Browsing by Author "Moreira, Teresa"
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- Brief interventions for reducing alcohol consumption in users of a family health unit: Intervenções breves na redução do consumo de álcool em utentes de uma unidade de saúde familiarPublication . Jorge, Filomena; Moreira, Teresa; Pereira, Maria; Barroso, TerezaEnquadramento: As intervenções breves (IBs) têm como objetivo primordial a deteção de consumo de risco e nocivo de bebidas alcoólicas e motivar o indivíduo a modificar comportamentos. Objetivos: Avaliar o efeito das IBs na redução do consumo de álcool em utentes de uma unidade de saúde familiar (USF). Metodologia: Estudo pré-experimental, avaliação antes e após intervenção (5 meses) de 45 utentes (grupo único). Utilizou-se o Alcohol Use Desorder Identification Test (AUDIT). As IBs foram desenvolvidas por enfermeiros. Resultados: Na avaliação inicial, 88,6% dos utentes encontravam-se no nível de risco I; 11,4 % no nível de risco II. No seguimento, 5 meses após as IBs, 97,7 % encontravam-se no nível de risco I, 2,3% no nível de risco II. Conclusão: As IBs tiveram efeito na diminuição e estabilização dos níveis de risco de consumo de álcool, reforçando a importância da sua aplicação nos cuidados de saúde primários.
- Determinantes da adesão às precauções básicas no controle de infeção entre enfermeiros: uma revisão de escopoPublication . Ferreira, Maria Margarida Silva Vieira; Lima, Andreia Maria Novo; Silva, Mafalda Sofia Gomes Oliveira da; Moreira, Teresa; Teixeira, Joana MargaridaObjetivo: Analisar os fatores que influenciam a adesão dos enfermeiros às precauções padrão. Método: Utilizou-se a metodologia do Instituto Joanna Briggs (JBI). Resultados: Foram analisados 12 estudos que identificaram os seguintes fatores que afetam a adesão dos enfermeiros às precauções básicas de controle de infecção: formação/treino insuficiente; indisponibilidade de materiais; falta de apoio/incentivo por parte da gestão; experiência profissional; falta de formação/educação/conscientização. Conclusão: Há uma necessidade evidente de criar procedimentos e recomendações por escrito e compartilhar essas informações com os profissionais de saúde. Isso ajudará na conscientização e na adoção de boas práticas, contribuindo para a redução do risco de infecção e aumentando a segurança do paciente.
- Independência funcional e o estado confusional de pessoas sujeitas a programa de reabilitaçãoPublication . Lima, Andreia Maria Novo; Ferreira, Maria Salomé Martins; Martins, Maria Manuela; Fernandes, Carla Sílvia; Moreira, Teresa; Rodrigues, Tânia Marisa PintoObjetivo: conhecer a influência do estado confusional na recuperação da independência funcional do paciente sujeito a reabilitação. Método: estudo descritivo-correlacional, quantitativo e longitudinal, com amostragem não probabilística, de tipologia acidental. Critérios de inclusão: medida de independência funcional ≤90 e pacientes sujeitos a imobilidade. Critérios de exclusão: pacientes portadores de doenças neoplásicas e com uma escala de coma de Glasgow <11. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico e as escalas NEECHAM e MIF. Resultados: os dados da amostra (n=40), revelam idade de 76,48 anos, em sua maioria mulheres, casadas, com o primeiro ciclo e em média estiveram sujeitos a 49,60 dias de imobilidade. O estado confusional teve uma melhoria significativa da 1ª avaliação na admissão, na qual 52,2% dos indivíduos apresentavam-se com confusão moderada a severa, para a 2ª avaliação na alta, em que 85% apresentavam-se não confusos. A independência funcional registou uma melhoria de 38,03%. Conclusão: a confusão é um problema neuropsiquiátrico que interfere na atenção e a cognição, nomeadamente na capacidade de percepção. No entanto, mesmo os participantes confusos, quando submetidos a um programa de enfermagem de reabilitação tendem a recuperar a independência funcional.
- Influência dos estilos de liderança no burnout dos enfermeiros: uma scoping reviewPublication . Loureiro, Rita; Lima, Andreia Maria Novo; Ferreira, Maria Margarida; Moreira, Teresa; Guerra, Maria Manuela; Santos, José Manuel dosObjetivo: identificar quais os estilos de liderança utilizados por enfermeiros gestores e compreender a sua influência no burnout dos enfermeiros no contexto de trabalho. Método: scoping review, realizada em abril de 2021, conduzida de acordo com a metodologia de Joanna Briggs Institute. Dois revisores independentes avaliaram a relevância dos artigos, a extração e síntese dos dados. Resultados: foram identificados 3.532 estudos na pesquisa bibliográfica, dos quais sete estudos apresentaram as características de elegibilidade para a inclusão na revisão. Os estilos de liderança identificados na literatura foram a liderança transformacional e liderança autêntica que revelam um impacto positivo na redução do burnout; a liderança laissez-faire que, pelo contrário, promove um ambiente facilitador do desenvolvimento da síndrome em estudo; a liderança transacional, por sua vez, não demonstrou resultados significativos na diminuição e prevenção de burnout, assim como, a liderança autocrática, carismática e situacional cujos resultados não se demonstraram quantificáveis para a sua prevenção. Conclusão: o estilo de liderança transformacional foi aquele que maior relevância demonstrou tanto na prevenção como diminuição do desenvolvimento de burnout nos enfermeiros.
- Motivational interviewing for the prevention of alcohol misuse in young adultsPublication . Moreira, Teresa; Foxcroft, David R; Coombes, Lindsey; Wood, Sarah; Allen, Debby; Almeida Santimano, Nerissa MLBackground Alcohol use and misuse in young people is a major risk behaviour for mortality and morbidity. Motivational interviewing (MI) is a popular technique for addressing excessive drinking in young adults. Objectives To assess the effects of motivational interviewing (MI) interventions for preventing alcohol misuse and alcohol‐related problems in young adults. Search methods We identified relevant evidence from the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL) (2015, Issue 12), MEDLINE (January 1966 to July 2015), EMBASE (January 1988 to July 2015), and PsycINFO (1985 to July 2015). We also searched clinical trial registers and handsearched references of topic‐related systematic reviews and the included studies. Selection criteria We included randomised controlled trials in young adults up to the age of 25 years comparing MIs for prevention of alcohol misuse and alcohol‐related problems with no intervention, assessment only or alternative interventions for preventing alcohol misuse and alcohol‐related problems. Data collection and analysis We used the standard methodological procedures expected by Cochrane. Main results We included a total of 84 trials (22,872 participants), with 70/84 studies reporting interventions in higher risk individuals or settings. Studies with follow‐up periods of at least four months were of more interest in assessing the sustainability of intervention effects and were also less susceptible to short‐term reporting or publication bias. Overall, the risk of bias assessment showed that these studies provided moderate or low quality evidence. At four or more months follow‐up, we found effects in favour of MI for the quantity of alcohol consumed (standardised mean difference (SMD) −0.11, 95% confidence interval (CI) −0.15 to −0.06 or a reduction from 13.7 drinks/week to 12.5 drinks/week; moderate quality evidence); frequency of alcohol consumption (SMD −0.14, 95% CI −0.21 to −0.07 or a reduction in the number of days/week alcohol was consumed from 2.74 days to 2.52 days; moderate quality evidence); and peak blood alcohol concentration, or BAC (SMD −0.12, 95% CI −0.20 to 0.05, or a reduction from 0.144% to 0.131%; moderate quality evidence). We found a marginal effect in favour of MI for alcohol problems (SMD −0.08, 95% CI −0.17 to 0.00 or a reduction in an alcohol problems scale score from 8.91 to 8.18; low quality evidence) and no effects for binge drinking (SMD −0.04, 95% CI −0.09 to 0.02, moderate quality evidence) or for average BAC (SMD −0.05, 95% CI −0.18 to 0.08; moderate quality evidence). We also considered other alcohol‐related behavioural outcomes, and at four or more months follow‐up, we found no effects on drink‐driving (SMD −0.13, 95% CI −0.36 to 0.10; moderate quality of evidence) or other alcohol‐related risky behaviour (SMD −0.15, 95% CI −0.31 to 0.01; moderate quality evidence). Further analyses showed that there was no clear relationship between the duration of the MI intervention (in minutes) and effect size. Subgroup analyses revealed no clear subgroup effects for longer‐term outcomes (four or more months) for assessment only versus alternative intervention controls; for university/college vs other settings; or for higher risk vs all/low risk participants. None of the studies reported harms related to MI. Authors' conclusions The results of this review indicate that there are no substantive, meaningful benefits of MI interventions for preventing alcohol use, misuse or alcohol‐related problems. Although we found some statistically significant effects, the effect sizes were too small, given the measurement scales used in the included studies, to be of relevance to policy or practice. Moreover, the statistically significant effects are not consistent for all misuse measures, and the quality of evidence is not strong, implying that any effects could be inflated by risk of bias.
- Sobrecarga do cuidador informal de crianças com transtorno do espectro do autistaPublication . Moreira, Teresa; Lima, Andreia Maria Novo; Guerra, Maria ManuelaObjetivo: avaliar a sobrecarga objetiva e subjetiva de familiares cuidadores de criança com transtorno do espectro autista. Método: estudo descritivocorrelacional, quantitativo, transversal e com amostragem não probabilística, em bola de neve. Critérios de inclusão: ser cuidador informal de descendente com TEA; ter entre 2 a 18 anos de idade; saber ler e/ou escrever; não ser portador de deficiência cognitiva. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário sociodemográfico e a Escala da Sobrecarga do Cuidador. A análise foi efetuada através do programa SPSS 25.0. Resultados: o estudo teve 32 participantes, predominando o gênero feminino (77,8%), com idades compreendidas entre 30 e 55 anos. A maioria é casada (62,5%) e tem estudos universitários (37,5%) ou pós-graduação (50%). A idade média da criança foi de 8 anos e a sobrecarga total do cuidador informal teve em média um score de 61.21. Conclusão: verificou-se alta prevalência de percepção de sobrecarga entre os cuidadores informais (61–severa), tendo essa sobrecarga uma influência negativa na qualidade de vida destas pessoas, exigindo intervenção de enfermagem.
- Sobrecarga do cuidador informal de crianças com transtorno do espectro do autistaPublication . Moreira, Teresa; Lima, Andreia Maria Novo; Guerra, Maria ManuelaObjetivo: avaliar a sobrecarga objetiva e subjetiva de familiares cuidadores de criança com transtorno do espectro autista. Método: estudo descritivo-correlacional, quantitativo, transversal e com amostragem não probabilística, em bola de neve. Critérios de inclusão: ser cuidador informal de descendente com TEA; ter entre 2 a 18 anos de idade; saber ler e/ou escrever; não ser portador de deficiência cognitiva. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário sociodemográfico e a Escala da Sobrecarga do Cuidador. A análise foi efetuada através do programa SPSS 25.0. Resultados: o estudo teve 32 participantes, predominando o gênero feminino (77,8%), com idades compreendidas entre 30 e 55 anos. A maioria é casada (62,5%) e tem estudos universitários (37,5%) ou pós-graduação (50%). A idade média da criança foi de 8 anos e a sobrecarga total do cuidador informal teve em média um score de 61.21. Conclusão: verificou-se alta prevalência de percepção de sobrecarga entre os cuidadores informais (61–severa), tendo essa sobrecarga uma influência negativa na qualidade de vida destas pessoas, exigindo intervenção de enfermagem.
- Youth health trends in northern Portugal: analyzing diet, physical activity, and body imagePublication . Moreira, Teresa; Rodrigues, Sandra; Lima, Andreia Maria Novo; Ferreira, Salomé; Fernandes, Carla Sílvia; Festas, Clarinda(1) Background: In the face of global concerns regarding unhealthy lifestyles among youths, understanding dietary habits, physical activity, and weight management strategies among third-cycle students in Portugal becomes essential. This study aims to evaluate the extent to which middle school students adhere to the Mediterranean diet and assess their physical activity habits and overall weight perceptions. (2) Methods: This study is a cross-sectional observational study. Using selfreported data from a sample of 232 students aged between 12 and 18, this study delved into their dietary patterns, engagement in physical activities, perceptions of weight, and weight management approaches, measured by the KIDMED and YRB questionnaires. (3) The results demonstrated that adolescents engaged in a varied diet, and 65.5% had recently engaged in physical activity. However, 25% reported exercise-related injuries, suggesting potential safety gaps. Extreme weight management practices were minimal, but a disparity in weight perception and weight loss desire emerged, hinting at underlying societal and media influences. Gender differences in certain habits were minimal. (4) Conclusions: While students were generally inclined towards healthy habits, there are evident areas of concern, particularly regarding safety in physical activities and weight perceptions. In the future, interventions should be implemented to increase students’ literacy and raise awareness of the Mediterranean diet and physical well-being.