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- A idade da primeira consulta de medicina dentária – o que alterou no tempoPublication . Silva, Sara Juliana Nunes; Rodrigues, Rita; Manso, M. ConceiçãoObjetivos: Avaliar as idades e os motivos pelos quais os responsáveis e as suas respetivas crianças foram à primeira consulta de medicina dentária, assim como, verificar se essa idade é atualmente a referida como ideal. Métodos: Foi realizado um estudo observacional com 61 participantes, através de um questionário aplicado a utentes da consulta de odontopediatria na clínica JS Clínica Médica do distrito de Viseu e na Clínica Pedagógica de Medicina Dentária da Faculdade Ciências da Saúde – Universidade Fernando Pessoa, do distrito do Porto. Resultados: A idade mediana para a realização da primeira consulta de medicina dentária das crianças é de 4 anos e dos responsáveis de 10 anos. O principal motivo pelo qual as crianças frequentaram esta consulta foi prevenção (67,1%) e os responsáveis por dor (54,1%). Conclusão: Hoje em dia as crianças vão mais cedo às consultas de medicina dentária comparativamente aos seus responsáveis e com o intuito de prevenir complicações futuras.
- Papel do médico dentista na identificação e prevenção de lesões oncológicas provocadas por vírus: revisão sistemáticaPublication . Martins, David António de Almeida; Magalhães, RicardoO cancro oral, apesar dos avanços médicos e tecnológicos, continua a ser um dos cancros com muita incidência no mundo. Apesar de todos os avanços, a sobrevivência não aumentou muito nos últimos anos. Este cancro é definido como uma neoplasia maligna e tem quase sempre tem origem nas células escamosas e frequentemente existe um aparecimento de lesões pré malignas, muitas vezes não detetadas a tempo e transformando-se assim em cancro. Este cancro tem vários fatores de risco associados, inclusive os vírus. Dois destes vírus são o vírus do papiloma humano e o Epstein-Barr virus. É importante o médico dentista estar atento ao aparecimento de lesões como por exemplo os papilomas, indicadores na cavidade oral da presença do HPV. Quanto ao EBV o médico dentista não tem nenhum sinal que caracterize o vírus diretamente, no entanto tem de estar atento a uma linfadenopatia e faringite que podem ser indicadores de uma mononucleose, proveniente deste vírus.
- O atendimento médico-dentário a pacientes com VIH/SIDA - revisão bibliográficaPublication . El Hirech, Fatima Sahara Zohra; Rua, RuiA nível global, a SIDA é, ainda hoje, uma das primeiras causas de falecimento entre os adultos, apesar dos avanços terapêuticos. Para além disso, sabe-se que uma percentagem muito significativa dos pacientes com VIH/SIDA apresenta pelo menos uma manifestação clínica na cavidade oral associada a esta doença. Por isso, é necessária uma certa capacitação profissional para proceder ao seu diagnóstico e a um tratamento correto, tendo em consideracao as especificidade desta patologia viral devemos ter em conta o risco de transmissão e as medidas a adoptar em caso de exposição acidental. Foi realizada uma revisão narrativa com o objetivo primordial de expor conhecimentos que o médico dentista deve ter presentes na abordagem do paciente com VIH/SIDA, com um maior destaque para as manifestações orais, cuidados a ter para diminuir o risco de transmissão no consultório e modo de atuação em caso de exposição acidental ao vírus. A revisão foi efetuada com base em artigos publicados em revistas disponíveis em diversas bases de dados eletrónicas: PubMed, Google Scholar e B-On.
