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- Proposta de um módulo informatizado de trilhas de aprendizagem por competênciasPublication . Chagas, Rosana; Ribeiro, Nuno Magalhães; Costa, T.DA pesquisa que resultou nesse artigo foi realizada objetivando avaliar um modelo de design instrucional para nserir em um protótipo de um módulo informatizado de trilhas de aprendizagem por competências. Realizada em duas etapas principais, sendo a 1ª etapa de entrevistas em 4 organizações referenciadas pela oferta de capacitação e utilização de trilhas de aprendizagem e planejamento do teste do modelo de design instrucional que utilizou a decomposição da competência gestão de processos organizacionais e o “template” adaptado de Bruce (2004) para elaborar questões prévias e pós contato do colaborador com o material dos cursos. As questões aplicadas foram tabuladas quantitativamente para mensurar se houve acréscimo de repertório nos pós testes que foram aplicados aos colaboradores de uma universidade pública. A Universidade, também disponibilizou profissionais do seu quadro de pessoal da área de tecnologia, gestão de processos, psicologia, pedagogia e alunos pesquisadores para participar da pesquisa-ação. A 2ª etapa, embasada pelos resultados do teste de design instrucional reuniu os requisitos funcionais e não funcionais adequados ao desenho do módulo de trilhas de aprendizagem por competências, protótipo já disponibilizado pelos analista e programador, aguardando a estabilidade da crise de saúde provocada pela pandemia do COVID-19, para adequação ao “novo normal” da área de capacitação e realização de testes para acoplar o módulo ao sistema informatizado de mapeamento de competências GESTCOM.
- Modelo baseado em blended learning para trilhas de aprendizagem por competênciasPublication . Chagas, Rosana; Ribeiro, Nuno Magalhães; Costa, T.DObjetivando instrumentalizar a área de capacitação das organizações públicas com um dispositivo informatizado que oferte desenvolvimento de competências estratégicas para as organizações e, simultaneamente, estimule os seus colaboradores com a perspectiva de flexibilidade na escolha do tipo e modalidade mais apropriados a sua forma de apreender foi realizado um estudo aplicando a metodologia de pesquisa-ação com aporte comparativo da experiência de quatro organizações brasileiras que são referência na temática de capacitação e trilhas de aprendizagem. Nesse intuito, foram utilizados dois mecanismos: a decomposição de competências e, o template adaptado do modelo de Instructional Design Made Easy (Bruce, 1997, 1999, 2004) para elaborar questões a serem utilizadas antes e depois do contato com o material didático das atividades de aprendizagem para testar o alcance do objetivo instrucional que apontou acréscimo de repertório aos participantes e possibilitou o planejamento e a concepção de um módulo informatizado de trilhas de aprendizagem sob os moldes blended para compor um sistema informatizado de gestão por competências.
- Trilhas de aprendizagem por competências na capacitação: um exemplo no setor públicoPublication . Chagas, Rosana; Costa, T.D; Ribeiro, Nuno MagalhãesComo forma de agregar valor às organizações públicas federais brasileiras foi instituída pelo Decreto nº 5.707/2006, a política para o desenvolvimento de pessoal que define onze diretrizes orientadas para as competências organizacionais e individuais e possibilitou criar trilhas de aprendizagem por competências como formas diversificadas de aprendizagem, levando em consideração que todas as pessoas são diferentes e que, portanto, todas aprendem de formas diferentes. Para tanto, foi utilizada a metodologia de mapeamento de competências que resultou em variadas estratégias para a oferta de trilhas de aprendizagem por competências numa Instituição Federal de Ensino Superior (IES) com uma força de trabalho aproximada de 5.000 servidores, distribuídos em 128 cargos diferentes, resultando num processo de pouca adesão entre o público alvo dos eventos de capacitação oferecidos em formato de trilhas, instigando, por isso, a necessidade de aumentar os esforços de investigações a este respeito.
- Trilhas de aprendizagem, metodologias ativas e ágeis para o autodesenvolvimentoPublication . Chagas, Rosana; Ribeiro, Nuno Magalhães; Costa, T.DNa era da indústria 4.0, as organizações são pautadas na interrela-ção da tecnologia a grande quantidade de informações coletadas sobre as preferências pessoais (Sacomano e Sátyro, 2018). Dessa forma, as Organizações que aprendem apontadas por Senge (1990) relacionam os resultados ao compromisso de crescimento pessoal. Neste contexto, a capacitação dos colaboradores deve vislumbrar o atendimento das competências organizacionais respeitando as diferenças de estilo de aprendizagem dos colaboradores. Logo, tanto as organizações quanto seus colaboradores buscam formas de acompanhar o contexto de rápidas mudanças, volume de informa-ção e a necessidade de constante aprendizagem. Sendo que a evolução da estrutura de aprendizagem do adulto está envolvida pela conexão e pela sobreposição de teorias e práticas (Bitencourt, 2010). A partir de um estudo sobre o planejamento e concepção de um módulo informatizado de trilhas de aprendizagem por competências, surgiu a necessidade de comparar as metodologias ativas às trilhas de aprendiza-gem. Assim, a investigação das semelhanças e diferenças entre as metodo-logias ativas e as trilhas de aprendizagem foi realizada partindo do pressu-posto que ambas resultam em autodesenvolvimento. O autodesenvolvimento é utilizado como integrado ao conhecimen-to e às habilidades necessários ao trabalho desempenhado. Nesse contexto, emerge o conceito de competências como ação rela-cionada ao saber e a mobilização de conhecimentos em diferentes situações (Le Boterf, 2003). Desta forma, foi realizado um estudo comparativo entre os achados da pesquisa que resultou na criação de um módulo informatizado de trilhas de aprendizagem por competências e o arcabouço teórico pesquisado sobre as metodologias ativas.