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- Tecnologia Farmacêutica IV - manual pedagógico – componente teórica 2017/2018Publication . Lopes, Carla MartinsO objetivo desta unidade curricular (UC) é fornecer aos alunos conhecimentos básicos e específicos que permitam formular, preparar e controlar a qualidade de formas farmacêuticas para aplicação oftálmica, nasal, auricular, parenteral e pulmonar. Desenvolvimento de competências de manipulação laboratorial das referidas formas farmacêuticas. Para além disso, pretende-se que o aluno adquira conhecimentos suficientes para controlar a qualidade de um medicamento.
- Tecnologia Farmacêutica IV - manual pedagógico das aulas prático-laboratoriais e protocolos laboratoriais 2017/2018Publication . Lopes, Carla MartinsExplicação teórico-prática e protocolos das aulas prático-laboratoriais.
- Metabolomic analysis reveals metabolic disturbances in primary mouse hepatocytes induced by subtoxic concentrations of methylonePublication . Araújo, Ana Margarida; Bastos, Maria de Lourdes; Carvalho, Félix; Carvalho, Márcia; Guedes de Pinho, Paula
- Inteligência emocional, bem-estar e saúde mental: um estudo com técnicos de apoio à vítimaPublication . Prior, Ana Inês Santos; Fonte, CarlaA saúde mental pode ser percebida como não sendo somente a ausência de doença mental, mas também como a presença de bem-estar, sendo um aspeto elementar da qualidade de vida (Keyes, 2006). A investigação efetuada à volta deste construto permite considerar que se trata de um estado de funcionamento pleno (Keyes, Dhingra & Simões, 2010). A operacionalização da saúde mental positiva sugerida por Keyes (2002) é consistente com as componentes que originam o conceito de saúde mental, formulado pela Organização Mundial de Saúde, nomeadamente o sentimento de bem-estar, o funcionamento individual eficiente e o funcionamento eficaz em comunidade (Westerhof & Keyes, 2010, citados por Machado & Bandeira, 2015). Neste sentido, esta investigação procurou verificar a possibilidade da Inteligência Emocional se apresentar como um fator protetor da saúde mental dos técnicos de apoio à vitima, da Associação Portuguesa de Apoio à Vitima. Esta investigação é composta por um total de 50 participantes, com idade média de 32,02 anos (dp=11,415), onde 94% são do sexo feminino e 6% do sexo masculino. Para recolha de dados foram utilizadas a Versão Portuguesa da Escala de Inteligência Emocional de Wong & Law (2002) e o Mental Health Continuum- Short Form: o continuum de saúde mental- versão reduzida (Keyes,2002) versão portuguesa. No decorrer desta investigação foi percetível que os níveis de inteligência emocional nesta amostra estão equilibrados, significando assim que a amostra apresenta bons resultados no que respeita a estas capacidades, bem como que a inteligência emocional está associada à saúde mental dos/as técnicos/as. Esta afirmação é evidenciada pelos resultados, na medida em que o bem-estar emocional, bem-estar social e o bem-estar psicológico da amostra aumenta, em função do aumento das capacidades em avaliar as próprias emoções, avaliar as emoções nos outros, usar as emoções e regular as emoções. Globalmente os resultados permitem identificar uma associação positiva e significativa entre a inteligência emocional e a saúde mental dos técnicos/as de apoio à vítima, evidenciando assim que o bem-estar aumenta conforme a sua relação com as devidas dimensões da inteligência emocional e, ainda, permitem-nos considerar este conjunto de participantes como emocionalmente inteligentes. Os sujeitos que apresentem maiores níveis de inteligência emocional, apresentam maior capacidade em regular as suas emoções de forma adaptativa e funcional, mesmo quando inseridos em situações que dificultam esta regulação. Assim, ao ser condicionada a regulação emocional, esta vai influenciar o bem-estar (Mendes, 2014). Os dados obtidos permitem-nos assim considerar a inteligência emocional como um fator protetor da saúde mental.
- Variáveis clínicas e sociodemográficas em adultos com e sem perturbações emocionais: um olhar sobre os clientes de uma Clínica Pedagógica de PsicologiaPublication . Nogueira, Gorete Eugénia da Costa; Fonte, CarlaCada vez mais se vai verificando que a população a nível global sofre de perturbações mentais, aumentando nos últimos anos a incidência das perturbações de ansiedade e depressão. São cerca de 450 milhões de pessoas a nível global que sofrem de doenças mentais, segundo a Organização Mundial de Saúde (2002). O conceito de doenças mentais, ainda não apresenta uma definição específica, no entanto a literatura evidencia que interfere claramente com o funcionamento cognitivo, emocional e social do indivíduo (OMS, 2002). Segundo a Organização Mundial de Saúde (2002), uma em cada quatro pessoas será afetada por uma perturbação mental em certa etapa da vida. Assim sendo, é possível verificar que as variáveis clínicas e sociodemográficas dos indivíduos podem ser fatores de risco para o desenvolvimento das perturbações emocionais (Direção Geral da Saúde, 2002). Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo geral caraterizar e analisar as variáveis clínicas e sociodemográficas em adultos com e sem perturbações emocionais. A amostra do estudo em questão é composta por 68 indivíduos, dos quais 66,18% do sexo feminino (n = 45), e 33,8% do sexo masculino (n = 23). Estes indivíduos têm idades compreendidas entre os 18 e 86 anos (M = 40,25 e um DP = 15,15). Para a execução desta investigação, procedeu-se à recolha documental dos processos da Unidade de Consulta Psicológica de Adultos e Unidade de Psicologia Forense dos anos de 2015 a 2017 na Clínica Pedagógica de Psicologia da Universidade Fernando Pessoa. Nesta recolha foram analisadas as variáveis clínicas, obtidas pelos dados da entrevista clínica e pelos resultados do BSI – Brief Symptom Inventory (Canavarro, 2007) e sociodemográficas, dos indivíduos da amostra que tiveram acompanhamento psicológico neste serviço. Relativamente às variáveis sociodemográficas, os resultados indicam que são as mulheres com uma média de idade de 40 anos; os indivíduos que vivem em zonas sub-urbanas; os casados/união de facto e os indivíduos que estão empregados que apresentam a maior percentagem de perturbações emocionais. No que diz respeito às variáveis clínicas, verificou-se que a amostra em questão apresentou valores indicativos de perturbação emocional. Além disso, constata-se que o grupo de indivíduos que tem perturbação emocional em comparação com os grupos que não têm apresenta valores mais elevados nas dimensões obsessões/compulsões e depressão. Estes dados permitem compreender melhor as variáveis sociodemográficas e clínicas associadas à ansiedade e depressão, dando indicadores relevantes para a organização dos serviços clínicos, mas também para a intervenção psicológica.
- Estilo de liderança, compatibilidade treinador-atleta, satisfação e rendimento desportivo: diferenças entre sexosPublication . Correia, Andreia Cordeiro; Silva, IsabelOs treinadores são os principais responsáveis pelo desenvolvimento e desempenho dos seus atletas. Se o treinador conseguir adaptar o seu comportamento às características de todos os atletas, dirigindo-se às expectativas e desejo de cada um, a satisfação do atleta e a compatibilidade que este sente pelo treinador irá ser maior, o que aumentará também o seu rendimento. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura que teve como objetivo refletir sobre o conhecimento atual relativamente à associação entre o estilo de liderança, compatibilidade treinador-atleta, satisfação e rendimento desportivo. Foram selecionadas 7 publicações, através dos descritores: “Coach Leadership”; “Sports Performance”; Compatibility Coach-Athlete” e “Satisfaction Athlete”, entre 2010 e 2017. Desta revisão, verificou-se que as dimensões de liderança transformacionais têm maior associação ao rendimento desportivo, satisfação e compatibilidade treinador-atleta. Além disso, ficou evidente a escassa informação sobre as diferenças de sexo. O presente estudo procura compreender se existe uma associação entre o estilo de liderança, satisfação, compatibilidade treinador-atleta e rendimento desportivo em atletas de futsal, de ambos os sexos. Para tal, foi examinada uma amostra por conveniência de 107 atletas da Divisão Nacional de Futsal. Os participantes responderam a um Questionário sociodemográfico e de prática desportiva; à Escala Multidimensional de Liderança no Desporto (EMLD); à Medida de Compatibilidade Treinador-Atleta (MCTA); e ao Questionário de Satisfação em Atletas (QSA). Foi demonstrada a importância dos estilos de liderança para a compatibilidade treinador-atleta, sendo que, para atletas do sexo feminino, comportamentos de confiança/entusiasmo acerca das suas capacidades por parte dos treinadores e os aspetos mais pessoais da relação assumem particular importância para o rendimento. Ao nível da satisfação, verificou-se que são os itens direcionados à satisfação com a liderança que mais se associam à compatibilidade treinador-atleta e ao rendimento. Com base nos resultados encontrados no presente estudo, pensamos ser importante que a formação de treinadores, além de visar o desenvolvimento de competências de ensino e domínio técnico e tático inerentes ao futsal, valorize as competências relacionais, sensibilizando para as distintas necessidades dos atletas, conforme o seu género.
- AlloDerm® root coverage using tunnel techniquePublication . Bitte, Pierre-Olivier; Gião, JoãoIntroduction: Gingival recession is a common defect which exposed root surface of many patient’s tooth. These last years, differents techniques of root coverage were proposed and elaborated in order to cover this defect and to meet the expectations of the patients. A successful root coverage should require a less invasive and painless surgical technique for the best esthetic and predictable outcomes. The treatment should be easily repeatable as well. Aim: The purpose of this work was to expose the tunnel technique and the AlloDerm® graft material in order to review their associations in root coverage and to compare results obtained in the actual litterature.
- Produtos naturais na descoberta de fármacosPublication . Rodrigues, Ana Rita Miradouro; Lopes, Carla MartinsDesde sempre que os produtos naturais têm sido uma fonte rica para a descoberta de compostos bioativos a serem utilizados no desenvolvimento de medicamentos. Para isso muito contribui a grande diversidade de recursos naturais, quer terrestes quer marinhos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou para a importância da biodiversidade, a qual seria capaz de fornecer soluções terapêuticas acessíveis para a maioria da população mundial. A presente dissertação baseia-se numa revisão bibliográfica do uso de produtos naturais na descoberta de fármacos. Após uma contextualização histórica do tema, onde se verifica o uso de produtos naturais desde a antiguidade até à atualidade, analisaram-se os principais métodos utilizados na descoberta de fármacos a partir de produtos naturais, bem como, a sua evolução. Os fármacos foram de seguida categorizados tendo em conta a sua fonte de obtenção. Por fim, foram analisados mais pormenorizadamente produtos naturais usados no desenvolvimento de novos fármacos, com enfase nalgumas moléculas importantes de fontes naturais que revolucionaram o tratamento de doenças.
- E-literacia em saúde em jovens adultosPublication . Morais, Ana Rita Ferreira; Silva, IsabelA internet assume-se como uma fonte primordial nos contextos de informação de saúde, tornando-se numa das fontes mais utilizadas pelos jovens. A e-Literacia em Saúde é a capacidade que o indivíduo tem em pesquisar, encontrar, avaliar, integrar e aplicar quanto à resolução de questões de saúde. A presente tese pretendeu sintetizar o conhecimento actual sobre a e-Literacia em Saúde em jovens adultos, apresentando-se uma revisão sistemática da literatura, sobre a e-Literacia em Saúde em jovens adultos e um estudo empírico que teve como objetivo descrever o nível de e-Literacia em Saúde em jovens adultos Portugueses. Em ambos verificou-se que apesar do uso frequente das novas tecnologias os jovens têm um nível baixo de e-Literacia em Saúde. Na revisão sistemática da literatura verificou-se que quanto maior é a acessibilidade à internet melhor é a e- Literacia em saúde e a percepção de saúde. No estudo empírico constatou-se que existe uma associação entre a e-Literacia em Saúde Total e a percepção de saúde, ou seja, quanto maior é a e-Literacia em Saúde melhor é a percepção de saúde. Verificou-se ainda que quanto maior é a idade menor é a e-Literacia em Saúde. Em termos gerais, os resultados sugerem, assim, a necessidade de planeamento de programas de promoção da e-Literacia em Saúde, que deverão prestar particular atenção à e-Literacia Comunicacional.
- Uso Problemático da Internet em Adultos: relação com sintomas de depressão, ansiedade e stress e nível de autoconceito na população portuguesaPublication . Mendes, Inês Nogueira; Silva, IsabelO uso da Internet pode ser bastante positivo no dia-a-dia, porém, se o uso for em demasia e descontrolado, pode-se tornar problemático. A tese intitulada “Uso Problemático da Internet em Adultos: Relação com sintomas de depressão, ansiedade e stress e nível de autoconceito na população portuguesa” encontra-se organizada em duas partes distintas. Na primeira parte, apresenta-se uma revisão sistemática em que se pretendeu analisar o estado atual da literatura relacionada com o uso problemático e a sua associação com sintomas de depressão, ansiedade e stress e o nível de autoconceito. Foram analisados 7 artigos que estudaram a relação entre duas ou mais das variáveis alvo desta dissertação, provenientes das bases de dados B-on e ScienceDirect. Os resultados demonstram que existe uma correlação positiva entre o uso problemático e os sintomas de depressão, ansiedade e stress. Não foi encontrado nenhum artigo que relacionasse o uso problemático com o autoconceito, porém, um dos estudos analisados encontrou uma correlação negativa entre este uso e a autoestima, um dos componentes do autoconceito. Na segunda parte desta tese, apresenta-se um estudo empírico, de natureza analítica e transversal, que pretendeu analisar a relação entre o uso problemático e os sintomas de depressão, ansiedade e stress e o nível de autoconceito numa população adulta portuguesa. Foi analisada uma amostra de 265 adultos com idades entre os 18 e os 65 anos (M=31,97; DP=12,05) que respondeu a um questionário sociodemográfico, à versão portuguesa do Generalized Problematic Internet Use Scale 2, à versão portuguesa das Escalas de Ansiedade, Depressão e Stress-21 de Lovibond e Lovibond e ao Inventário Clínico de Autoconceito. Os resultados demonstraram que existe uma correlação positiva, fraca a moderada, entre as subescalas do Generalized Problematic Internet Use Scale 2 e os sintomas de depressão, ansiedade e stress, e negativa, também fraca a moderada, entre estas subescalas e os factores do Inventário Clínico de Autoconceito. É essencial continuar a investigar a associação entre o uso da internet e a presença de sintomas psicológicos, havendo necessidade de consenso quanto a considerar ou não o uso abusivo como perturbação e à definição de eventuais critérios de diagnóstico, bem como de explorar relações de causalidade entre uso e sintomas, que contribuam para um conhecimento mais aprofundado deste fenómeno.