ESSFP (DM) - Fisioterapia
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Browsing ESSFP (DM) - Fisioterapia by Subject "Amplitude de movimento"
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- Efeitos imediatos da manipulação vertebral em parâmetros biomecânicos e fisiológicosPublication . Dantas Júnior, José Lúcio de Oliveira; Seixas, AdéritoIntrodução: A manipulação vertebral (MV) tem sido teorizada como capaz de influenciar a função biomecânica vertebral e dos tecidos moles, levando a uma modulação da atividade muscular e aumento da amplitude de movimento articular. A aplicação desta em atletas pode levar a alterações biomecânicas e fisiológicas, como: amplitude de movimento torácico (ADM), senso de posição articular (SPA), frequência cardíaca (FC) e saturação parcial de oxigénio (SatO2). O objetivo deste estudo foi investigar quais os benefícios da manipulação vertebral nos jogadores de andebol. Metodologia: Participaram do estudo 20 indivíduos do sexo feminino, sendo 13 atletas de andebol e 7 não-atletas. As participantes foram distribuídas aleatóriamente em 2 grupos, intervenção e placebo, sendo submetidas à manipulação vertebral de T4 e a uma técnica de MV placebo, respetivamente. Os parâmetros biomecânicos e fisiológicos foram avaliados antes e após a manipulação. Principais resultados: No presente estudo foi encontrada uma diminuição na FC tanto no grupo placebo quanto no grupo intervenção, principalmente quando comparadas as variáveis M0 (antes da MV) e M3 (2 minutos após a MV. Na SatO2 não se verificaram alterações significativas ao comparar os diferentes momentos de avaliação, em nenhum dos grupos em estudo. Na ADM dorsal na comparação grupo placebo x intervenção depois da MV houve alterações estatisticamente significativas. Em relação ao SPA a 60º após a intervenção houve aumento do EA (erro absoluto) e ER (erro relativo) no grupo placebo, e no grupo intervenção houve aumento do EA, ER e EV (erro variável). No grupo Placebo os valores de ER a 120º são significativamente mais elevados DM (depois da manipulação) do que AM (antes da manipulação). No grupo intervenção as diferenças não são estatisticamente significativas a 120º. Conclusão: No presente estudo não confirmamos as hipóteses previamente elencadas. As variáveis pesquisadas não seguiram o padrão de excitação do SNS. Novos estudos avaliando o controle neuromotor e cinemática segmentar da coluna, podem ajudar a esclarecer como a MV contribuirá para melhoria da performance atlética.