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Estudo do plano de Frankfurt em cefalogramas de pacientes ortodônticos em posição natural da cabeça e em relação com a horizontal verdadeira
dc.contributor.advisor | Silva, Carlos | |
dc.contributor.author | Martins, Tiago Miguel Bessa de Barros | |
dc.date.accessioned | 2012-06-11T15:58:54Z | |
dc.date.available | 2012-06-11T15:58:54Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.description | Trabalho apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária | por |
dc.description.abstract | O plano de Frankfurt foi adoptado pelos craniologistas, em 1882, com o objectivo de estudar o crânio numa posição normalizada. Com o advento da cefalometria, este plano intracraniano, foi adoptado pelos ortodontistas para orientação da cabeça, que o utilizaram também como referência, uma vez que o consideravam uma horizontal verdadeira e invariável pelo efeito do crescimento. Contudo, desde pelo menos os anos 50 do séc XX, que se levantaram suspeitas à validade deste plano em cefalometria; sendo mesmo responsabilizado por alguns erros grosseiros de diagnóstico e planos de tratamento daí deduzidos. Este estudo teve como objectivo avaliar quantitativa e qualitativamente o plano de Frankfurt, relativamente à horizontal verdadeira, utilizando para o efeito uma amostra de 200 cefalogramas de pacientes ortodônticos, onde foi traçado o plano de Frankfurt e comparado com a horizontal verdadeira, em posição natural da cabeça (PNC). Os resultados evidenciaram que em cerca de 52,5% dos casos o plano de Frankfurt se apresentava inclinado relativamente à horizontal natural, em alguns casos com uma inclinação considerável; sendo justificada a suspeita da validade deste plano quer como orientação, quer como referência, para o estudo da cabeça, tal como os métodos cefalométricos que o utilizam com esses objectivos. The Frankfurt plane was first used by craniologists in 1882, with the objective of studying the cranium in a normalized position. With the birth of cephalometry, this intracranial plane, was adapted by orthodontists, as a plane of reference and as a means of orientation of the head, this happened because they considered the Frankfurt plane a natural horizontal, which did not vary with growth. Despite this fact in the mid 50 of the XX century, doubts emerged as to the validity of the use of this plane in cephalometry; Frankfurt was held acontable of many wrong diagnoses, as well as wrong treatment planification. The objective of this study was to evaluate Frankfurt in number and quality, in comparison to the true horizontal, in order to do this a sample of 200 cefalograms, taken in Natural Head Posture (NHP), of pacients seking orthodontic treatment were used to draw Frankfurt and the true horizontal. The results showed that in 52,5% of cases Frankfurt had a variation in relation with the true horizontal, in some cases with a considerable variation. It's theirby justified the suspition as to the validity of Frankfurt, as a means of orientation as well as a means of reference, and therefore questions the validity of all the analysis that use this plane. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10284/3213 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | [s.n.] | por |
dc.title | Estudo do plano de Frankfurt em cefalogramas de pacientes ortodônticos em posição natural da cabeça e em relação com a horizontal verdadeira | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
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