer que a ausência de uma doença mental não significa que a pessoa goze de boa saúde mental. Por isso, o acompanhamento do seu comportamento diário é a melhor forma de conhecer o estado da sua saúde mental. Pensado e organizado para se constituir como um instrumento de referência para consulta, os estudantes e profissionais das áreas da psiquiatria, psicologia, enfermagem psiquiátrica, criminologia, serviço social e sociologia, entre outros, encontrarão, neste livro, um forte contributo para um maior conhecimento e evidência dos conceitos aqui apresentados.
- Mental health and well-being among psychologists: Protective role of social support at workPublication . Barros, Carla; Fonte, Carla; Alves, Sónia; Gomes, InêsWork is a significant part of an individual’s life that affects mental health and well-being. The achievement of well-being is one key factor of a positive work environment. Although psychologists’ well-being has often been conceptualized in ways that highlight each individual’s responsibility to maintain their well-being, the work context may well affect the experience of compassion, fatigue, and burnout (Thompson et al. 2014), because the practice of psychology can be chanllenging and emotionally exhausting (Barnett et al. 2007, Lee et al. 2011).
- Healthcare Workers: Occupational Health Promotion and Patient SafetyPublication . Baylina, Pilar; Barros, Carla; Fonte, Carla; Alves, Sónia; Rocha, ÁlvaroThepurposeofthepresentstudywastoexploretherelationofwork-relatedriskfactorsandwell-beingamonghealthcareworkers andtheimpactonpatientsafety,usingtheHealthandWorkSurvey(INSAT)andMentalHealthContinuum-ShortForm(MHCSF).Asampleof361Portuguesehealthcareworkersparticipatedinthisstudy.Theresultsindicatesomesignificantwork-related risk factors: for emotional well-being, Impossible to express myself (β=−0.977), Not having recognition by superiors (β= −1.028) and Have to simulate good mood and/or empathy (β=−1.007); for social well-being, Exposed to the risk of sexual discrimination (β=−2.088), Career progress is almost impossible (β=−1.518), and Have to hide my emotions (β=−2.307); finally for psychological well-being Exposed to the risk of sexual discrimination (β=−2.153), Career progress is almost impossible (β=−1.377), and Have to simulate good mood and/or empathy (β=−3.201). The results showed high levels of well-being despite the exposure of several risk factors at workplace. Regarding the work-related risk factors, the study showed thatmostofthe participantsare exposed toseveral riskfactorsatworkplace(rangingfromenvironmental riskfactors,biological to physical), although psychosocial risk factors (work relations with superiors and colleagues, employment relations, and emotional demands) are the ones that most impact on well-being.
- Saúde e bem-estar em psicólogos brasileiros: o papel da atividade profissionalPublication . Serra, Mário Vieira; Ribas Junior, Rodolfo de Castro; Alves, Sónia; Fonte, CarlaEstresse ocupacional e saúde dos psicólogos estão diretamente ligados. Este estudo objetivou analisar a atuação dos profissionais de psicologia e caracterizar os níveis de estresse, saúde mental, bem-estar e satisfação com a vida. Participaram 178 psicólogos, de 20 e 80 anos, casados (51,2%), com um ou mais filhos (58,4%) e renda mensal acima de 6 salários mínimos (50,6%). Foi aplicada a EET, MHC-SF, ISM-5, ESV. Para a análise dos dados foi utilizado o programa IBM SPSS Statistics 20. Nas correlações, as principais foram entre o Índice de Saúde Mental e o Bem-Estar Emocional (r=0.70) e do Índice de Saúde Mental com o fator “Demanda Psicológica” da Escala de Estresse no Trabalho (r=-0.34). O fator “Demanda Psicológica” da Escala de Estresse no Trabalho se correlacionou negativamente com todos. Isso significa que, com maiores níveis deste fator, os índices de saúde mental, bem-estar e satisfação com a vida do profissional serão menores.
- Saúde mental numa população não clínica de jovens adultos: da psicopatologia ao bem-estar.Publication . Monte, Kelly; Fonte, Carla; Alves, SóniaCONTEXTO: Em termos históricos, a investigação da saúde mental alicerçou-se nos pressupostos teóricos do modelo médico, que a define como a ausência de doença mental ou psicopatologia. Atualmente, a saúde mental para além da ausência de doença mental, envolve o bem-estar, designado por alguns autores de saúde mental positiva (Keyes, 2005). OBJETIVO(S): Neste sentido, apresenta-se um estudo, que tem como objetivo caraterizar a saúde mental de jovens adultos relativamente à doença mental/psicopatologia e à saúde mental positiva/bem-estar. METODOLOGIA: Neste estudo, participaram 157 jovens adultos com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos, residentes na ilha de São Miguel, Açores. Os dados foram recolhidos com recurso a um Questionário Sócio-Demográ!co, à Versão Portuguesa da Escala de Bem-Estar Mental de Warwick-Edinburgh (WEMWBS), à Escala Continuum de Saúde Mental – Versão Reduzida (Adultos) (MHC-SF) e à Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21). Os dados foram tratados com recurso ao programa estatístico SPSS, versão 22. RESULTADOS: No que respeita aos resultados, são apresentados os níveis de psicopatologia e os níveis de saúde mental positiva, bem como as diferenças nestes de acordo com variáveis sociodemográficas. CONCLUSÕES: Em termos gerais, a população em estudo apresenta baixos níveis de psicopatologia, nomeadamente ansiedade, depressão e stress, e níveis elevados de saúde mental positiva, encontrando-se em "flourishing".
- Can psychosocial work factors influence psychologists’ positive mental health?Publication . Barros, Carla; Fonte, Carla; Alves, Sónia; Baylina, PilarBackground Working in healthcare can entail intense emotional demands that increases susceptibility to occupational risk factors. Psychosocial risk assessment can contribute to promoting awareness of the effects of work on positive mental health. Aims To explore and analyse the influence of psychosocial work factors on positive mental health among psychologists. Methods A cross-sectional study of 339 psychologists was conducted. Two instruments were used for data collection: the Mental Health Continuum—Short Form (MHC-SF) to assess well-being and the Health and Work Survey (INSAT) to assess psychosocial work factors. Results This study identified psychosocial work factors that affect psychologists’ positive mental health, namely, emotional well-being was affected by ‘Need help from colleagues’ (β = −1.091), ‘Have no one I can trust’ (β = −1.253) and ‘Complex work’ (β = 0.751); psychological well-being was affected by ‘Intense work pace’ (β = 1.151), ‘Not able to participate in decisions’ (β = −3.695) and ‘Complex work’ (β = 1.520); and social well-being was affected by ‘Always changing roles and tasks’ (β = −1.810) and ‘Not able to participate in decisions’ (β = −2.470). Conclusions Psychosocial work factors such as work organization, work relationships and emotional demands influence psychologists’ positive mental health. Social support at the workplace and having challenging and autonomous work can promote mental health. It is important to develop better organizational practices to promote mental health and well-being among these professionals.
- Abandono do tratamento em Psicoterapia: fatores sociodemográficos, institucionais e clínicosPublication . Alves, Sónia; Fonte, Carla; Martins, LibâniaApresenta-se um estudo cujo objetivo é analisar as diferenças em termos das variáveis sociodemográficas, institucionais e clínicas entre os clientes que abandonaram precocemente o processo psicoterapêutico e os que se encontram noutra situação (alta, acompanhamento e encaminhamento). Para tal recorreu-se a uma amostra de conveniência de 68 indivíduos, com idades compreendidas entre os 18 e os 86 anos (M=40.3; DP=15.16), atendidos na consulta de adultos de uma clínica pedagógica de Psicologia. Os resultados evidenciam que os participantes que abandonaram precocemente o processo psicoterapêutico são significativamente mais jovens; estão todos eles em situação de dívida em termos de pagamento para com a clínica; não apresentam tantos problemas de saúde; têm em média menos tempo de intervenção e têm em média menos sessões do que aqueles que se encontra noutra situação. Estes dados, ao permitirem traçar o “perfil” daqueles que abandonam precocemente a psicoterapia, possibilitam que o profissional possa ter em consideração variáveis sociodemográficas (e.g., idade), institucionais (e.g., tipo de pagamento) e clínicas (e.g., outros problemas de saúde, tempo de intervenção e número de sessões) que podem carecer de atenção clínica adicional.
