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O conto de Hans Christian Andersen, O Patinho Feio, é pretexto para uma reflexão em que se analisa, primeiro, a utilidade da aparência enquanto fonte de informação no processo de categorização. Segundo, mostra-se a elevada sensibilidade que os humanos revelam relativamente à aparência física. Em seguida discute-se a exactidão da relação, que os estudos sugerem, que se estabelece entre a aparência física e traços de personalidade. Finalmente, consideram-se estratégias de controlo cognitivo que impeçam a activação automática dos estereótipos.
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Revista da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. Porto. ISSN 1646-0502. 2 (2005) 67-75.