Repository logo
 
Publication

Veinte aƱos de recuperaciones de empresas por los trabajadores en la Argentina

dc.contributor.authorPablo Hudson, Juan
dc.date.accessioned2022-03-14T16:34:36Z
dc.date.available2022-03-14T16:34:36Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractSe analizan dos décadas de recuperaciones de empresas en quiebra por obreros en la Argentina. MÔs de 350 casos revelan un proceso de lucha inédito a nivel mundial. Las cooperativas son procesos ambivalentes. La destitución del poder patronal impulsó el pensamiento, la creatividad y la solidaridad, pero también proliferaron conductas individualistas, delegativas, y destructivas entre sus protagonistas. Las cooperativas navegan mayormente entre una economía de subsistencia, la precariedad financiera y tecnológica, y los subsidios estatales. Esta generación obrera empujó los límites de lo posible, pero el paso del tiempo también expuso sus límites en la voluntad de ruptura de la organización patronal del trabajo.pt_PT
dc.description.abstractThis article analyzes two decades of recoveries of bankrupt companies by workers in Argentina. More than 350 cases reveal an unprecedented process of struggle worldwide. Cooperatives are ambivalent processes. The dismissal of the employer’s power drove thought, creativity and solidarity, but also proliferated individualistic and delegation and destructive behaviors among its protagonists. Cooperatives mostly navigate between a subsistence economy, financial and technological precariousness, and state subsidies. This generation of workers has exceeded the limits of its possibilities, but over time it has also exposed its limits in the desire to break with the employer’s organization of work.pt_PT
dc.description.abstractSão analisadas duas décadas de recuperação de empresas falidas por trabalhadores na Argentina. Mais de 350 casos revelam um processo sem precedentes de luta em todo o mundo. As cooperativas são processos ambivalentes. A dispensa do poder do empregador motivou o pensamento, a criatividade e a solidariedade, mas também proliferou comportamentos individualistas e de delegação e destrutivas entre os seus protagonistas. As cooperativas navegam principalmente entre a economia de subsistência, a precariedade financeira e tecnológica e os subsídios estatais. Esta geração de trabalhadores empurrou os limites do possível, mas a passagem do tempo também expÓs os seus limites na vontade de quebrar a organização patronal do trabalho.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationAntropológicas. Porto: Publicações Fundação Fernando Pessoa. ISSN 2182-2913. 18 (2022) 18-30.pt_PT
dc.identifier.issn2182-2913
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10284/10873
dc.language.isospapt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherPublicações Fundação Fernando Pessoapt_PT
dc.subjectEmpresas recuperadaspt_PT
dc.subjectAutogestión obrerapt_PT
dc.subjectMercadopt_PT
dc.subjectGobernabilidadespt_PT
dc.subjectRecovered companiespt_PT
dc.subjectWorker self-managementpt_PT
dc.subjectMarketpt_PT
dc.subjectGovernancept_PT
dc.subjectAutogestão do trabalhadorpt_PT
dc.subjectGovernanƧapt_PT
dc.titleVeinte aƱos de recuperaciones de empresas por los trabajadores en la Argentinapt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortopt_PT
oaire.citation.endPage30pt_PT
oaire.citation.issue18pt_PT
oaire.citation.startPage18pt_PT
oaire.citation.titleAntropológicaspt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
18-30.pdf
Size:
264.63 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
Description:
18-30