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Osteointegração em doentes com cancro oral

datacite.subject.fosCiências Médicas::Medicina BÔsicapt_PT
dc.contributor.advisorCoelho, Maria João
dc.contributor.authorChaves, Susana Valbom Rocha
dc.date.accessioned2021-11-25T15:48:49Z
dc.date.available2021-11-25T15:48:49Z
dc.date.issued2021-07-01
dc.description.abstractGlobalmente, a expressão de cancro oral tem acometido cada vez mais pacientes. Classificado internacionalmente como um conjunto de neoplasias malignas com desenvolvimento na cavidade oral, o mais prevalecente é o carcinoma espinocelular ou carcinoma das células escamosas. Com a descoberta, aperfeiçoamento e efetivação do processo osteointegrativo, os implantes orais tornaram-se um ganho precioso no campo da evolução e manutenção da reabilitação oncológica oral. Esta revisão bibliogrÔfica pretende debater os aspetos determinantes à sobrevivência e eficÔcia implantológica, assim como, do seu insucesso. Desta forma, ao longo desta redação serão descritas, de um modo mais detalhado, as implicações da radioterapia e quimioterapia, das cirurgias, local anatómico, tempo adequado à colocação, biocompatibilidade dos materiais, reabilitação protética ou dos fatores relacionados com a vulnerabilidade individual de cada paciente e que possam influenciar o processo osteointegrativo. Na generalidade dos casos, o sucesso da osteointegração de implantes endósseos em pacientes oncológicos orais, demonstram que continua a ser a melhor opção da reabilitadora, uma vez que a causalidade dos insucessos não significa a não reabilitação destes pacientes.pt_PT
dc.description.abstractGlobally, the expression of oral cancer has affected more and more patients. Internationally, it figures as a set of malignant neoplasms with development in the oral cavity, the most prevalent is the squamous cell carcinoma. With the learning, improvement and effectiveness of the osseointegrative process, oral implants have become a precious gain in the field of evolution and maintenance of oral cancer rehabilitation. This bibliographical review intends to debate the determinant aspects of implantology priority effectiveness, as well as its failure. Thus, throughout this writing, it will be concluded, in more detail, as result of radiotherapy and chemotherapy, surgeries, anatomical location and adequate time for placement, biocompatibility of materials, prosthetic rehabilitation or factors related to the individual vulnerability of each patient and that induce the osseointegrative process. In most cases, the successful osseointegration of endosseous implants in oral cancer patients demonstrates that it remains the best option, since the causality of failures does not mean that these patients will not be rehabilitated.pt_PT
dc.identifier.tid202988627
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10284/10472
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectImplantes dentƔriospt_PT
dc.subjectRadioterapiapt_PT
dc.subjectQuimioterapiapt_PT
dc.subjectCancro oralpt_PT
dc.subjectInsucesso osteointegrativopt_PT
dc.subjectCarcinoma das cƩlulas escamosaspt_PT
dc.subjectReabilitação do cancro oralpt_PT
dc.subjectDental implantspt_PT
dc.subjectRadiotherapypt_PT
dc.subjectChemotherapypt_PT
dc.subjectOral cancerpt_PT
dc.subjectOsseointegration failurept_PT
dc.subjectOsseointegrationpt_PT
dc.subjectSquamous cell carcinomapt_PT
dc.subjectOral cancer rehabilitationpt_PT
dc.titleOsteointegração em doentes com cancro oralpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em CiĆŖncias FarmacĆŖuticaspt_PT

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