Publication
Resistência mental, resiliência e polivalência em campo em praticantes de futebol, dos 13 aos 17 anos
| datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Psicologia | pt_PT |
| dc.contributor.advisor | Costa, Ana | |
| dc.contributor.author | Figueiredo, Renato Luís | |
| dc.date.accessioned | 2024-02-19T14:56:33Z | |
| dc.date.embargo | 2026-01-23 | |
| dc.date.issued | 2024-01-23 | |
| dc.description.abstract | Este estudo propõe-se a explorar a importância dos conceitos de Resistência/Robustez Mental (RM) e Resiliência (RE) no contexto do futebol de formação, de modo a perceber qual a sua relação com vários aspetos, tais como idade, polivalência, escalão competitivo, bem como qual a melhor forma de os potenciar, de modo a que os atletas tenham o melhor desenvolvimento possível. A Resistência Mental (RM) está associada a contextos positivos e negativos, podendo comportar-se como um escudo primário que pode levar a uma resposta resiliente em situação adversa. A Resiliência (RE) associa-se a contextos mais negativos, que levam a uma adaptação positiva à tomada de riscos em situação adversa. Como perguntas de partida “Há diferenças ao nível de RM e RE consoante a posição ocupada em campo? Há diferenças entre os valores de RM e RE consoante a polivalência do indivíduo num campo de futebol quanto às possíveis posições ocupadas?”. Deste modo temos como objetivo geral desta investigação a medição e comparação dos níveis de RE e RM e aferir como estes níveis afetam o seu desenvolvimento posicional, tático, técnico, de jovens atletas de futebol, dos 13 aos 17 anos. Assim como verificar se existe uma correlação entre RE, RM e polivalência posicional dos atletas. Os participantes 82, do sexo masculino, praticantes de futebol e com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos; sete treinadores (três treinadores assistentes, dois treinadores de guarda-redes, e dois treinadores principais). Para a recolha de dados foi utilizado um questionário sociodemográfico, a Escala Breve de Autocontrolo (BSCS) Para Jovens Portugueses [BSCS, (Alberto et al., 2018)]; o Questionário de Orientação para a Tarefa e para o Ego no Desporto (QOMD-TEOSQ) (Fernandes & Serpa, 1997); a Escala de Rendimento Percebido (Sequeira, 2005), e a Escala de Fatores de Resiliência de Takviriyanun: Versão Portuguesa (Lucas et al., 2013). Para recolha de informação junto dos treinadores foi utilizado um guião de entrevista. Como principais resultados obtivemos uma definição consensual daquilo que é a Resiliência e a Resistência Mental; Verificamos a existência de uma influência mútua por parte destes dois construtos; Existe uma relação positiva entre os níveis de Resiliência e Resistência Mental. Estes conceitos demonstram-se centrais para o desenvolvimento dos atletas, podendo aquilo que são fatores externos ao desporto contribuir para um bom ou mau desenvolvimento destas características, cabendo aos treinadores, staff do clube e família auxiliar o atleta no seu processo de desenvolvimento relativamente ao seu objetivo. Não foram encontradas diferenças entre os perfis de atletas polivalentes ou específicos na sua posição, no que toca à relação entre a Resiliência e a Resistência Mental e a polivalência do atleta assim como nenhuma relação entre o Escalão Competitivo/Idade e a Resiliência e a Resistência Mental. | pt_PT |
| dc.description.abstract | This study proposes to explore the importance of the concepts of Mental Resistance/Toughness (RM/MT) and Resilience (RE) in the context of youth football, in order to understand how these relate to variables such as age, age group and versatility, as well understanding the best way to develop these concepts in order to help athletes develop. Mental Resistance (RM) is associated to positive and negative contexts, potentially behaving as a shield that can lead to a resilient answer in an adverse situation. Resilience (RE) is associated to more negative contexts, leading to taking risks in an adverse situation. This study had the following starting questions: “Are there any differences between the levels of RM and RE according to the position of a player in the field? Are there any differences between the levels of RM and RE according to the versatility of the player, in the field?” Considering this, our main goal for this investigation is to measure and compare the levels of RE and RM and figuring out how these affect the positional, tactical, technical development of young players, between the ages of 13 and 17, as well as if there is any correlation between RE, RM and an athlete’s versatility on the field. The sample 82 male participants, football players, between the ages of 12 and 18, as well as a sample of seven coaches (three being assistant coaches, two goalkeeper coaches and two coaches). To get data from the players, a socio-demographic questionnaire was used, as well as the Escala Breve de Autocontrolo (BSCS) Para Jovens Portugueses (Alberto et al., 2018) , o Questionário de Orientação para a Tarefa e para o Ego no Desporto (QOMD-TEOSQ) (Fernandes & Serpa, 1997, a Escala de Rendimento Percebido (Sequeira, 2005), e a Escala de Fatores de Resiliência de Takviriyanun: Versão Portuguesa (Lucas et al., 2013). To get data from the coaches, an interview was conducted. As the main results we were able to achieve a consensual definition of what is Resilience and Mental Resistance; We verified a mutual influence of these two concepts on one another. The existence of a positive relation between the levels of Resilience and Mental Resistance was verified. There was not found any difference between more versatile and less versatile athletes when it came to Resilience and Mental Resistance does not seem to relate to it, as well as there also seems to be no relation between Age/Age Bracket and Resilience and Mental Resistance. It was also verified that these concepts are fundamental in the development of players in the youth football system, being that external factors can also contribute to a better or worse development of these characteristics, being that the coaches, staff and family are an important part in helping the athlete through this development process, when it comes to their objective. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 203658604 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10284/12675 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Resiliência | pt_PT |
| dc.subject | Resistência | pt_PT |
| dc.subject | Polivalência posicional | pt_PT |
| dc.subject | Desenvolvimento | pt_PT |
| dc.subject | Formação | pt_PT |
| dc.subject | Futebol | pt_PT |
| dc.subject | Resilience | pt_PT |
| dc.subject | Resistance | pt_PT |
| dc.subject | Positional versatility | pt_PT |
| dc.subject | Youth football | pt_PT |
| dc.subject | Player development | pt_PT |
| dc.subject | Football | pt_PT |
| dc.title | Resistência mental, resiliência e polivalência em campo em praticantes de futebol, dos 13 aos 17 anos | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | embargoedAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde | pt_PT |