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Advisor(s)
Abstract(s)
Vivemos numa época de crescente digitalização em que as empresas determinam a relação custo/benefícios e em como melhorar a sua capacidade de resposta, por via do recurso a computadores e redes. Com o evoluir do esforço de informatização as empresas estão a obter um limiar de desmaterialização, que no contexto dos seus documentos é muitas vezes denominado “paper-free”. Não só a nível ambiental mas também pela facilidade de armazenamento da informação, da sua pesquisa e acesso, quer localmente, quer à distância de um simples “clique”, torna-se uma vantagem competitiva para a empresa. Contudo, apesar de estarmos na denominada “Era da Informação”, nem todas as empresas se adaptam a este tipo de ambiente “paper-free” e continuam a usar (e abusar) de recursos totalmente em papel, com as consequentes quebras de competitividade, resultantes da comparação com outras empresas mais desenvolvidas.
Especificamente na área da saúde, apesar de existirem cada vez mais aplicações específicas para gestão de utentes e toma de medicação, desenvolvidos por grandes empresas da área, muitas vezes continuam a ser impressas as fichas clínicas dos pacientes e informação adjacente a estes, sendo que todo o controlo e gestão continua a ser efectuados em papel.
Este problema tem origem em diversos factores, desde a pouca formação a nível informático por parte dos funcionários, o custo dos sistemas não só pela aquisição de hardware mas também pelo custo associado ao software, seu desenvolvimento ou aquisição e a respectiva manutenção, ou ainda pelo facto do software ser demasiado complexo. Acresce a estas questões de ordem logística, aspectos mais operacionais como o da mobilidade que, na maioria dos casos, é nula.
Description
Apresentação realizada no âmbito do 2nd IPLeiria International Health Congress, Instituto Politécnico de Leiria, Leiria, 9-10 Maio 2014
Keywords
E-health Drugs prescription Drugs usage