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  • Subprodutos e desperdícios da produção vinícola para a obtenção de nutracêuticos
    Publication . Silva, Carla Sousa e; Pereira, Ana Filipa; Ferreira da Vinha, Ana; Nunes, Ana
    Atualmente, a União Europeia encoraja o uso de subprodutos agro-alimentares como forma de obtenção de nutracêuticos, tais como proteínas, fibras, polissacarídeos, fitoquímicos, entre outros. A reutilização destes subprodutos pode passar pela produção de ingredientes funcionais, com aplicação na indústria alimentar, farmacêutica e cosmética. Os polifenóis apresentam diferentes propriedades fisiológicas associadas aos diferentes grupos de compostos bioativos, tais como antioxidante, cardioprotetora, anticarcinogénica, anti-inflamatória, antimicrobiana. O benefício do consumo de vinho tinto é já reconhecido, sendo este associado à presença de certos compostos polifenólicos, tais como resveratrol, quercetina e catequina; no entanto, estes não são suficientes para caracterizar o vinho como alimento funcional. Por esse motivo, o interesse por ingredientes funcionais com base em extratos de vinho de uva e de videira (subprodutos e desperdícios da produção vinícola), tem vindo a aumentar, fomentando o conceito de sustentabilidade.
  • Desperdícios da vinicultura: potenciais aplicações e sustentabilidade - subprodutos da produção vinícola
    Publication . Silva, Carla Sousa e; Ferreira da Vinha, Ana; Nunes, Ana
    Atualmente, a União Europeia encoraja o uso de subprodutos agroalimentares como forma de diminuir desperdícios alimentares, promovendo simultaneamente o aproveitamento dos recursos biológicos e a inovação. Portugal é um importante produtor de vinho, com as exportações a aumentar, o que demonstra o dinamismo do setor. O vinho e a vinha têm, na sua constituição, compostos fortemente antioxidantes e com um amplo espetro de propriedades biológicas passíveis de serem extraídas. Os polifenóis são um exemplo de compostos bioativos de grande relevância, apresentando diferentes propriedades fisiológicas, tais como antioxidante, cardioprotetora, anticancerígena, anti-inflamatória, antimicrobiana, entre outras. Como tal, os subprodutos e desperdícios da produção vinícola têm potenciais aplicações diversas, de que são exemplo, alimentos funcionais, suplementos dietéticos, produtos farmacêuticos e cosméticos. O benefício do consumo de vinho tinto é já reconhecido, sendo este associado à presença de certos compostos polifenólicos, tais como resveratrol, quercetina e catequina, no entanto, estes não são suficientes para caracterizar o vinho como alimento funcional. Por esse motivo, o interesse por ingredientes funcionais com base em extratos de vinho de uva e de videira tem vindo a aumentar, fomentando o conceito de sustentabilidade.