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Abstract(s)
Ao contrário das restantes grandes religiões, o Budismo nunca teve uma
visão limitada do mundo. Falou sempre em biliões de mundos e num
começo sem fim do universo. A doutrina apresenta diversos argumentos
para mostrar que esse “nada” não pode tornar-se “alguma coisa” e que
um Criador imutável, que seria a sua própria causa, não faz sentido.
Comentando a perspectiva budista o filósofo Bertrand Russel escreveu:
“Não há razão para supor que o mundo tenha tido um início. A ideia de
que deve ter tido um começo é devida à pobreza da nossa imaginação”.
Na perspectiva budista, eventos como o “big bang” serão apenas
episódios de uma história muito mais longa.
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Cons-Ciências. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa. CTEC. ISSN 1645-6564. 2 (2005) 241-246.