ESSFP (DM) - Fisioterapia
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Browsing ESSFP (DM) - Fisioterapia by Author "Cirino, Karine Cardoso"
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- Efeito do treino sensório-motor associado ao treino de imagética motora cinestésica no controle postural de jogadores de basquetebolPublication . Cirino, Karine Cardoso; Seixas, Adérito; Rodrigues, SandraIntrodução: A Imagética Motora (IM) Cinestésica surge como um complemento na prática desportiva e na reabilitação, sendo utilizada com frequência na melhoria da aprendizagem motora. O controle postural (CP) é a base do sistema de controle motor humano e pode influenciar a performance desportiva no basquetebol. O objetivo do estudo foi investigar o efeito do treino sensório-motor associado à IM cinestésica no CP através da estabilometria. Metodologia: 39 participantes do sexo masculino foram alocados em três grupos: I – GE I (n=13) com treino sensório-motor, II – GE II (n=13) com prática combinada de IM com treino sensório-motor e III – GC (n=13). A avaliação do CP ocorreu com a estabilometria, aparelho FreeMed e software FreeStep v.1.0.3 com apoio bipodal, estático nas condições de olhos abertos e olhos fechados, nos momentos pré e pós-intervenção, registrados a uma frequência de 25 Hz. Resultado: Não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) na análise intergrupo entre os momentos de avaliação pós-intervenção, com exceção da condição OA na variável Inclin_Elipse (p=0,032) que apresentou maior valor para o GE I. A análise intragrupo apresentou diferenças significativas (p<0,05) no período pós-intervenção com aumento do COP, no GE I na condição OA na variável: Desv_Pd_X (p=0,028), na condição OF: Área_Elipse (p=0,028); Excentr_Elipse (p=0,042); Delta_X (p=0,009); Eixo_Maior (p=0,006); Oscil_Máx (p=0,028) e Desv_Pd_X (p=0,006), no GE II na condição OA as variáveis: Delta_X (p=0,009); Rms_X (p=0,023) e Desv_Pd_X (p=0,039). No GC não se observaram diferenças significativas (p>0,05). Conclusão: Após a intervenção verifica-se uma maior área de oscilação do COP relativamente às variáveis experimentais, refutando melhora da performance do CP nos GE I e II na análise intragrupo. Sugere-se que o decréscimo do desempenho seja motivado por fadiga muscular, apresentando assim prejuízo no CP.