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Almeida Silva e Sousa, Jorge Pedro

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  • Para uma história do jornalismo em Portugal
    Publication . Sousa, Jorge Pedro; Baptista, Carla
    Obra coletiva, reúne vários artigos sobre a história do jornalismo português.
  • A Gazeta "da Restauração", primeiro periódico português: uma análise do discurso
    Publication . Sousa, Jorge Pedro
    Obra coletiva, debruça-se sobre o discurso do primeiro periódico português, a Gazeta alcunhada "da Restauração", considerando a existência de continuidade entre a Gazeta de 1641-1642 e a Gazeta de Novas de Fora do Reino de 1642-1647.
  • A Primeira Guerra Mundial : na Batalha de La Lys
    Publication . Bley, Helmut; Fraga, Luís Alves de; Cascais, António Fernando; Paixão, Gonçalo; Toldy, Teresa Martinho; Mota, Guilhermina; Nascimento, Manuel do; Pereira, José António Rodrigues; Martins, José Soares; Duarte, António Paulo; Freitas, Judite A. Gonçalves de; Sousa, Jorge Pedro; Ramos, Cláudia Toriz
    O livro presentemente disponibilizado em formato e-book, por opção dos editores, constituí o resultado dos trabalhos de autor apresentados e desenvolvidos no âmbito do Congresso Internacional sobre a Primeira Guerra Mundial. No centenário da Batalha de la Lys que reuniu, nas instalações da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa, nos passados dias 9 a 11 de abril de 2018, mais de duas dezenas de investigadores nacionais e estrangeiros com o intuito de proceder a uma análise multidisciplinar dos motivos, implicações, ocorrências e análises de um dos maiores acontecimentos bélicos da primeira metade do século XX. O congresso foi desenvolvido em associação com o Instituto da Defesa Nacional. A estrutura de apresentação dos textos obedece a uma subdivisão orgânica e temática, partindo de unidades temáticas de âmbito geral e problematizante para unidades temáticas específicas relacionadas, mormente com o contexto, o âmbito e as dimensões da participação portuguesa na Batalha de La Lys, estabelecendo uma relação de complementaridade entre ambas. Por conseguinte, a ordem de apresentação principia com um I capítulo intitulado “A problematização da Primeira Grande Guerra” e um II capítulo, especificamente dedicado à participação de “Portugal na Guerra - A Batalha de La Lys”. De igual modo, no III capítulo, intitulado “A guerra nas colónias” inserem-se todos os trabalhos que abordam, nomeadamente, a projeção do conflito nos domínios africanos portugueses, com destaque para a questão esclavagista e as ameaças anglófonas e germânicas, o papel de defesa da armada portuguesa em Cabo Verde, e, finalmente, a intimidação alemã na região de Tanganica (África Oriental). O IV capítulo é inteiramente dedicado à historiografia da guerra, incluindo estudos sobre a construção das imagens da participação de Portugal no conflito, as mudanças concetuais e as direções investigativas do discurso historiográfico, ao longo do século XX, e por último, as imagens da guerra na imprensa portuguesa. No V capítulo inserem-se os posters apresentados a congresso, abordando respetivamente o papel da Cruz Vermelha e o impacto da Primeira Guerra Mundial na cidade de Porto. Para fechar, no último capítulo (VI), foram reunidos todos os trabalhos que abordam problemáticas diversas relacionadas com o fenómeno guerra, mas que se encontram de algum modo mais distanciadas do núcleo temático principal do livro.
  • O pensamento jornalístico português: das origens a Abril de 1974 (Volume 1)
    Publication . Sousa, Jorge Pedro
    A obra condensa o pensamento sobre jornalismo produzido em Portugal entre o século XVII e o século XX, tendo como baliza a montante a guerra da Restauração e como baliza a jusante o golpe de Estado de 25 de abril de 1975.
  • Achegas à construção do pensamento jornalístico português
    Publication . Sousa, Jorge Pedro
    A investigação que conduziu à publicação dos dois volumes do livro O Pensamento Jornalístico Português: Das Origens a Abril de 1974 (editado pelos Livros LabCom, em 2010) incidiu apenas sobre os livros sobre jornalismo publicados em Portugal até ao ano da Revolução de Abril. Excluíram-se da pesquisa as publicações sindicais e associativas dos jornalistas, entre outras. Neste livro, elas constituem, pelo contrário, o objeto de estudo. Procurou-se, assim, localizar, recuperar, conectar e enquadrar as contribuições de jornalistas, homens de letras e de outros intelectuais patentes nas publicações sindicais e associativas dos jornalistas portugueses e direcionadas para a reflexão teórica e para a investigação empírica do jornalismo. A investigação, englobada no projeto “Teorização do Jornalismo em Portugal: Das Origens a Abril de 1974”, incidiu sobre o Boletim do Sindicato Nacional dos Jornalistas, sobre o periódico sindical Jornalismo, deste mesmo sindicato; sobre a Gazeta Literária, órgão da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto; sobre a primeira revista científica portuguesa no campo da comunicação, a Informação, Cultura Popular e Turismo; e ainda sobre os boletins do Sindicato dos Profissionais da Imprensa de Lisboa e da Associação de Jornalistas e Escritores Portugueses. Neste livro, em textos autónomos, são apresentados os resultados das investigações sobre cada uma dessas publicações, tendo em vista alcançar o objetivo fundamental do referido projeto – identificar e explicar as linhas de força que estruturaram o Pensamento Jornalístico em Portugal até 25 de Abril de 1974.
  • Uma história do jornalismo no Ocidente. Génese e desenvolvimento de uma instituição social até ao final do século XX
    Publication . Sousa, Jorge Pedro
    As obras de síntese oferecem visões panorâmicas e sistemáticas sobre determinados fenómenos, sendo de fundamental importância para todas as ciências, mas particularmente para as Humanidades e para as Ciências Sociais. Compensam a atomização do conhecimento que resulta da multiplicação de artigos científicos cada vez mais especializados sobre singularidades. Uma história do jornalismo no Ocidente: génese e desenvolvimento de uma instituição social até ao final do século XX é uma obra de síntese sobre a história do jornalismo no Ocidente, uma das poucas obras historiográficas gerais sobre a história do jornalismo global que existe escrita em português, por um autor lusófono e que dá importância à história do jornalismo em Portugal e no Brasil. Embora parta de um trabalho mais reduzido publicado em 2008 e escrito em 2004, amplia-o, enriquece-o e corrige-o em alguns aspetos (as fontes disponíveis há vinte anos não eram tantas nem tão acessíveis como as atuais). Prestando atenção, na narrativa histórica, ao encadeamento dos factos históricos e à periodização da história do jornalismo, obedece à interpretação pessoal e subjetiva do autor sobre os acontecimentos determinantes do passado que permitiram o surgimento e desenvolvimento do jornalismo como uma instituição social. Defende, assim, uma tese. Considera o jornalismo de hoje como um produto que resulta de uma longa evolução histórica que tem as suas raízes remotas na Antiguidade e as suas raízes próximas na Modernidade, antes de se transformar naquilo que é hoje, na Contemporaneidade. É uma obra que, possuindo intenções pedagógicas e de divulgação da história do jornalismo, refugia-se em velhas formas e fórmulas de fazer história e tenta fugir sempre que possível ao cientificês em favor da facilidade de leitura e da estruturação fluída da narrativa, por vezes estruturada em pontos que sistematizam e condensam os aspetos fulcrais do relato histórico.
  • Para uma história do jornalismo iconográfico em Portugal: das origens a 1926
    Publication . Sousa, Jorge Pedro
    Este livro é dedicado à história do jornalismo iconográfico em Portugal, desde os seus primeiros vestígios, do século XVIII, ao final da I República. Devedor de pesquisa antiga e recente do autor, é o primeiro volume de uma obra consagrada à história do jornalismo iconográfico em Portugal, elaborada no âmbito do projeto de investigação Para uma história do jornalismo em Portugal. Para facultar a sintonização destes livros com outros a produzir no âmbito do projeto, os seus dois capítulos respeitam, sucessivamente, ao jornalismo iconográfico na Monarquia e na I República. Tributário de uma definição ampla da noção de “jornalismo iconográfico”, preside-lhe uma lógica diacrónica, articulada, não obstante, em torno de exemplos iconográficos sincrónicos, agrupados pelas categorias temáticas da iconografia detetada na imprensa, meio privilegiado e identitário para a difusão de imagens iconográficas com valor informativo. Realçou-se, sempre que apropriado, o contexto sociocultural, político, normativo, económico, técnico e tecnológico que, em cada momento, ajuda a explicar a abordagem iconográfica dos diferentes assuntos pela imprensa. Destacaram-se, ainda, os contributos pessoais dos protagonistas do jornalismo iconográfico em Portugal, dentro da baliza temporal definida.
  • Estudos sobre o “Mercúrio Português” (1663-1667): discurso e contexto
    Publication . Sousa, Jorge Pedro
    Obra coletiva, analisa o discurso do "Mercúrio Português", segundo periódico noticioso estável publicado em Portugal (1662-1667), editado, entre 1662 e 1666, por António de Sousa de Macedo, secretário de Estado do Reino.
  • Portugal – pequena história de um grande jornalismo I: da manufatura à indústria
    Publication . Sousa, Jorge Pedro
    Entre 1641, ano em que surge o primeiro periódico português, a Gazeta, e 1926, ano em que sobreveio o golpe militar que instituiu a Ditadura, registaram-se consideráveis mudanças na paisagem jornalística portuguesa. Este livro pretende registar essas mudanças, por meio de uma abordagem geral, sistemática e diacrónica, da história do jornalismo em Portugal. Justifica-se a sua edição porque obras de síntese, como esta, introduzem um assunto, nos seus aspetos gerais, a uma comunidade de leitores. A narrativa é pautada pelo surgimento e desaparecimento de meios jornalísticos e pelos intérpretes da atividade em cada momento histórico – os jornalistas. A obra obedece, na sua ordenação e exposição, à interpretação pessoal do autor sobre o devir histórico, já que a sucessão de factos ao longo da história, alguns mais notáveis e notados do que outros, não tendo significado a priori, necessita de interpretações que a tornem inteligível e assimilável. A perspetiva pessoal do autor sobre a história do jornalismo português revela-se não apenas na forma como a sua visão da história se expressa na narrativa, mas também na extensão cronológica abordada, já que se considera que atividade de produção de notícias e periódicos noticiosos que emerge na Modernidade é uma forma, ainda que arcaica, de jornalismo, merecendo, portanto, ser incluída numa história do jornalismo português; e revela-se, igualmente, na proposta de periodização do jornalismo em Portugal, cuja formulação é um dos objetivos da obra. Propõe-se, até 1926, a seguinte periodização para a história do jornalismo português entre 1641 e 1973: 1) Periodismo artesanal noticioso (dos finais do século XVI até 1730); 2) Segmentação da imprensa e domínio da imprensa artesanal informativa (1730-1820); 3) Imprensa artesanal segmentada e domínio da imprensa artesanal política (1820-1834); 4) Imprensa pré-industrial segmentada (1834-1864); e 5) Imprensa industrial segmentada e desenvolvimento dos diários noticiosos de massas (1864-1926). A narrativa termina em 1926, com a imposição da Ditadura. Um segundo volume procurará trazê-la até à alvorada do século XXI.
  • O discurso iconográfico da ilustração portuguesa sobre a Revolta Monárquica de Monsanto (1919)
    Publication . Sousa, Jorge Pedro; Cardoso, F. L.; Azevedo, Celiana
    Na sequência da proclamação da Monarquia, no Porto, também monárquicos de Lisboa levaram a cabo uma intentona destinada a reinstituir a Monarquia na capital e no resto do país, no dia 22 de janeiro de 1919. Ficou conhecida por Revolta de Monsanto. O assalto às posições monárquicas por forças republicanas ditou o malogro da revolta e, indiretamente, ocasionou o fracasso da proclamação da Monarquia a norte. A investigação que aqui se apresenta visou desvelar, por meio de um estudo quantiqualitativo, a estrutura do discurso iconográfico que a Ilustração Portuguesa, única revista ilustrada coeva de grande circulação, construiu sobre esse episódio histórico. Partiu-se da hipótese de que o discurso da Ilustração Portuguesa se alinhou com o poder republicano, hipótese aceite, já que a publicação revestiu o triunfo republicano de uma dose de epopeia e valorizou os “bravos” e “mártires” da República.