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- Literacia em saúde: um retrato da população adulta portuguesaPublication . Carneiro, Vânia Andreia Sousa; Silva, Isabel; Jólluskin, GloriaO presente estudo tem como objetivo descrever os níveis de literacia em saúde em adultos portugueses. Foi estudada uma amostra de conveniência constituída por 316 indivíduos, com idades compreendidas entre os 18 e os 78 anos (M=35.12; DP=14.49), 66.1% do sexo feminino. Os participantes responderam a um questionário sociodemográfico e à Escala de Literacia em Saúde. Os resultados indicam que os níveis globais de Literacia em Saúde são medianos. Ao nível da Literacia Comunicacional, os participantes revelam possuir competências razoáveis, porém ao nível da Literacia Funcional estas são apenas medianas e ao nível da Literacia Crítica são claramente fracas.
- Diagnóstico de doença e literacia em saúde: que associações?Publication . Jólluskin, Gloria; Silva, Isabel; Carneiro, VâniaA literatura revela que indivíduos que sofrem de alguma doença apresentam valores mais baixos de literacia em saúde, comparativamente àqueles sem um diagnóstico médico. Seria expectável que, quando acompanhados a longo prazo pelo sistema de cuidados de saúde, beneficiassem de um eventual efeito promotor da literacia em saúde resultante desse envolvimento. O presente estudo transversal visa comparar pessoas com e sem diagnóstico médico de doença quanto à literacia em saúde. Foram estudados dois grupos: Grupo 1 - “sem doença”, constituído por 258 participantes, com idades entre os 18 e os 71 anos (M=33,36; DP=13,08), tendo a maioria o Ensino Superior (64,7%). Grupo 2 - “com doença”, composto por 57 participantes, com idades entre os 18 e os 78 anos (M=42,70; DP=17,55), tendo a maioria o Ensino Superior (61,5%). Administrou-se um questionário sociodemográfico e clínico e a Escala de Literacia em Saúde (ELS). Não existem diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos ao nível da literacia em saúde, que se revela frágil, em particular no domínio crítico. No grupo 2, quando controlada a idade e a escolaridade, não existe uma correlação estatisticamente significativa entre a duração da doença e o nível de literacia em saúde total. Os resultados parecem reforçar a ideia de que não existe, ao nível da literacia em saúde, um efeito protetor do contacto com os serviços de saúde.
- Escala de Literacia em Saúde (ELS): construção e estudo psicométricoPublication . Silva, Isabel; Jólluskin, GloriaO presente estudo teve como objetivo a construção e validação de uma escala de literacia em saúde para a população adulta portuguesa. Foi construída a Escala de Literacia em Saúde (ELS), constituída por 111 itens, que avaliam 3 domínios - Literacia em Saúde Funcional, Comunicacional e Crítica – e que foi testada em 316 indivíduos adultos. O questionário apresenta boa sensibilidade, elevada fidelidade e boa validade interna e externa, podendo constituir-se como uma ferramenta de avaliação importante para a avaliação de necessidades de intervenção no domínio da literacia em saúde na população portuguesa.
- Literacia em saúde relacionada com os meios de comunicação social: enquadramento conceptual e criação de uma escala de avaliaçãoPublication . Silva, Isabel; Jólluskin, Gloria; Cardoso, PauloEste trabalho de investigação apresenta a construção de uma escala de literacia em saúde relacionada com os meios de comunicação social (ELS-Media) que permite avaliar a perceção da competência da população portuguesa para compreender mensagens de saúde divulgadas nos media e para tomar decisões a partir das mesmas. Com base na revisão da literatura, análise de instrumentos existentes e entrevistas a especialistas, foi criado um conjunto de itens, do qual foram selecionados seis itens, que integraram a ELS-Media. Participaram 316 indivíduos, com idades entre 18 e 78 anos e escolaridade entre o 1.º Ciclo do Ensino Básico e o Ensino Universitário, que responderam a um questionário composto por perguntas relativas ao perfil sociodemográfico, a escala ELS-Media e Escalas Breves de Literacia em Saúde. A ELS-Media revelou apresentar boa fidelidade, boa validade e uma sensibilidade aceitável, sendo bem aceite pelos participantes e de fácil administração.
- Leituras em ação humanitária e cooperação para o desenvolvimento - Volume IIPublication . Bandeira, Fernando; Cardoso, João Casqueira; Jólluskin, Gloria; Ramos, Cláudia Toriz; Silva, Isabel
- E-Literacia em saúde em jovens adultos: estudo exploratórioPublication . Silva, Isabel; Jólluskin, GloriaEste estudo pretendeu caracterizar o nível de e-literacia em saúde em jovens adultos portugueses. Participaram 109 indivíduos, com idades entre 18 e 25 anos, que responderam a um questionário sociodemográfico e à Escala de E-literacia em Saúde. Globalmente, os jovens apresentam razoável e-literacia em saúde funcional, níveis medianos de e-literacia crítica, e fraca e-literacia comunicacional. Os resultados revelam não existirem diferenças estatisticamente significativas entre os dois sexos quanto à e-literacia em saúde global, funcional, comunicacional, e crítica, e que a e-literacia crítica em saúde é superior nos participantes que completaram o mestrado do que nos jovens com menor escolaridade.
- Relação com animais de estimação está associada com saúde de adultos portugueses?Publication . Silva, Isabel; Jólluskin, GloriaO presente estudo de natureza transversal teve como objetivo analisar se ter um animal de estimação e a forma como o dono se relaciona com ele poderão estar associados a diferenças na saúde. Foram estudados 263 adultos, 82,82% dos quais tinham animais de estimação e 17,18% que não tinham, que responderam a um protocolo que pretendia avaliar variáveis sociodemográficas, qualidade da relação dono-animal e variáveis relacionadas com a saúde. Os resultados revelam globalmente não existirem diferenças significativas entre quem tem e quem não tem um animal de estimação quanto a variáveis relacionadas com a saúde, ainda que os homens que têm um animal apresentem maior bem-estar mental, social e psicológico, e maior satisfação com a vida. Uma maior Proximidade Emocional revelou estar associada a menos sintomas de psicopatologia. Ao mesmo tempo, quanto maiores os Custos Percebidos de ter o animal, pior é a perceção de saúde e de qualidade de vida, e menor o bem-estar mental. Conclui se que a qualidade da relação estabelecida com o animal é mais importante do que ter um animal de estimação. Face à complexidade dos fatores nela envolvidos, será importante desenvolver estudos longitudinais, com controlo de variáveis sociodemográficas, clínicas e relacionadas com os animais de estimação.