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- De Hípias Menor a Trump: das virtudes do erro (e da mentira) ao erro da pós-verdadePublication . Barroso, Eduardo Paz; Estrada, RuiNeste ensaio, dividido em três partes, procura-se distinguir o conceito de mentira/manipulação de pós-verdade. Começando com o diálogo Hípias Menor de Platão e acabando em Donald Trump, discutimos as consequências e os perigos da pós-verdade para o jornalismo e a informação em particular e para a res publica e a democracia em geral.
- Saudades de Pessoa: algumas notas sobre as imagens de um “drama em gente” na arte portuguesa do séc. XXPublication . Barroso, Eduardo Paz
- Inteligibilidade e MediatismoPublication . Estrada, Rui; Barroso, Eduardo PazNeste artigo, dividido em duas partes, discute-se a validade, e a possibilidade, do discurso científico num contexto governado pelo mediatismo e imediatismo da comunicação. Na primeira parte é feito um breve excurso a propósito de questões epistemológicas. Na segunda parte, através de um exercício de natureza empírica, procura demonstar-se que a excessiva mediatização da informação impede uma visão criteriosa e fundamentada dos acontecimentos, ou seja, impede, mesmo em contexto académico, uma narrativa minimamente científica.
- Palavra e pintura em trocas de papéis. Concretismo, experimentalismo e artes plásticas em PortugalPublication . Barroso, Eduardo PazEste artigo procura estabelecer correspondências entre algumas obras e artistas plásticos portugueses e o universo da poesia visual. Esta temática é indissociável de uma discussão sobre a poesia portuguesa dos anos 60, a sua mensagem de rotura, as clivagens e as expectativas geradas por alguns autores. A remissão escrita-pintura e a perspectiva de Ana Hatherly sobre este jogo é igualmente tida em consideração e comentada. A evocação da revista KWY, o contexto internacional da sua intervenção e programa estético que a anima, sinalizam algumas preocupações em torno do alcance de práticas e experimentações centradas no gesto, escrita e signo no panorama da arte portuguesa da segunda metade do século XX.
- Hitchcock presumível leitor de PoePublication . Barroso, Eduardo PazO presente texto suscita uma pergunta: porque é que Hitchcock nunca se sentiu motivado para realizar um filme adaptado de um texto E. A. Poe, sendo notória a existência de semelhanças entre o mundo ficcional destes dois artistas. A relação entre o olhar e o medo, mistério e realidade, ansiedade e ilusão, são apenas alguns dos traços comuns ao cineasta e ao escritor. Como hipótese de conclusão abrem-se perspectivas sobre a validade do conceito de suspense ser utilizado como instrumento estético na análise crítica dos contos de Poe. This text evokes a question: why does Hitchcock never felt motivated to adapt to film a text by Edgar Alan Poe? There was a similar existence of a fictional world in both artists. The relationship between the look and fear, mystery and reality, anxiety and illusion, are just a few common traits both in the director’s and writer’s style. Following this, a new perspective on how the concept of suspense can be used as a critical aesthetic instrument in the work of Poe.