Browsing by Issue Date, starting with "2024-04-04"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Hábitos de sucção nutritiva e não nutritiva em bebés prematuros: revisão descritivaPublication . Coriaty, Christiane-Marie; Rodrigues, Rita; Azevedo, Joana FerreiraObjetivo: Avaliar o uso de chupetas em bebés prematuros sobre o desenvolvimento dentário, a capacidade de alimentação oral independente (amamentação) e a duração da hospitalização. Metodologia: Pesquisa sistematizada nas bases de dados PubMed e Science Direct. As palavras-chave utilizadas de acordo com o MeSH (Medical Subject Headings) foram bebé prematuro, chupeta, amamentação e comportamento de sucção, combinadas com o operador booleano AND. Foram aplicados critérios de inclusão e exclusão e foram selecionados 52 artigos. Conclusão: Os bebés prematuros enfrentam muitos desafios pelo subdesenvolvimento dos sistemas cardiovascular, respiratório, nervoso e muscular. Entre estes desafios, a alimentação oral apresenta um grave problema. Um conjunto crescente de literatura sugere que o uso de técnicas de sucção não nutritivas, tais como as chupetas podem oferecer benefícios significativos, facilitando a alimentação e promovendo o desenvolvimento oral.
- Concepções acerca das práticas de psicólogos peritos no poder judiciário em casos de violência contra crianças e adolescentesPublication . Bragon, Desirée Américo e; Sani, Ana Isabel; Faiad, Cristiane de MouraDado que a perícia psicológica é uma prática profissional relativamente recente, bem como o insuficiente número de investigações nacionais que abarcam a atuação profissional de psicólogos no contexto judicial em casos de violência contra crianças e adolescentes, surge a presente investigação como oportuna para o desenvolvimento científico na área da psicologia jurídica e da vitimologia. O primeiro capítulo é constituído por revisão de escopo da literatura, tendo sido analisado um estudo empírico que averiguava a atuação de peritos psicólogos em casos de suspeita de abuso sexual em disputas de guarda. Desta forma, concluiu-se que não há consenso entre as profissionais com relação a escolha de métodos e procedimentos avaliativos, com a adoção de métodos próprios, muitas vezes sem fundamento científico, assim como compreensão divergente acerca de conceitos e temas importantes. O segundo capítulo é composto por estudo empírico, tendo como objetivo mapear a atuação profissional de psicólogos peritos no contexto judicial em casos de violência contra crianças e adolescentes através de questionário construído pela autora. A amostra constituiu-se por 58 psicólogos peritos, de ambos os sexos, com idades entre os 25 e 67 anos (M= 45.9, DP= 9.9). Os resultados demonstraram que não existe consenso entre os profissionais com relação a todos os aspectos que foram investigados, assim como as estratégias avaliativas são diversas. Os resultados reforçam a necessidade investimento em pesquisas e formação na área pericial e forense como um todo, de modo a auxiliar os profissionais a produzirem provas consistentes e objetivas, através de atuação ética, neutra e imparcial.
