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A depressão na criança institucionalizada

dc.contributor.advisorMadeira, Milton
dc.contributor.authorMagalhães, Ana Sofia Gonçalves
dc.date.accessioned2012-04-24T16:36:43Z
dc.date.available2012-04-24T16:36:43Z
dc.date.issued2012
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos Requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia, especialização em Psicologia Clínica e da Saúde.por
dc.description.abstractA presente investigação tem como principal objetivo analisar se a institucionalização interfere na intensidade da depressão destas crianças. Secundariamente, pretende-se avaliar o impacto do tempo de institucionalização, dos motivos de institucionalização, do contacto periódico com os pais e do género, na intensidade da depressão nestas crianças. Este estudo foi composto por uma amostra de 120 crianças (sendo 60 institucionalizadas e 60 pertencentes ao grupo de controlo), de ambos os sexos e com idades compreendidas entre os 7 e os 11 anos. A intensidade da depressão foi avaliada através do CDI (Children`s Depression Inventory) elaborado por Kovacs, traduzido para a população portuguesa por Dias e Gonçalves. Aplicando-se os testes estatísticos não-paramétricos (Mann-Whitney Wilcoxon e Kruskal Wallis) e os testes paramétricos (t de Student e Anova One Way), bem como o Rho de Spearman, testaram-se as hipóteses. Os principais resultados mostram que as crianças institucionalizadas apresentam uma intensidade de depressão superior do que as que pertencem ao grupo de controlo e, foram encontradas diferenças na intensidade da depressão em função do género das crianças e na subescala Problemas Interpessoais, quando os motivos são considerados. O tempo de institucionalização mostrou-se correlacionado significativamente com a intensidade de depressão nestas crianças. Não foram encontradas diferenças na periodicidade de contactos com os progenitores. The present investigation intends to analyse if the institutionalization has an effective impact in the intensity of depression of children. Secondly, intends to evaluate the impact of the institutionalization period, motives, and periodical contact with parents and gender in the intensity of depression. This study integrates a sample of 120 children (60 institutionalized and 60 belonging to the control group), both genders, and ages between 7 and 11. The intensity of depression was evaluated with the Children`s Depression Inventory, by Kovacs, translated for the Portuguese population by Dias and Gonçalves. Using non-parametric (Mann-Whitney Wilcoxon e Kruskal Wallis), parametric tests (t de Student e Anova One Way), and the Rho Spearman test, the hypothesis were tested. The main results suggested that the institutionalized children present high depression intensity than the control group and we found out differences in depression intensity when gender is considered, and there were significant differences in the Interpersonal Problems, when the motives of institutionalization is considered. The period of institutionalization showed significant correlations with the depression intensity in these children. No differences were found when the periodicity of the contacts with parents is considered.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10284/2994
dc.language.isoporpor
dc.publisher[s.n.]por
dc.titleA depressão na criança institucionalizadapor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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