Browsing by Author "Amorim, Susana Marli Maiato"
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- Hábitos de vida dos doentes com Diabetes Mellitus tipo IIPublication . Amorim, Susana Marli Maiato; Moreira, António MotaO estudo realizado intitulado como: “Hábitos de vida dos doentes com diabetes Mellitus tipo II” tem como principais objetivos identificar os hábitos de vida dos doentes com D.M tipo II, identificar quais os conhecimentos que as pessoas possuem acerca da doença e sobre hábitos de vida saudáveis, identificar quais os fatores de risco, identificar estilos de vida dos doentes com D.M tipo II. A população alvo deste estudo são os doentes com D.M tipo II, residentes em Argoncilhe, concelho de Santa Maria da Feira, dos quais selecionou-se amostra de 50 indivíduos, entre os quais homens e mulheres com idades compreendidas entre os 41-81 anos. Trata-se de um estudo descritivo exploratório, transversal incluído numa abordagem quantitativa, cuja informação foi recolhida através de um questionário • A diabetes mellitus tem impacto na vida do diabético, pelo que a análise dos dados revelou que 12% dos utentes não modificou o estilo de vida, 36% modificou pouco, 38% modificou bastante o seu estilo de vida e 14% modificou radicalmente. • Os hábitos alimentares representam uma questão muito relevante para os diabéticos, pelo que no presente estudo 82% da amostra se considera uma pessoa com hábitos alimentares saudáveis. • A presença de uma alimentação variada na dieta de um diabético foi reconhecida por 76% da amostra em estudo • O número de refeições realizadas no quotidiano são importantes, pelo 50% da amostra afirma fazer entre duas a quatro refeições por dia, 36% refere fazer mais de cinco refeições e 14% refere que faz entre uma a duas refeições. • Quanto à prática de exercício ser uma constante no quotidiano dos utentes diabéticos, a maioria da amostra do estudo reconhece que a importância do desporto, uma vez que o pratica. Verifica-se que 20% da amostra realiza desporto diariamente, 16% pratica uma vez por semana, 26% pratica duas vezes por semana e 18% pratica três vezes por semana. • Quanto aos hábitos tabágicos verifica-se que mais de metade da amostra afirma não ser fumadora (54%). • No que concerne ao consumo de álcool, importa dizer que no presente estudo 44% dos utentes afirma ingerir álcool o que, se se revelar um comportamento abusivo, tem um impacto negativo no doente.