Publication
A beginningless universe
dc.contributor.author | Ricard, Mathieu | por |
dc.date.accessioned | 2008-09-30T15:13:27Z | por |
dc.date.accessioned | 2011-10-06T14:50:00Z | |
dc.date.available | 2008-09-30T15:13:27Z | por |
dc.date.available | 2011-10-06T14:50:00Z | |
dc.date.issued | 2005 | por |
dc.description.abstract | Ao contrário das restantes grandes religiões, o Budismo nunca teve uma visão limitada do mundo. Falou sempre em biliões de mundos e num começo sem fim do universo. A doutrina apresenta diversos argumentos para mostrar que esse “nada” não pode tornar-se “alguma coisa” e que um Criador imutável, que seria a sua própria causa, não faz sentido. Comentando a perspectiva budista o filósofo Bertrand Russel escreveu: “Não há razão para supor que o mundo tenha tido um início. A ideia de que deve ter tido um começo é devida à pobreza da nossa imaginação”. Na perspectiva budista, eventos como o “big bang” serão apenas episódios de uma história muito mais longa. | por |
dc.identifier.citation | Cons-Ciências. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa. CTEC. ISSN 1645-6564. 2 (2005) 241-246. | por |
dc.identifier.issn | 1645-6564 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10284/782 | por |
dc.language.iso | eng | por |
dc.publisher | Edições Universidade Fernando Pessoa. CTEC | por |
dc.relation.ispartofseries | Cons-Ciências | por |
dc.relation.ispartofseries | 2 | por |
dc.title | A beginningless universe | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |