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- Trilhas de aprendizagem, metodologias ativas e ágeis para o autodesenvolvimentoPublication . Chagas, Rosana; Ribeiro, Nuno Magalhães; Costa, T.DOrganizações que aprendem relacionam resultados ao crescimento pessoal de seus colaboradores. Assim, muitas são as possibilidades de busca por desenvolvimento por parte das organizações e autodesenvolvimento por parte dos colaboradores. Com esse objetivo foi realizado um estudo comparativo entre trilhas de aprendizagem e metodologias ativas. Para realizar a comparação foram entrevistadas às Universidade Corporativa do Banco do Brasil, a Universidade Corporativa do Sebrae, a Escola de Contas do Distrito Federal e a Escola Nacional de Administração Pública que ofertam capacitação no formato de trilhas de aprendizagem. Os resultados foram comparados às 5 técnicas de metodologias ativas que apontaram como resultado que as duas abordagens são voltadas para quantidade diferentes de colaboradores a desenvolver competências. Além das trilhas de aprendizagem e as metodologias ativas, o conceito de metodologias ágeis emergiu como indicado para o autodesenvolvimento e a capacitação de gestores. Assim, as metodologias ágeis também foram objeto de comparação no estudo.
- Proposta de um módulo informatizado de trilhas de aprendizagem por competênciasPublication . Chagas, Rosana; Ribeiro, Nuno Magalhães; Costa, T.DA pesquisa que resultou nesse artigo foi realizada objetivando avaliar um modelo de design instrucional para nserir em um protótipo de um módulo informatizado de trilhas de aprendizagem por competências. Realizada em duas etapas principais, sendo a 1ª etapa de entrevistas em 4 organizações referenciadas pela oferta de capacitação e utilização de trilhas de aprendizagem e planejamento do teste do modelo de design instrucional que utilizou a decomposição da competência gestão de processos organizacionais e o “template” adaptado de Bruce (2004) para elaborar questões prévias e pós contato do colaborador com o material dos cursos. As questões aplicadas foram tabuladas quantitativamente para mensurar se houve acréscimo de repertório nos pós testes que foram aplicados aos colaboradores de uma universidade pública. A Universidade, também disponibilizou profissionais do seu quadro de pessoal da área de tecnologia, gestão de processos, psicologia, pedagogia e alunos pesquisadores para participar da pesquisa-ação. A 2ª etapa, embasada pelos resultados do teste de design instrucional reuniu os requisitos funcionais e não funcionais adequados ao desenho do módulo de trilhas de aprendizagem por competências, protótipo já disponibilizado pelos analista e programador, aguardando a estabilidade da crise de saúde provocada pela pandemia do COVID-19, para adequação ao “novo normal” da área de capacitação e realização de testes para acoplar o módulo ao sistema informatizado de mapeamento de competências GESTCOM.
- Trilhas de aprendizagem por competências na capacitação: um exemplo no setor públicoPublication . Chagas, Rosana; Costa, T.D; Ribeiro, Nuno MagalhãesComo forma de agregar valor às organizações públicas federais brasileiras foi instituída pelo Decreto nº 5.707/2006, a política para o desenvolvimento de pessoal que define onze diretrizes orientadas para as competências organizacionais e individuais e possibilitou criar trilhas de aprendizagem por competências como formas diversificadas de aprendizagem, levando em consideração que todas as pessoas são diferentes e que, portanto, todas aprendem de formas diferentes. Para tanto, foi utilizada a metodologia de mapeamento de competências que resultou em variadas estratégias para a oferta de trilhas de aprendizagem por competências numa Instituição Federal de Ensino Superior (IES) com uma força de trabalho aproximada de 5.000 servidores, distribuídos em 128 cargos diferentes, resultando num processo de pouca adesão entre o público alvo dos eventos de capacitação oferecidos em formato de trilhas, instigando, por isso, a necessidade de aumentar os esforços de investigações a este respeito.