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Caracterização da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Maia – análise dos processos instaurados em 2006

dc.contributor.advisorJólluskin, Gloriapor
dc.contributor.authorSantos, Raquel Alexandra da Silvapor
dc.date.accessioned2008-08-22T13:56:13Zpor
dc.date.accessioned2011-10-25T15:28:23Z
dc.date.available2008-08-22T13:56:13Zpor
dc.date.available2011-10-25T15:28:23Z
dc.date.issued2008por
dc.descriptionMonografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de licenciada em Psicologia, especialização em Psicologia Clínicapor
dc.description.abstractEste trabalho procurou identificar as situações de maus-tratos a crianças e jovens sinalizadas à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Maia (CPCJ), no ano de 2006. Pretendeu, também, caracterizar a criança ou jovem vítima, a família onde esta está inserida e a pessoa a quem é atribuída a responsabilidade pela situação de perigo. Para a realização do estudo,consultaram-se 189 processos de promoção e protecção, instaurados na CPCJ da Maia, no ano de 2006. As informações recolhidas foram retiradas dos itens que constituem a “Fase Preliminar” e a “Avaliação Diagnóstica”, de preenchimento obrigatório aquando da recolha de consentimento para a intervenção. Os resultados indicam que as situações de perigo mais sinalizadas são os maus-tratos físicos e psicológicos, seguidos da negligência. As crianças vitimizadas apresentam idades iguais ou inferiores a 9 anos, não havendo discrepâncias entre o número de raparigas e rapazes sinalizados. A criança ou jovem está inserido na sua família biológica do tipo nuclear ou monoparental feminina. As famílias apresentam rendimentos entre 1 a 3 salários mínimos nacionais, fruto da sua actividade profissional. O pai e mãe são identificados como os responsáveis pelas situações de maus-tratos. Foi verificado ainda a existência de associações significativas e médias entre o tipo de mau-trato e a idade da criança ou jovem, assim como, entre o tipo de mau-trato e a pessoa responsável pelo perigo. Foram ainda encontradas associações significativas fracas entre o tipo de mau-trato e o sexo da criança, o tipo de mau-trato e o número de elementos que constituem o agregado familiar. Na sua globalidade, o estudo evidencia o caracter intrafamiliar dos maus-tratos, apontando para a necessidade de intervenções que visem o respeito e a promoção dos direitos das crianças,nomeadamente através de programas de apoio familiar e educação parental.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10284/704por
dc.language.isoporpor
dc.publisher[s.n.]por
dc.titleCaracterização da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Maia – análise dos processos instaurados em 2006por
dc.typebachelor thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typebachelorThesispor

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