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- As tecnologias de informação e comunicação e a aprendizagem de adultos idososPublication . Oliveira, Herbert Silva de; Rurato, PauloAs Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm desempenhado um papel crucial na aprendizagem de adultos idosos, oferecendo novos caminhos e oportunidades para a educação contínua e a inclusão digital nesta faixa etária. Esta temática abrange a interseção entre o uso de tecnologias emergentes e o processo de aprendizagem em adultos mais velhos, explorando os benefícios, os desafios e as estratégias para efetivar essa interação e a literacia digital. Nesta perspectiva, a necessidade em proposta formativa para esta população a partir da seguinte questão: como desenvolver a literacia digital a partir do fluxo de aprendizagem da andragogia para os adultos idosos? O objetivo geral é o de analisar se a proposta de um modelo para o desenvolvimento da literacia digital por meio do fluxo de aprendizagem da andragogia produziu aprendizagem para o uso das TIC para os adultos idosos.O tipo de pesquisa foi a pesquisa ação com a abordagem quantitativa e qualitativa com o uso de questionário com perguntas previamente estruturadas. Para aproveitar efetivamente as TIC, os idosos precisam de capacitação e suporte contínuo para desenvolver competências digitais. Os resultados encontrados nesta investigação revelaram a importância do desenvolvimento de programas de formação em TIC para o desenvolvimento das dimensões da literacia digital. A integração das TIC na aprendizagem de adultos idosos é uma área promissora que oferece oportunidades significativas para o enriquecimento educacional e social.
- Explorando os determinantes multifatoriais que modulam a composição do microbioma oral em crianças: revisão sistemáticaPublication . Guedj, Julia Lily Aimée Barbara; Magalhães, RicardoO microbioma oral é uma comunidade diversificada e complexa de microrganismos que reside na cavidade bucal e tem um papel fundamental na manutenção da saúde oral e sistémica. Uma saúde bucal adequada está ligada a uma maior diversidade microbiana, que consegue adaptar-se melhor às mudanças ambientais. Em crianças, o microbioma oral é dinâmico e crucial para a saúde geral e bucal. Entender os fatores que afetam o desenvolvimento e a composição desse microbioma é vital para garantir uma saúde prolongada. Objetivo: Conduzir uma revisão sistemática dos dados provenientes de estudos disponíveis sobre os fatores que influenciam o microbioma oral em crianças. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed, SciELO e Cochrane utilizando as seguintes palavras-chave: microbioma oral, crianças, disbiose, alimentação, aleitamento materno e artificial, genética e higiene oral. Os critérios de inclusão abrangeram publicações em inglês, lançadas entre 2017 e 2024, com texto completo acessível. Os artigos identificados foram inicialmente triados por meio da leitura dos resumos. Posteriormente, os artigos considerados pertinentes foram selecionados para uma análise completa. Resultados: Foram selecionados 10 estudos que avaliaram o impacto de fatores microbioma oral em crianças. Conclusão: Com base nos estudos aqui abordados, pode-se concluir que o microbioma oral de uma criança é influenciado por diversos fatores que podem ocorrer desde a fase pré-natal. Os fatores de influência mais importantes são idade, tipo de nascimento, tipo de alimentação (leite materno ou fórmula), saúde bucal da mãe e doenças como diabetes gestacional ou diabetes tipo 1.
- Dor e desconforto na aplicação e utilização de mini-implantes ortodônticos: uma revisão sistemáticaPublication . Ragazzini, Giulia; Pinho, Mónica MoradoOs mini-implantes ortodônticos são amplamente utilizados como dispositivos de ancoragem temporária no tratamento ortodôntico. No entanto, a perceção da dor e do desconforto durante a sua aplicação e utilização ainda gera controvérsias. O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar a aceitação e perceção da dor pelos pacientes em relação à colocação e utilização de mini-implantes ortodônticos, bem como a sua influência nas atividades diárias. Métodos: A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados eletrónicas PubMed/Medline, Elsevier, Cochrane Library e B-On, seguindo a estratégia PICOS (População, Intervenção, Comparação, Outcome, Study design). Os critérios de inclusão foram ensaios clínicos randomizados realizados em humanos saudáveis de ambos os sexos, submetidos a tratamento ortodôntico com mini-implantes, com idade mínima de 10 anos. Foram excluídos outros tipos de estudo que não ensaios clínicos randomizados, estudos em animais, casos clínicos, revisões e pacientes com patologias sistémicas. As palavras-chave utilizadas incluíram "orthodontic mini-implant", "orthodontic miniscrew", "orthodontic anchorage procedures", "pain", "discomfort" e "post-operative pain". O risco de viés foi avaliado com a ferramenta da Joanna Briggs Institute. Resultados: Foram identificados 328 estudos, dos quais, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão e eliminação dos duplicados, restaram 7 estudos. A avaliação do risco de viés indicou que a maioria dos estudos apresentava baixo risco de viés. Conclusões: Os mini-implantes ortodônticos tendem a causar menos dor e desconforto em comparação com outros procedimentos médico-dentários, tornando-se uma opção de tratamento bem aceite. A perceção da dor varia de acordo com a técnica utilizada e fatores individuais como idade e género. Abordagens que reduzem a ansiedade e a dor, como o uso de técnicas menos invasivas e uma comunicação eficaz, podem melhorar significativamente a experiência geral do tratamento ortodôntico com mini-implantes.