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- Metástases cervicais ou orais de tumores malignos ocultos: o que devemos saber?Publication . Rodrigues, Diana Patrícia Meira; Santos, Lúcio LaraEste estudo aborda a entidade oncológica caracterizada pela inexistência de um tumor primário e a presença de metástases no momento do diagnóstico. Esta entidade é conhecida como tumor oculto. Dado que é uma entidade rara mas que quando ocorre se estabelece ocorre por vezes na cabeça e pescoço e que esta é a área de interesse do médico dentista consideramos este tumor importante. O estudo baseia-se na revisão bibliográfica sistemática que teve o objectivo a caracterização da doença, o tratamento e o papel do médico dentista. Sendo que, o carcinoma de células escamosas é a entidade mais frequente na cabeça e pescoço e é tratado de forma semelhante ao carcinoma de células escamosas da cavidade oral.
- Antineoplásicos derivados do marPublication . Silva, Ana Filipa Oliveira Vieira Gonçalves da; Pimenta, Adriana; Catarino, RitaNos últimos anos, verificou-se um aumento dos estudos relativos aos organismos marinhos do mar permitindo a identificação de diversas substâncias sintetizadas por estes. Desde meados do século XX, que ecossistema marinho revelou uma vasta biodiversidade de compostos e consequente um elevado potencial a nível da investigação científica que aliado ao desenvolvimento tecnológico é um alvo de interesse para a indústria farmacêutica, nomeadamente no âmbito da terapia oncológica. Atualmente, as terapias mais utilizadas para o tratamento do cancro compreendem a cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia. É no âmbito da quimioterapia que os compostos derivados do mar se enquadram a partir das suas propriedades citotóxicas. Estes geralmente apresentam um mecanismo de ação que inviabilizam as células cancerígenas, ou inibem substâncias endógenas essenciais à proliferação celular. A presente dissertação procura abordar determinados compostos derivados do mar com aplicação na terapia oncológica. Embora alguns destes compostos já tenham sido aprovados pelas entidades reguladoras do medicamento, outros continuam a integrar os ensaios clínicos com vista a comprovar a sua eficácia e segurança, bem como no reconhecimento de possíveis associações com outros fármacos, de modo a obter efeitos sinérgicos.
- Complicações odonto-estomatológicas dos fármacos antipsicóticosPublication . Le Rolland, Inès Selma; Matos, CarlaA avaliação pré-operatória adequada dos pacientes odontológicos deve sempre incluir a análise dos seus medicamentos. Vários estudos têm destacado o estado oral deficiente dos pacientes tratados com fármacos antipsicóticos no longo prazo. Estes fármacos são prescritos principalmente no campo psiquiátrico para o tratamento de pacientes que sofrem de esquizofrenia. O Médico Dentista terá que enfrentar muitos problemas nos pacientes tratados com esse tipo de fármacos, entre os quais se incluem hipossialia, bruxismo, disfunções temporomandibulares e discinesias tardias. As etiologias são numerosas, dominadas maioramente pelas propriedades antagônicas dopaminérgicas e anticolinérgicas dos antipsicóticos. Esta dissertação tem como objetivo principal efetuar uma revisão da literatura científica existente sobre a ocorrência de complicações orais com o uso de antipsicóticos. Deste modo, pode concluir-se que existem várias complicações orais associadas a medicação com antipsicóticos que o Médico Dentista deve conhecer, para tomar precauções e medidas especiais em pacientes que recebem este tratamento. A revisão bibliográfica foi realizada através da biblioteca on-line da Universidade Fernando Pessoa, e usando os seguintes motores de busca: Medline, Google Scholar, PubMed, b-On, Scielo, e Science Direct.