Browsing by Author "Seixas, Paulo Castro"
Now showing 1 - 10 of 22
Results Per Page
Sort Options
- Abertura com alguns indíciosPublication . Seixas, Paulo Castro; Fernandes, SóniaO Congresso Internacional de Estudantes de Antropologia realiza-se, na sua 6ª organização, pela primeira vez em Portugal. A Universidade Fernando Pessoa foi proposta e eleita no Congresso anterior, em Santiago de Compostela, como instituição organizadora e a revista Antropológicas aceitou constituir-se em edição especial para receber os textos seleccionados, para publicação, pelo Conselho Científico do Congresso. Nesta 6ª organização do CIEA, apresentam-se 41 comunicações em cinco línguas (Português, Castelhano, Galego, Andaluz e Inglês), correspondentes a 47 oradores provenientes de 23 instituições de Portugal, Espanha e França.
- A antropologia na educação: abertura antropológica sem antropólogosPublication . Santos, Paula Mota; Seixas, Paulo CastroAnálise do lugar da Antropologia no Sistema de Ensino português, questionando o papel que a Antropologia e os antropólogos têm e podem vir a ter no Ensino Básico e Secundário em Portugal, a partir da última reforma educativa. Propõe-se a existência, nesta reforma, do paradoxo de uma ideologia antropológica que exclui os antropólogos. Analise-se a figura do professor, licenciado em Antropologia, e do antropólogo de escola, como lugares possíveis do uso social da Antropologia no meio escolar. An analysis of anthropology´s place in the Portuguese educational system by questioning the role that anthropology and anthropologists have and could have at both the middle and secondary education levels since the last reform of the educational system. The existence in this reform of a paradox is stated through the identification of an anthropological ideology that excludes anthropologists. The role of the teacher with a degree in anthropology, and that of the school anthropologist are both analysed and presented as possible uses of anthropology and anthropologists in the school system.
- Behavioural mapping of urban green spaces users: methodological procedures applied to Corujeira Garden (Porto, Portugal)Publication . Vidal, Diogo Guedes; Fernandes, Cláudia; Patoilo Teixeira, Catarina; Dias, Ricardo; Seixas, Paulo Castro; Barros, Nelson; Vilaça, Helena; Maia, Rui LeandroCurrent evidence states that urban green spaces (UGS) increase the quality of urban settings, enhance local resilience and promote sustainable lifestyles, being recognized as an effective nature-based-solution. The socioecological research, by combining social and ecological variables, is useful to fully explore Humans-Nature interactions. The direct observation of behaviours is a mobilized technique in socioecological research. However, two particular aspects of this technique should be further explored: the relationship of individuals with the UGS and the mapping of the behaviours that configure this relationship. The present work describes the methodological steps of the Behavioural Mapping (BM) application in a public garden located in the city of Porto regarding users’ behaviours. Preliminary findings identified that the poor quality of both urban furniture and maintenance of natural elements in the garden strongly discouraged a full enjoyment of the UGS. Also, warm areas with trees are usually preferred by users. The absence of well-maintained natural elements does not allow full fruition of the UGS. Based on these findings, BM can be useful for both socioecological research and supporting people-centred and place-based public policies. BM can support landscape planners and decision-makers with empirical evidence on the relationship between space design and its uses.
- Uma cidade boa para viver: Planeamento cultural e ciência cidadã no desenvolvimento urbano sustentávelPublication . Seixas, Paulo Castro; Dias, Ricardo Cunha; Pereira, PedroPartindo de uma experiência piloto com vários grupos intergeracionais da cidade de Viana do Castelo, este artigo é uma descrição reflexiva sobre o projeto “Uma Cidade Boa para Viver” e tem como objetivo problematizar o planeamento cultural (PC) e a ciência cidadã (CC) como novas abordagens para um desenvolvimento urbano sustentável (DUS). Sustentando- se em metodologias de participação investigativa e técnicas prospetivas, o artigo discute as conceções do cidadão comum de “uma cidade boa para viver”, a pertinência das mesmas no plano político-normativo dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), bem como a utilização das técnicas colaborativas em tais exercícios. Os primeiros resultados desta investigação-ação revelam consonância entre os planos individuais e de grupo (as conceções de sustentabilidade do cidadão comum), e os planos transformacionais pretendidos (os ODS), evidenciando o potencial das metodologias colaborativo-educativas e o papel do cientista social como planeador cultural na consciencialização dos cidadãos num quadro de DUS.
- A cidade das crianças. Benefícios e oportunidades dos parques e jardins urbanosPublication . Vidal, Diogo Guedes; Dias, Ricardo Cunha; Seixas, Paulo CastroA grande questão, ou desafio, que se coloca no desenho de cidades inclusivas e sustentáveis é: até que ponto estes espaços têm em consideração as expetativas das crianças e se, quando planeados, mesmo em pequenas intervenções, contemplam os benefícios cientificamente comprovados na promoção do bem-estar físico e mental das mesmas. O texto apresenta uma breve incursão sobre as oportunidades e benefícios dos espaços verdes urbanos, além de elencar as inúmeras iniciativas e projetos que têm procurado trazer as crianças para o planeamento urbano.
- Cris. Uma História de TimorPublication . Seixas, Paulo Castro; Gaspar, SusanaA recolha de imagens foi efectuada entre 3 e 20 de Maio de 2002 durante o período correspondente às festividades das Independência de Timor e o documentário explora a relação entre a independência de um povo e as questões de género, retratando a história de uma mulher timorense com 25 anos.
- Editorial: looking beyond greenness: transdisciplinary approaches to urban green spaces, uses and functionsPublication . Vidal, Diogo Guedes; Dias, Ricardo; Seixas, Paulo Castro; Barros, Nelson; Maia, Rui LeandroUGS are complex socioecological systems as they combine both the social and the ecological sphere. Current literature contributed to further elaborate on UGS and their ecosystem services provision (Haines-Young and Potschin, 2018). In spite of those efforts made, ongoing debates still lack a deep meaning about the functions and uses of UGS, which is the most challenging dimension yet to be measured (Fish et al., 2016). Functions and uses of UGS urge for a strong transdisciplinary approach, what could be the reason for the current absence of deeper discussions about this matter. Planning UGS in an era of unpredictability and uncertainty requires a well-built transdisciplinary view to properly address human–nature relations and to integrate scientific knowledge into the decision-making process (Vidal et al., 2021c). Such a lack of knowledge results in the complex phenomena of environmental and social inequalities which are gaining expression specifically within urban areas. Even though it must be acknowledged that other existing contributions within UGS research, embedded within different disciplinary fields, are of great relevance (such as multidimensional research approaches), transdisciplinary perspectives about this matter still lack on subsistence and visibility. So far, previous research has focused on the production of knowledge to improve the quality of the urban environment and to promote the well-being of the population. Notwithstanding, structural inefficiencies and inequalities constantly reproduced in the dense urban environment have been neglected thus far (Jennings et al., 2021). This is closely linked with the unfair distribution of UGS in urban spaces, revealing that disadvantaged communities have lesser physical and symbolic access to qualitative UGS (Dai, 2011; Hoffimann et al., 2017; Vidal et al., 2021a). The phenomenon of “green gentrification” (Curran and Hamilton, 2018) is a further problem which urges for the consideration of environmental injustice enforced by non-equity-oriented policies for urban greening. This, for instance, becomes evident in situations where wealthier migrants experience more benefits compared to those who are socially disadvantaged. Given such shortfalls, the main challenge is to enforce a collective effort to look beyond the greenness, previously addressed by articles integrated within this special issue.
- A Escala de Identidade Ambientalista (EIA): estrutura fatorial e propriedades psicométricasPublication . Vidal, Diogo Guedes; Dias, Ricardo; Seixas, Paulo CastroA Escala de Identidade Ambientalista (EIA) é uma ferramenta desenvolvida para identificar e refletir sobre perfis identitários ambientalistas. O objetivo deste trabalho é o de identificar a sua estrutura factorial e o de testar as suas propriedades psicométricas, incluindo a consistência interna e validade do construto. A amostra inclui 110 participantes residentes em Portugal continental. Foram aplicadas técnicas de análise factorial exploratória para identificar a estrutura factorial da escala. A consistência interna da escala foi avaliada através do Alfa de Cronbach. A análise fatorial de componentes principais com rotação de varimax suporta um modelo com 2 fatores que explicam 62,4 % da variância total. As 2 subescalas (Valores e Práticas) demonstram consistências internas aceitáveis (coeficiente de alfa: 0.71 e 0.73 respetivamente), bem como a EIA total (coeficiente de alfa: 0.74). A validade do construto é, assim, suportada pela capacidade da EIA em identificar diferentes perfis ambientalistas. Conclui-se que a EIA apresenta propriedades psicométricas aceitáveis e que a sua aplicação é pertinente na identificação de perfis ambientalistas. No entanto, são necessários estudos futuros com uma amostra de maior dimensão que permita validar a EIA de forma mais robusta, nomeadamente através da estabilidade temporal e validade descriminante.
- Escala de identidade ambientalista: uma ferramenta para descobrirmos que ambientalistas somosPublication . Seixas, Paulo Castro; Dias, Ricardo; Vidal, Diogo GuedesO artigo propõe uma Escala que possibilita a discussão reflexiva de perfis identitários ambientalistas. O ambientalismo é um elemento identitário central do século XXI e, no entanto, a literatura falha em tipologias ambientalistas que permitam reflexão e posicionamentos. A metodologia seguida implicou uma análise histórica do ambientalismo. Tal análise deu lugar a 8 subescalas que se agregam num único instrumento metodológico: a Escala de Identidade Ambientalista (EIA). O contributo principal é um instrumento simples que possibilita uma aproximação reflexiva de cada sujeito a um conjunto de tipos ideais de identidades ambientalistas, sustentando metodologias ativas de intervenção.
- Os jardins da cidade: um olhar sociológico sobre o mapeamento do comportamento humano dos utilizadores do Jardim da CorujeiraPublication . Vidal, Diogo Guedes; Fernandes, Cláudia; Dias, Ricardo; Seixas, Paulo Castro; Barros, Nelson; Vilaça, Helena; Maia, Rui LeandroEste artigo apresenta um olhar sociológico sobre o Jardim da Corujeira, localizado na cidade do Porto,aplicando atécnica do mapeamento do comportamento humano aos seus utilizadores.Para tal, conjugaram-sevariáveis sociais, ambientais e espaciais que permitiramidentificar regularidades de comportamentos sociais que, por um lado, traduzem a relaçãodos utilizadorescom o espaço e, por outro, evidenciam pistas para intervenções futuras no jardim. Estes resultados evidenciam o potencial do mapeamento do comportamento humano para uma leitura sociológica dos jardins da cidade como espaços que reproduzem desigualdades e lutas por justiça ambiental e justiça socioespacial urbana
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »