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Abstract(s)
INTRODUÇÃO: O conceito de “relação de ajuda” é amplamente utilizado pelos profissionais de Enfermagem e, sobretudo, pelos enfermeiros de Saúde Mental e Psiquiatria. Porém, existem lacunas no que diz respeito à sua definição e às suas características, o que dificulta a sua implementação na prestação de cuidados.
OBJETIVO: Mapear a literatura relativa à relação de ajuda como intervenção de Enfermagem.
MÉTODOS: realizada pesquisa na MEDLINE with full text via EBSCOhost, CINAHL Plus with full text via EBSCO, Web of Science Core Collection via Web of Science, Scopus via B-on, ScienceDirect via B-on e consulta das referências bibliográficas dos artigos incluídos. O instrumento de extração de dados foi elaborado com base no modelo preconizado pelo Joanna Briggs Institute.
RESULTADOS: Pela pesquisa direta em bases de dados resultaram 729 artigos. Foram 13 os registos adicionais identificados através de outras fontes. O enfermeiro pode executar a relação de ajuda e para tal deve primar pela capacidade de escuta, empatia, aceitação e respeito. As principais necessidades nas quais a relação de ajuda profissional pode ser útil são a ansiedade, a tristeza e o luto. A concretização da relação de ajuda deve incluir um conjunto de sessões nas quais são executadas técnicas, como a escuta ativa.
CONCLUSÕES: A relação de ajuda, no domínio da Enfermagem, visa satisfazer uma necessidade da pessoa sendo ela, necessariamente, detentora de todos os recursos para a resolução da mesma. Implica que o enfermeiro reúna um conjunto de atitudes e desenvolva diferentes ações para levar a cabo a relação de ajuda como intervenção de Enfermagem.
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Keywords
Enfermagem psiquiátrica Relação enfermeiro-paciente Revisão Enfermería psiquiátrica Relaciones enfermero-paciente Revisión Psychiatric nursing Nurse-patient relations Review