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- Public transport interchanges: improving the quality of life through architectural design (South African context)Publication . Hlobo, Ramotlalehi; Oliveira, AvelinoPublic transport Interchanges play a key role in South African cities, they can be the root source of fear, illegal activities or opportunities, and a sense of security in the city. The quality of life in the interchange environment is considered poor which provokes unhealthy conditions. The study shows how architectural design could be used as a catalyst to create coherent and well-defined spaces, promoting the quality of life around the interchanges. The study analyses, contextualize and propose architectural design guidelines in the South African context, which could help to improve the performance of the interchanges to improve the quality of life in its surroundings. The existing studies lack design guidelines specifically outlining interchanges with an intention to address social challenges, this study aims to fill that gap. The study was based on action research, in which an Interpretative phenomenological analysis was adopted. The study is rooted in an inductive approach which began with a set of research questions and the collection of empirical data through the qualitative method. The findings reveal that a successful interchange depends on an integration of three different scales the city, human, and the building. Key factors leading to an efficient interchange are addressed, as well as the significance and the impact of integrated planning on the quality of life in the interchange environment. The existing challenges caused by the fact that the existing infrastructures were designed under a matrix of spatial segregation of “apartheid” are addressed with the intention of seeking for better future ways to promote the quality of life in and around the interchanges, updating them to the modern times. The research concludes that architecture if approached holistically with the incorporation of other disciplines could be used as a means to improve the quality of life around the public transport interchanges in South Africa.
- A percepção dos pais sobre a construção da autoestima dos filhosPublication . Caldeira, Sabrina Guerreiro; Cunha, PedroO presente estudo qualitativo buscou identificar através da percepção de 6 mães portuguesas se existia relação entre a autoestima delas e o modelo parental em que foram criadas para a formação da autoestima de seus filhos. A amostra selecionada é composta por mulheres entre 34 e 46 anos em que pelo menos um dos filhos estivesse a frequentar o 1º ciclo em uma escola de Portugal. A pesquisa foi realizada no formato online e foram aplicados um Questionário de Caracterização Sociodemográfico, a Escala de Autoestima de Rosenberg (Rosenberg Self-Esteem Scale – RSES; Rosenberg, 1965a) validado por Santos (2008), o Questionário de Estilos e Dimensões Parentais- Versão Reduzida (Parenting Styles and Dimensions Questionnaire - Short Form) validado por Miguel, Valentim & Carugati (2009) e um Guião de Entrevista Semiestruturado de 11 questões realizado através da plataforma Google Meet. Os resultados revelaram que todas as mães aplicam o modelo de educação parental autoritativo. A maior parte delas foi criada por outro modelo parental e não desejam repetir os comportamentos dos pais na educação dos filhos. Demonstraram estar desenvolvendo uma autoestima elevada nos filhos utilizando conversas sobre a escola e exemplos de vida como forma de promoção da mesma. Realizaram estudos sobre parentalidade na gravidez. A maioria apresentou autoestima baixa na infância e adolescência e elevada na atualidade. As variáveis idade, escolaridade e estado civil e contexto social não evidenciaram diferenças significativas nos relatos. Os resultados vão ao encontro de grande parte das pesquisas que tratam da importância do modelo autoritativo na construção da autoestima. Amostra reduzida, ausência de presença masculina na mesma e a possibilidade de existência do viés de desejabilidade social nas respostas das mães constituem algumas das limitações nesta investigação. Espera-se que novos estudos na população portuguesa possam ser realizados com o intuito de aplicar intervenções que contribuam para o desenvolvimento saudável da autoestima de crianças e adolescentes.