Browsing by Author "Sousa, Jorge Pedro"
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- A acção jornalística dos gazeteiros portugueses da primeira metade do século XVIIPublication . Sousa, Jorge Pedro; Delicato, Mônica Oréfice; Silva, Nair; Silva, Gabriel; Teixeira, Patrícia; Duarte, CarlosQuem foram os “jornalistas” portugueses, também conhecidos por gazeteiros, que, na primeira metade do século XVii, iniciaram o jornalismo em portugal? sobre o que escreviam? Quais as suas fontes? Que rotinas tinham? Que constrangimentos enfrentavam? este trabalho visa responder a essas questões, socorrendo-se da pesquisa bibliográfica e documental e da análise do discurso, quantitativa e qualitativa, da Gazeta de 1641-1647, primeiro periódico português. conclui-se que os primeiros “jornalistas” portugueses eram clérigos letrados para os quais a redacção de folhas periódicas ou ocasionais seria uma “ocupação”, não uma profissão. Who were portuguese “journalists” that, in the first half of the 17th century, began journalism in portugal? they wrote about what? Who were their sources? What kind of routines they had? What kind of constraints they faced? this study aims to answer these questions. it is based in bibliographic and documents research and in speech and content analysis of the first portuguese periodical newspaper, the Gazeta (1641-1647). We have concluded that the first portuguese “journalists” were educated priests. for them, writing news gazettes were an “occupation”, but not a profession.
- Achegas à construção do pensamento jornalístico portuguêsPublication . Sousa, Jorge PedroA investigação que conduziu à publicação dos dois volumes do livro O Pensamento Jornalístico Português: Das Origens a Abril de 1974 (editado pelos Livros LabCom, em 2010) incidiu apenas sobre os livros sobre jornalismo publicados em Portugal até ao ano da Revolução de Abril. Excluíram-se da pesquisa as publicações sindicais e associativas dos jornalistas, entre outras. Neste livro, elas constituem, pelo contrário, o objeto de estudo. Procurou-se, assim, localizar, recuperar, conectar e enquadrar as contribuições de jornalistas, homens de letras e de outros intelectuais patentes nas publicações sindicais e associativas dos jornalistas portugueses e direcionadas para a reflexão teórica e para a investigação empírica do jornalismo. A investigação, englobada no projeto “Teorização do Jornalismo em Portugal: Das Origens a Abril de 1974”, incidiu sobre o Boletim do Sindicato Nacional dos Jornalistas, sobre o periódico sindical Jornalismo, deste mesmo sindicato; sobre a Gazeta Literária, órgão da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto; sobre a primeira revista científica portuguesa no campo da comunicação, a Informação, Cultura Popular e Turismo; e ainda sobre os boletins do Sindicato dos Profissionais da Imprensa de Lisboa e da Associação de Jornalistas e Escritores Portugueses. Neste livro, em textos autónomos, são apresentados os resultados das investigações sobre cada uma dessas publicações, tendo em vista alcançar o objetivo fundamental do referido projeto – identificar e explicar as linhas de força que estruturaram o Pensamento Jornalístico em Portugal até 25 de Abril de 1974.
- António Rodrigues Sampaio e o Eco de SantarémPublication . Sousa, Jorge Pedro; Tuna, Sandra; Teixeira, PatríciaAntónio Rodrigues Sampaio desempenhou um papel fundamental no jornalismo político do século XIX. Os seus jornais foram um veículo importante na transmissão dos seus ideais políticos, bem como reveladores das conjunturas jornalística e política da época. Assente numa pesquisa documental, bem como na análise discursiva dos exemplares do jornal, este estudo incidirá sobre o jornal clandestino O Eco de Santarém, cuja tumultuosa história, bem como o seu discurso, revela muito sobre a sua a visão empreendedora e aventureira. António Rodrigues de Sampaio played a key role in the nineteenth-century Portuguese political press. His papers were an important vehicle for his political ideals, unveiling, at the same time, both the political and journalistic circumstances of that time. Based on documental research, as well as on the papers’ discursive analysis, this study will focus on the clandestine paper O Eco de Santarém since its tumultuous story as well as its discourse are revealing of Sampaio’s entrepreneurial and adventurous vision.
- António Rodrigues Sampaio: jornalista (e) político no Portugal oitocentistaPublication . Sousa, Jorge PedroBiografia jornalística de António Rodrigues Sampaio, político e jornalista português oitocentista, editor do diário "A Revolução de Setembro", deputado, ministro e presidente do Ministério.
- A cobertura do atentado contra a escola de Beslan em seis newsmagazines portuguesas e brasileirasPublication . Sousa, Jorge Pedro; Lima, Maria ÉricaAnálise da cobertura jornalística do atentado contra a escola de Beslan (Rússia) pelas revistas de informação geral Veja (Portugal) e Visão (Brasil).
- A cobertura fotojornalística do atentado à escola de Beslan em seis newsmagazines portuguesas e brasileirasPublication . Sousa, Jorge PedroAnalisa a cobertura fotojornalística do atentado à escola de Beslan em seis newsmagazines portuguesas e brasileiras.
- Comunicação regional e local na Europa Ocidental. Os casos português e galegoPublication . Sousa, Jorge PedroAborda a situação dos meios de comunicação social regionais em Portugal e na Galiza no início do século XX.
- Construindo uma teoria multifatorial da notícia como uma teoria do jornalismoPublication . Sousa, Jorge PedroApresenta uma proposta inovadora e integradora para a construção de uma teoria da notícia como teoria do jornalismo.
- Da história da imprensa à comunicação intercultural: os estudos sobre imprensa e comunicação nas antigas províncias ultramarinas de PortugalPublication . Sousa, Jorge Pedro; Lima, Maria ÉricaNeste trabalho, argumenta-se que a imprensa colonial portuguesa foi desde cedo entendida como um objeto de estudo relevante pelos pensadores portugueses do jornalismo. Descobriu-se que, inicialmente, esses pesquisadores circunscreveram as suas preocupações à história do jornalismo – ou, em sentido lato, à história da tipografia e do impresso, nomeadamente à catalogação de publicações (Gracias, 1880, sobre a tipografia; Aranha, 1885; Silva Leal, 1898; Cunha, 1929; Fernandes, 19__; Teixeira, 1965; Vários Autores, 1954; Dias e Eça, 1957; Codam, 1973..); posteriormente, graças ao surgimento dos estudos sociológicos em Portugal alargaram – principalmente com José Júlio Gonçalves – as suas atenções à determinação do papel que Portugal teve na difusão da tipografia e do jornalismo pelo mundo e às funções e papéis da comunicação social nas sociedades coloniais (Gonçalves, 1964, 1965, 1966; 1967; 1972a; 1972b). Os trabalhos deste último autor, sobretudo os livros Os Meios de Comunicação Social à Luz da Sociologia e Efeitos dos Modernos Meios de Comunicação nas Sociedades Plurais (que basicamente corresponde ao primeiro mas com outro título), embora fruto do contexto em que foram produzidos, propõem uma análise sociológica dos problemas inerentes ao recurso à comunicação social em sociedades coloniais multiculturais. Para Gonçalves (1972a, p. 68), o s valores das sociedades tradicionais, difundidos pelos respetivos sistemas comunicativos (simples, assentes em meios biomecânicos), mesmo quando arcaicos, funcionam como travões aos processos de socialização e aculturação promovidos pela mídia tecnologicamente avançada (caraterizada por ter sistemas comunicativos complexos) própria das sociedades modernas. Mesmo assim, defende o autor, devido à ação da mídia moderna sobre as sociedades tradicionais, notam-se nestas últimas alterações nos estilos de vida, nas hierarquias sociais, nas relações entre as pessoas, nos padrões de conduta e, em suma, nas mentalidades. Mais, a imposição de sistemas mediáticos modernos às sociedades tradicionais coloca o domínio sobre os sistemas comunicativos nas mãos de profissionais, quando antes estava nas mãos dos líderes tradicionais (Gonçalves, 1972a, p. 68). Contudo, o autor admite a existência de fenómenos de resistência cultural aos valores, modos de vida e atitudes propostos pela mídia moderna. Inclusivamente, esta resistência à aculturação e socialização seria mais fortes nas sociedades plurais, que mantêm sistemas comunicativos tradicionais paralelos aos modernos, do que nas sociedades modernas, marcadas pela complexidade e mudança (Gonçalves, 1972a, pp. 68-69).
- Diários portugueses: que espaço para o cidadão comum?Publication . Sousa, Jorge Pedro