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Abstract(s)
A União Europeia ambiciona tornar-se pioneira na criação de um novo quadro de proteção de dados com o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD). O RGPD vem proporcionar maior controlo sobre os dados pessoais para os cidadãos europeus, gerando, em contrapartida, novas incumbências para as empresas.
Na corrida à convergência com o RGPD, as empresas afogam-se em emergentes necessidades: nomear um Encarregado De Proteção De Dados; assegurar auditorias de avaliação de impacto; rever contratos e responsabilidade de destinatários, subcontratantes e terceiros; trabalhar as políticas de privacidade, declarações e pedidos de consentimento. E do seio desta variada panóplia de temas a tratar e conformidades a assegurar, desponta a questão: e a esfera tecnológica? O conjunto de sistemas e software que suportam a operação têm de estar igualmente preparados para a acomodar a nova norma. Estarão todas as empresas portuguesas preparadas para embarcar na redefinição de processos, mentalidades e renovação tecnológica a que a nova lei obriga? Será o RGDP o pesadelo, não só processual, como tecnológico, para o qual as empresas portuguesas não estão preparadas?
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Keywords
RGPD Proteção de dados Empresas Digital