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Fibrose quística e o desenvolvimento infantil
dc.contributor.advisor | Cardoso, Filomena | por |
dc.contributor.author | Correia, Eliana Raquel da Silva | por |
dc.date.accessioned | 2010-10-27T15:44:18Z | por |
dc.date.accessioned | 2011-10-25T15:10:14Z | |
dc.date.available | 2010-10-27T15:44:18Z | por |
dc.date.available | 2011-10-25T15:10:14Z | |
dc.date.issued | 2009 | por |
dc.description | Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau Licenciada em Enfermagem | por |
dc.description.abstract | Para a conclusão da licenciatura em Enfermagem na Universidade Fernando Pessoa - Faculdade das Ciências da Saúde, é necessário realizar um trabalho de investigação que permita uma última avaliação de todo o percurso pedagógico percorrido. O título do presente estudo é “ A Fibrose Quística e o desenvolvimento infantil”. Como base para este estudo foi colocada uma questão, que permitiu o desenrolar do estudo. A questão base é “ quais as possíveis influências da Fibrose Quística no desenvolvimento infantil, do ponto de vista dos enfermeiros? “. Assim de forma a orientar e a estabelecer metas para este estudo os objectivos estabelecidos são determinar, do ponto de vista dos enfermeiros, em que medida a Fibrose Quística poderá influenciar o desenvolvimento das crianças e determinar, juntos dos enfermeiros, quais as possíveis influências da hospitalização, no desenvolvimento da criança. Para a colheita de dados foram realizadas oito entrevistas, aos enfermeiros do Centro Hospitalar do Porto – Hospital Maria Pia, durante o mês de Julho de 2009. De forma a alcançar o objectivo do presente trabalho foi desenvolvido um estudo descritivo simples e transversal. Com a conclusão deste estudo foi possível concluir que a Fibrose Quística influência o desenvolvimento infantil e juvenil de diversas formas. Quer a componente física, quer a componente psicológica da criança é afectada pela Fibrose Quística. Como foi possível observar ao longo da realização das entrevistas. O sentido de frustração (por não serem como as outras crianças) é algo muito presente e que já como referia Robert V. Kail (2004) a frustração é um sentimento que impede a criança de se desenvolver e evoluir. Neste estudo foi possível verificar que o período médio de internamento das crianças com Fibrose Quística é de cerca de vinte e um dias, contudo algumas crianças devido ao ambiente familiar que as rodeia ou a limitações físicas, estas acabam por ficar mais de vinte e um dias internadas. Com relação ao internamento, este age como um factor condicionante de interacção e integração social de criança. A criança com Fibrose Quística é uma criança que se vê limitada de brincadeiras habituais, devido à cinesioterapia, medicação, dificuldades respiratórias, condição física entre outros factores. Com este estudo foi possível observar que a enfermagem necessita de realizar um grande trabalho de ensino não só à criança como à família, mas principalmente à sociedade. Existe a necessidade da enfermagem dar a conhecer a Fibrose Quística à sociedade para que assim a criança consiga integrar-se de uma melhor forma na sociedade. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10284/1592 | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | [s.n.] | por |
dc.title | Fibrose quística e o desenvolvimento infantil | por |
dc.type | bachelor thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | bachelorThesis | por |