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Determinação da susceptibilidade de Candida spp. à Anfotericina B pelo método de microdiluição

dc.contributor.advisorCerqueira, Fátimapor
dc.contributor.authorFontinha, Ana Luísa Diaspor
dc.date.accessioned2011-01-26T10:54:53Zpor
dc.date.accessioned2011-10-25T15:11:23Z
dc.date.available2011-01-26T10:54:53Zpor
dc.date.available2011-10-25T15:11:23Z
dc.date.issued2010por
dc.descriptionMonografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau Licenciada em Ciências Farmacêuticaspor
dc.description.abstractAs leveduras do género Candida estão presentes na flora normal da pele e em algumas mucosas do Homem desde o nascimento, não deixando no entanto de ter a capacidade de provocar infecção. Quaisquer alterações orgânicas, independentes da natureza, favorecem a manifestação infecciosa deste fungo leveduriforme, principalmente quando existem condições que propiciam a sua proliferação exacerbada. Candida albicans é o agente mais frequentemente isolado nas candidoses. No entanto vários autores têm documentado um aumento de espécies de Candida não albicans nas últimas décadas, o que é preocupante, pois algumas espécies têm sensibilidade diminuída aos triazóis, (ex: C. glabrata), ou mesmo resistência à sua acção, (ex: C. krusei), ou à Anfotericina B, (ex: C. lusitaniae). Os principais grupos de antifúngicos em uso, com acção sobre espécies de Candida, compreendem polienos (Anfotericina B e Nistatina) e os derivados dos azóis, como os imidazóis (Cetoconazol e Miconazol) e os triazóis (Itraconazol, Fluconazol e Voriconazol). De entre os antifúngicos empregues na terapia de candidoses sistémicas, a Anfotericina B tem sido considerada o mais eficaz. Possui actividade fungicida “in vivo” e “in vitro” contra leveduras do género Candida spp, Cryptococcus neoformans e fungos filamentosos como Aspergillus spp, zigomicetos e fungos demáceos, além dos fungos dimórficos. No entanto, a sua forma endovenosa tem um uso limitado devido à alta toxicidade hepática, frequentemente associada com disfunção renal. Neste estudo foram utilizadas estirpes provenientes de amostras clínicas obtidas quer a nível hospitalar quer em ambulatório, tendo sido ao todo estudadas 58 isolados de Candidas. Foi utilizado o método de microdiluição em caldo, de acordo com a norma Reference Method for Broth Dilution Antifungal Susceptibility Testing of Yeast; Approved Standard- Second Edition, anteriormente designada de National Committee for Clinical Laboratory Standars (NCCLS). No entanto, este método revelou ser de difícil interpretação e não muito reprodutível, dependendo em grande parte do operador, quando utilizado para determinar a susceptibilidade à Anfotericina B. Por um lado devido à dificuldade em estabelecer um end-point para a determinação da concentração mínima inibitória (CMI), e por outro pela sua realização por parte de operadores pouco experientes. Para tal reforça-se a necessidade de procurar um método mais adequado, de forma a dar resultados fiáveis que representem a actividade “in vivo” da Anfotericina B relativamente a leveduras do género Candida, possibilitando assim uma ajuda para um tratamento mais adequado. O presente estudo foi realizado no sentido de avaliar a sensibilidade de diversas estirpes de Candida spp., isoladas de amostras clínicas, à Anfotericina B. Pretendia-se avaliar a prevalência de resistência e confirmar, ou não, a informação bibliográfica.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10284/1926por
dc.language.isoporpor
dc.publisher[s.n.]por
dc.titleDeterminação da susceptibilidade de Candida spp. à Anfotericina B pelo método de microdiluiçãopor
dc.typebachelor thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typebachelorThesispor

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