Partindo de uma reflexão acerca do modo como as travessias entre oralidade e escrita se
reconfiguram no actual contexto da ideografia dinâmica e das escritas digitais, propõese com este texto
uma avaliação das recorrências que uma escrita combinatória de cariz computacional poderá sinalizar e
problematizar, identificando passagens, diluindo fronteiras, reescrevendo o nosso entendimento dos
ciclos.