Departamento de Ciências Empresariais e da Comunicação
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- A tolerância dos fotojornalistas portugueses à alteração digital de fotografias jornalísticasPublication . Sousa, Jorge PedroEste estudo, baseado num inquérito realizado a nível nacional, sugere que a tolerância dos jornalistas portugueses à alteração digital de fotografias jornalísticas depende da categoria das fotografias. De facto, os fotojornalistas portugueses são intolerantes à alteração de "spot news" e de fotografias semi-previsíveis, um pouco mais tolerantes à alteração de fotografias de "features" e ainda mais tolerantes à alteração de ilustrações fotográficas. Todavia, os fotojornalistas portugueses são mais intolerantes do que os editores de fotojornalismo estadunidenses à alteração digital de fotografias jornalísticas.
- A comunicação dirigida e os meios de comunicaçãoPublication . Moutinho, Ana Viale; noNos dias de hoje, é cada vez mais importante a personalização dos serviços, ou pelo menos dar a entender que é precisamente àquela pessoa que nos estamos a dirigir. A comunicação dirigida, tal como a entendemos hoje, é importante para estabelecer e manter boas relações com os públicos das empresas e das instituições. Assim, a comunicação deve ser interactiva, uma palavra que está na moda e que quer dizer trocar informações, fazer feedback, evitando, de uma forma cada vez mais constante e efectiva, os boatos e as barreiras à comunicação. Etimologicamente, a palavra comunicação evoluiu do verbo latino comunicare (comunicar), que significa tornar comum bens materiais, espirituais ou afectivos, como se fosse uma partilha. Mais tarde o conceito evoluiu para a acção ou atitude de entrar em relação com alguém, realçando os laços entre os indivíduos através da palavra. Nos dias de hoje, comunicar deixou de se limitar à palavra, passando para o gesto, para o corpo, para o sinal, para técnicas como a publicidade, as relações públicas ou mesmo as estradas (quando se fala em vias de comunicação). Actualmente, a palavra está tão banalizada que qualquer coisa que façamos para transmitir uma passagem do individual ao colectivo é comunicar.
- A origem da obra de publicidadePublication . Moutinho, Ana Cláudia Rebolho Viale; Tunhas, Paulo
- Abordagem ambiental na empresa: perspectivas de gestão e contabilidadePublication . Silva, Carla Alexandra Faria; Guimarães, Raul
- Olhar as estrelas - o jornalismo científico na imprensa portuguesa: o lugar da astronomiaPublication . Ferradaz, Lúcia Andreia Ribeiro de Oliveira; Sousa, Jorge PedroAbordar a situação do jornalismo científico em Portugal é o principal objectivo desta monografia. Começamos, inicialmente, por dar uma breve definição de jornalismo científico, passando, depois, para um plano mais prático. Pretendemos dar-vos a conhecer quem faz, o que se faz e como se faz este tipo de jornalismo no nosso país. Tomamos como estudo de caso a Astronomia, por consideramo-la uma das ciências que mais apela à imaginação e por parecer que o seu objecto de estudo está longe e ao mesmo tempo perto de nós. Para isso fomos saber o lugar que ela ocupa na imprensa portuguesa bem como o interesse que o público nutre pela ciência das estrelas. Esta monografia pretende ser uma introdução ao jornalismo científico no nosso país. A escassez de estudos nesta área revela um evidente desinteresse. Gostaríamos que outros autores se interessassem por este tema e o analisassem mais profundamente.
- Tirar prazer da obra de arte?Publication . Moutinho, Ana Viale; noNa noção de fruição de uma peça, está implícito que o seu espectador ou utilizador vai compreendê-la, perceber para que é que ela serve e, por fim, tirar partido dela, no sentido de gostar ou não dela. Descobrimos que, no seguimento da definição anterior, a legislação portuguesa, no artigo 78º da Constituição da República Portuguesa, prevê o Direito à Fruição e Criação Cultural, segundo o qual “todos têm direito à fruição e criação cultural, bem como o dever de defender o património cultural” e que o Estado está incumbido de diversas obrigações para esta situação se realizar (Secretaria de Estado para a Modernização Administrativa). Nos anos 80, a Museums Association (Davies, 1994: 36) definiu o museu como uma institução que recolhe, documenta, preserva, exibe e interpreta materiais, aos quais associa informação para benefício do seu público. Esta ideia está actualizada, na medida em que, hoje em dia, e segundo a Museums and Galleries Commission (1994: 321), é função dos museus colocar à disposição dos seus visitantes ou estudiosos um representação selectiva das peças das suas colecções, bem como a informação disponível sobre elas, de forma a poder ser estudada e… fruída.
- Sincronizando o kitschPublication . Moutinho, Ana Viale; noPor ser um termo relativamente recente, e por se utilizar com várias conotações, umas certas e outras erradas, vou abordar o kitsch neste artigo para tentar contribuir com uma achega com vista à sua definição e à sua tipologia. Assim, começarei por definir o termo e sincronizar o seu, aparecimento no espaço e no tempo. Digo sincronizar e não localizar, porque, como veremos, ele começou no séc. XIX na Baviera e teve, desde logo, vários significados, todos eles sinónimos de vigarice, falsificação ou “piroso”. Mas kitsch é, ou pode ser, mais do que isso. Kitsch pode ser uma anti-Arte, e isto quer dizer que ele deve ter alguma Arte para poder ser considerado como tal; é ele que vai ajudar a levar um pouco de cultura às massas. Finalmente, sincronizo o kitsch através da sua tipologia, isto é, depois de investigar sobre este tema, pude constatar que, no fundo, ele pode ser classificado em quatro tipos que abarcam praticamente todas as formas em que o kitsch nos aparece.
- A linguagem radiofónica: o caso da Rádio FundaçãoPublication . Teixeira, Maria José da Costa; Tuna, SandraO trabalho apresentado pretende dar uma visão global da linguagem radiofónica, desde o elemento básico da rádio que é o som, até à construção da informação radiofónica bem como abordar os géneros jornalísticos mais frequentes nas rádios, fazendo-se depois, uma análise a nível da linguagem noticiosa de uma rádio local de Guimarães. A monografia está dividida em duas partes. Na primeira parte, de carácter teórico, é abordada a rádio em termos das funções que desempenha e deve desempenhar enquanto meio de comunicação de massas, bem como as características deste meio. Ainda nesta primeira parte está inserida a linguagem radiofónica e suas características, as particularidades da construção do texto radiofónico e os géneros jornalísticos mais utilizados nas rádios portuguesas. É nesta primeira fase que se apresenta a postura do jornalista de rádio tanto em termos de redação das peças noticiosas (a nível da pontuação, estrutura gramatical e linguagem) como também na forma como ele as diz e as transmite ao ouvinte. A segunda parte, de carácter teórico-prático, diz respeito à análise da linguagem de uma rádio local situada em Guimarães, a Rádio Fundação. Nesta fase apresenta-se a rádio em termos de espaço físico, meios técnicos e humanos. Expõe-se também, de uma forma sucinta, a programação da Rádio Fundação, fazendo-se referência à quantidade e periodicidade dos programas de animação e de informação. É feita uma análise de um noticiário e dos géneros jornalísticos utilizados pela Rádio Fundação, tanto a nível de linguagem como da estrutura gramatical que a compões.
- Imagens do Brasil na imprensa portuguesa de grande circulaçãoPublication . Sousa, Jorge PedroEste trabalho procura identificar e descrever as imagens atuais do Brasil projetadas em 1999 pela imprensa portuguesa de grande circulação, a partir de uma análise quantitativa do discurso. O autor salienta que, embora em números absolutos exista pouca informação sobre o Brasil na imprensa portuguesa, em termos relativos essa informação é relevante. Além disso, a informação sobre o Brasil na imprensa portuguesa tende a favorecer o Brasil e as relações Portugal-Brasil.
- A importância das relações públicas na organização de eventosPublication . Pereira, Raquel Maria Guedes de Miranda; Melo, Rui deO trabalho monográfico que se segue centra-se na temática da organização de eventos e edifica-se sobre o principal propósito de lhe atribuir um cariz científico, visto que, apesar da simplicidade aparente, esta actividade carece de uma série de importantes e necessárias medidas, mais precisamente, de um planeamento adequado. Deste modo, foi nosso objectivo elevar a organização de eventos ao seu expoente máximo sendo que esta, devidamente aproveitada, oferece à entidade organizadora uma forma evidente de fidelização dos seus públicos, assim como permite transmitir uma imagem positiva para o meio envolvente. Através das relações públicas, que possibilitam conquistar a empatia do público interno e externo, a empresa organizadora de eventos está, assim, preparada para o alcance do sucesso. Sendo assim, ao longo de todo o trabalho pretendemos realçar a importância de um adequado planeamento e a forma como este pode e deve ser aplicado à organização de eventos. É clara a preocupação de salientar, no nosso entender, as principais características que envolvem esta actividade e que, de algum modo, podem ser preteridas. No que concerne à estrutura do trabalho, este encontra-se claramente dividido em três partes. Numa primeira parte, descrevemos a importância dos conceitos imagem, informação e comunicação, a nosso ver fundamentais para o esclarecimento da actividade do relações públicas, mas igualmente importantes para a área da organização de eventos. Segue-se um breve esclarecimento da definição de relações públicas, por alguns autores que consideramos importantes, e ainda o contributo desta actividade para a organização de eventos. Relativamente à segunda parte, esta centra-se no universo organizacional dos eventos e inclui um breve esclarecimento do conceito evento, seguindo-se a classificação de uma série de eventos que consideramos mais significativos, o seu consequente planeamento, organização e execução e, por fim, as três fases que o compõem, designadamente a fase do pré-evento, o evento e a fase pós-evento. Por fim, a terceira parte centra-se na descrição do caso prático, incidindo este sobre a Feira do Empreendedor, realizada no Mercado Ferreira Borges, nos dias 16,17 e 18 de Novembro de 2000, através da marca Academia dos Empreendedores, sob a orientação geral da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários. Através da participação na organização da Feira do Empreendedor podemos comprovar, mais uma vez, a importância do planeamento e a forma como a divisão do evento em três partes, pré-feira, feira e pós-feira, pode revelar-se fundamental para o plano cronológico dos acontecimentos, assim como permitir uma orientação mais eficaz dos objectivos a atingir. Relativamente à pesquisa bibliográfica, esta constou, fundamentalmente, dos autores referidos ao longo de todo o trabalho, com especial incidência nas autoras Cleuza Cesca, Cristina Giácomo e Margarida Kunsch. Porém, consideramos igualmente importantes os esclarecimentos prestados pelos docentes da universidade acerca desta temática. Recorremos, ainda, a revistas na área da comunicação, uma vez que os artigos expostos permitiram-nos comprovar a importância da teoria no decorrer da prática. Podemos, pois, concluir no final da elaboração desta monografia que o planeamento e organização de um evento deve ser realizado na presença de um relações públicas, profissional devidamente qualificado para desempenhar esta função. Compete, por conseguinte, ao relações públicas coordenar todo o processo de organização e realização do evento, que em simultâneo com as quatro actividades básicas da gestão, planear, organizar, dirigir e controlar, evita que o evento se torne em mais um simples acontecimento.