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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
A automedicação Ć© uma prĆ”tica que na actualidade estĆ” em franco crescimento, e sendo ela uma actividade que pode envolver riscos de saĆŗde para o indivĆduo que a pratica, a enfermagem pode intervir na sua Ć”rea mais preciosa que Ć© a prevenção.
Com a realização de estudos cientĆficos Ć© possĆvel dar a conhecer a realidade da nossa população e tentar intervir para assim diminuir os riscos para a saĆŗde.
Deste modo, este estudo verifica os factores que levam os indivĆduos a recorrer Ć automedicação, se a praticam de forma segura e ainda se mostram iniciativa de procura de informação em relação aos riscos que esta prĆ”tica pode causar.
Este estudo desenvolve-se segundo uma abordagem quantitativa do tipo descritivo simples, e para a colheita de dados, o instrumento escolhido foi o questionĆ”rio. Foi realizado numa aldeia do concelho de Barcelos a uma amostra de 73 indivĆduos entre os 18 e os 65 anos.
Após a anĆ”lise dos dados verificou-se que a maior parte dos indivĆduos ingere medicamentos por automedicação (86,3%). A principal causa que leva os indivĆduos a recorrer Ć automedicação relaciona-se com sintomas considerados menores, como a gripe, constipação ou tosse, (27%). Verificou-se ainda que os indivĆduos recorrem Ć automedicação sem procurar informaƧƵes ou esclarecimentos sobre o medicamento que vĆ£o ingerir (63,5%) e que 54% dos indivĆduos que se automedicam padecem de doenƧa crónica e jĆ” se encontram a tomar diariamente medicamentos prescritos. Por fim verificou-se que cerca de 90% dos indivĆduos desconhece os riscos que a automedicação pode arrastar.
Description
Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau Licenciada em Enfermagem