ESSFP (OTA) - Enfermagem
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Browsing ESSFP (OTA) - Enfermagem by advisor "Faria, João"
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- Conhecimentos sobre a terapia compressiva na úlcera varicosa na prática dos cuidados de enfermagemPublication . Silva, José Francisco Moreira da; Faria, JoãoOs cuidados à pessoa são o epicentro da Enfermagem. Assim, devemos perceber o conhecimento dos enfermeiros sobre as ferramentas a utilizar neste tratamento, neste caso, a terapia compressiva, que se mostra cientificamente comprovada, como fulcral no tratamento das úlceras varicosas. A investigação tem como objetivo geral: Estudar os conhecimentos sobre a terapia compressiva dos inquiridos, e objetivos específicos: Identificar as etapas que são cumpridas durante a técnica de terapia compressiva e, verificar segundo a Escala de Conhecimentos de Terapia Compressiva a forma como os inquiridos utilizam a terapia compressiva nas úlceras varicosas. Realizou-se um estudo quantitativo, descritivo e exploratório através de questionário na recolha de informação, pretendeu-se uma investigação baseada no relato de factos objetivos e quantificáveis. Através da aplicação de um questionário, aplicado entre 04/05/2023 e 30/06/2023, utilizando a técnica de amostragem por conveniência “bola de neve”, permitiu uma amostra acessível e aparentemente disponível. Foi constituída uma amostra de 55 Enfermeiros, de ambos os sexos, que exercem funções entre 6 meses e 32 anos. Conclui-se que, os conhecimentos dos enfermeiros relativamente à terapia compressiva em úlceras varicosa, não é aprofundado, e não possuem formação específica suficiente. Como contributos na prestação de cuidados, este estudo possibilita identificar lacunas sobre conhecimentos de terapia compressiva em úlceras varicosas, instrumento essencial para direcionar necessidades de formação, nesta área.
- A perceção dos enfermeiros acerca da avaliação da dor na pessoa em situação critica: uma scoping reviewPublication . Pinho, André Eduardo Marques; Faria, JoãoContexto: A dor não só é considerada como o 5º sinal vital como é considerado um fenómeno fisiológico importante e fundamental para a integridade física e mental do individuo. Sendo que esta encontra-se quase sempre presente na pessoa em situação critica, havendo então uma necessidade de uma monotorização e tratamento individualizado e adequado da dor. Mediante os protocolos incorporados no serviço em que prestam os cuidados, os enfermeiros utilizam diversas ferramentas ao seu dispor para se adaptarem as circunstâncias clínicas presentes no doente para poderem avaliar corretamente a dor que esteja presente no doente crítico. Objetivo: O objetivo desta Scoping Review é de mapear qual a evidência científica disponível em relação à perceção dos enfermeiros acerca da avaliação da dor na pessoa em situação crítica; entender quais são os desafios, barreiras que encontram na avaliação da dor na pessoa em situação critica; identificar quais são as ferramentas que estão disponíveis para avaliar a dor. Métodos: Através da realização de uma pesquisa na CINAHL Plus with full text via EBSCO, MEDLINE with full text via EBSCO e na Cochrane Library via Cochrane. Resultados: A pesquisa obteve 421 artigos nos quais 12 foram incluídos no estudo. Existem diversas barreiras presentes, como a barreira comunicacional, organizacional e preparação formativa do enfermeiro perante a avaliação da dor do utente em situação critica. Contudo, aquando na presença de um serviço protocolado, os enfermeiros apresentam menor dificuldade na avaliação do utente em situação critica.
- A perceção dos enfermeiros sobre a avaliação e o tratamento da dor em doentes oncológicosPublication . Moura, Inês Oliveira de Freitas; Faria, JoãoA dor é considerada uma experiência multidimensional que interfere com a parte sensorial, com o conforto, mas também com a parte emocional do ser humano. A dor oncológica é comum nos utentes com cancro e afeta a qualidade de vida do utente. A dor pode ser controlada através de analgésicos opioides e não opioides. É fundamental que exista uma colaboração dos profissionais de saúde, para que o utente tenha o maior conforto possível. Os enfermeiros são um dos profissionais de saúde que avaliam e tratam a dor oncológica. A realização deste estudo, tem como objetivos identificar a perceção dos enfermeiros face ao tratamento farmacológico e não farmacológico da dor; identificar fatores inerentes á avaliação da dor no doente oncológico e caracterizar abordagem dos enfermeiros perante a dor no doente oncológico. Trata se de um estudo quantitativo descritivo, com a utilização de um questionário para a recolha de dados com a participação de 52 enfermeiros com experiência profissional de seis meses. A recolha de dados é realizada através do questionário com uma amostra de 52 enfermeiros permitiu entender como os enfermeiros avaliam e tratam a dor no doente oncológico. Concluiu se que através deste estudo, foi possível verificar, segundo a perceção dos enfermeiros, verificar a forma como os enfermeiros avaliam a dor dos doentes oncológicos e também constatar a forma de tratamentos da mesma.
- A técnica da cateterização venosa periférica e a prevenção de infeção na prestação de cuidados de enfermagemPublication . Soares, Sara Vanessa Monteiro; Faria, JoãoContexto: Os cuidados de enfermagem prestados a doentes que necessitem da colocação de Cateter Venoso Periférico exigem por parte dos Enfermeiros uma disciplina, rigor técnico e científico quer na sua inserção, como fixação e manuseamento, baseados em recomendações assentes na evidencia científica. Objetivos: Analisar a técnica a Cateterização Venosa Periférica e identificar as práticas inerentes a Cateterização venosa periférica segundo as Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections lançadas em 2011 de orientação clínica da prevenção da infeção associada aos cuidados e saúde recomendadas pelo Center for Disease Control (CDC) e identificar as fases dos registos digitais inerentes a CVP. Metodologia: Estudo quantitativo descritivo e exploratório, com a aplicação de um questionário (Grelha de registo de procedimentos realizados pelos enfermeiros durante e na manutenção na cateterização venosa periférica) para recolha de dados a uma amostra de 62 enfermeiros que se encontravam na prática clínica, pelo menos há seis meses. Apresentação e discussão dos resultados: O mapeamento da recolha da interpretação dos questionários dos 62 inquiridos permitirá identificar cuidados de enfermagem inerentes as frequências e técnicas utilizadas na prática da colocação dos CVP. Conclusão: Uma percentagem substancial de enfermeiros não segue as normas da DGS e recomendações do CDC Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infection não cumprindo etapas importantes quer na inserção, fixação e no manuseamento contribuindo assim para um risco acrescido de segurança do doente.
