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- Independência funcional e o estado confusional de pessoas sujeitas a programa de reabilitaçãoPublication . Lima, Andreia Maria Novo; Ferreira, Maria Salomé Martins; Martins, Maria Manuela; Fernandes, Carla Sílvia; Moreira, Teresa; Rodrigues, Tânia Marisa PintoObjetivo: conhecer a influência do estado confusional na recuperação da independência funcional do paciente sujeito a reabilitação. Método: estudo descritivo-correlacional, quantitativo e longitudinal, com amostragem não probabilística, de tipologia acidental. Critérios de inclusão: medida de independência funcional ≤90 e pacientes sujeitos a imobilidade. Critérios de exclusão: pacientes portadores de doenças neoplásicas e com uma escala de coma de Glasgow <11. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico e as escalas NEECHAM e MIF. Resultados: os dados da amostra (n=40), revelam idade de 76,48 anos, em sua maioria mulheres, casadas, com o primeiro ciclo e em média estiveram sujeitos a 49,60 dias de imobilidade. O estado confusional teve uma melhoria significativa da 1ª avaliação na admissão, na qual 52,2% dos indivíduos apresentavam-se com confusão moderada a severa, para a 2ª avaliação na alta, em que 85% apresentavam-se não confusos. A independência funcional registou uma melhoria de 38,03%. Conclusão: a confusão é um problema neuropsiquiátrico que interfere na atenção e a cognição, nomeadamente na capacidade de percepção. No entanto, mesmo os participantes confusos, quando submetidos a um programa de enfermagem de reabilitação tendem a recuperar a independência funcional.
- Prática de enfermagem na promoção da autonomia dos idososPublication . Lima, Andreia Maria Novo; Martins, Maria Manuela Ferreira da Silva; Ferreira, Maria Salomé Martins; Coelho, Adriana Raquel Neves; Schoeller, Soraia Dornelles; Parola, Vítor Sérgio OliveiraObjective: To describe the meaning attributed by specialist nurses to the promotion of the elderly’s autonomy. Method: This is a phenomenological study, according to Giorgi’s method, which uses semi-structured interviews. Eighteen specialist nurses participated, recruited using convenience sampling, in two hospitals in the northern region of Portugal, between March and December 2018. Results: Five themes emerged: use of instruments; use of theoretical framework; nursing diagnoses; prescription of interventions; nursing records. Conclusion: Specialist nurses use instruments that essentially promote the elderly’s physical capacity, within the scope of autonomy. The information systems used to record the diagnoses and prescriptions for interventions do not reflect the intervention for the person’s autonomy. Autonomy in a multidimensional way is not very well developed, despite the recognition of its importance for the elderly’s quality of life and dignity.
- O conceito multidimensional de autonomia: uma análise conceptual recorrendo a uma scoping reviewPublication . Lima, Andreia Maria Novo; Martins, Maria Manuela Ferreira da Silva; Ferreira, Maria Salomé Martins; Schoeller, Soraia Dornelles; Parola, Vítor Sérgio de OliveiraContexto: A autonomia é um conceito largamente utilizado pelos profissionais de saúde, no entanto, denota-se alguma incoerência na sua utilização. Objetivo: Mapear e analisar o conceito de autonomia na evidência existente de acordo com a sua aplicação nas diversas áreas do conhecimento. Método de revisão: Scoping review com base nos princípios preconizados pelo Joanna Briggs Institute e pelo método de análise conceptual de Walker e Avant. Dois revisores independentes avaliaram a relevância dos artigos, a extração e síntese dos dados. Apresentação e interpretação dos resultados: Foram incluídos 191 artigos na revisão. São atributos do conceito de autonomia - estado cognitivo, inteligência emocional, situação social, condição intelectual e condição física. Conclusão: A autonomia é um conceito multifacetado. A enfermagem necessita de desenvolver intervenções que promovam claramente a autonomia da pessoa.
- Ferramentas de avaliação para avaliar a independência: uma scoping reviewPublication . Lima, Andreia Maria Novo; Martins, Maria Manuela Ferreira da Silva; Ferreira, Maria Salomé Martins; Fernandes, Carla; Schoeller, Soraia Dornelles; Parola, Vítor Sérgio OliveiraIntrodução: A independência é uma área privilegiada de intervenção do enfermeiro. A maioria das situações que motivam os internamentos, levam a uma considerável diminuição da independência da pessoa. Existem muitas escalas que mensuram a independência, pelo que é importante conhecê-las e aplicá-las adequadamente. Metodologia: Scoping review com base nos princípios preconizados pelo Joanna Briggs Institute. Realizou-se uma pesquisa nas bases de dados: Scopus (excluindo MEDLINE), CINAHL complete (via EBSCO, Excluindo MEDLINE) e MEDLINE (via PubMed). Resultados: Após a análise segundo os critérios de inclusão estabelecidos, foram selecionados 26 artigos, os quais fazem alusão a seis instrumentos diferentes que avaliam a independência, a saber: Functional Independence Measurement, Instrumental Activity of Daily Living Scale, Barthel Index, Katz Index of Independence in Activities of Daily Living, a Assessment of Living Skills and Resources e a Utrecht Scale for Evaluation of Rehabilitation. Discussão: Os títulos dos instrumentos por vezes não traduzem se mensuram apenas e/ou só a independência. Quando combinada a aplicação dos diferentes instrumentos, poderá no seu conjunto dar resposta ao conceito de independência. Conclusão: Na prática clínica é importante conhecer todos os instrumentos ao dispor para a sua aplicação, conhecendo também as suas caraterísticas e aplicabilidade. Reconhece-se que os resultados da aplicação destas ferramentas, permite caraterizar as necessidades das pessoas e responder de uma forma atempada a essas necessidades.
- Influência dos cuidados de enfermagem de reabilitação na recuperação da independência funcional do pacientePublication . Lima, Andreia Maria Novo; Ferreira, Maria Salomé Martins; Martins, Maria Manuela Ferreira Pereira da Silva; Fernandes, Carla SílviaObjetivo: conhecer a influência dos cuidados de enfermagem de reabilitação na recuperação da independência funcional do paciente. Método: estudo descritivocorrelacional, quantitativo, transversal e com amostragem não probabilística de tipologia acidental. Critérios de inclusão: medida independência funcional ≤90 e doentes sujeitos à imobilidade. Critérios de exclusão: portadores de doenças neoplásicas e com alterações do estado de consciência. Para a coleta de dados foi utilizado questionário sóciodemografico e a Escala MIF. Resultados: os dados da amostra (n=40), revelam uma média de idades de 76,4 anos, na sua maioria mulheres (57,5%), casadas (55%), com o primeiro ciclo de escolaridade (70%), e estiveram sujeitos em média a 49,6 dias de imobilidade. A independência funcional teve uma melhoria significativa da 1ª (46,69) para a 2ª avaliação (94,61). Conclusão: a imobilidade tende a prejudicar a qualidade de vida e saúde da pessoa, exigindo intervenção profissional. Essas pessoas sob cuidados de enfermeiros de reabilitação, recuperaram 36,98% da sua independência funcional.