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Trabalho complementar_41574 | 1003.31 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Aim: The main purpose of this work was to understand and define what intuitive eating is and to summarize the possible associations between this approach, health (both physical and psychological), and nutrition.
Methodology: A literature review was conducted using the PubMed database and combining different search terms, such as: “(intuitive eating”) AND (“weight” or obes* or “nutritional status”)”. Articles published from 2004 onward were included, excluding those that did not focus on intuitive eating.
Results: A total of 167 articles were included in this review. Intuitive eating encourages individuals to rely and trust on their internal hunger and satiety cues rather than follow externally defined and generally inflexible eating patterns, thereby promoting a more positive relation with food and the body. Studies suggest that this approach may offer a more sustainable way to manage weight maintenance and health compared to traditional methods. Scientific evidence indicates that this approach is associated with a lower body mass index, greater satisfaction with body image, better eating habits, and reduced risk of developing eating disorder.
Conclusions: The practice of intuitive eating shows potential benefits for an individual’s physical and psychological health. However, further studies are needed to address the various limitations reported by current scientific evidence and to assess the long-term impacts of this approach, particularly on physical health, in diverse populations.
Objetivo: O principal objetivo deste trabalho foi compreender e definir o que é a alimentação intuitiva e resumir as possíveis associações existentes entre este tipo de abordagem, a saúde (tanto física, como psicológica) e a nutrição. Metodologia: Foi realizada uma revisão da literatura, recorrendo-se à base de dados PubMed e utilizando-se a combinação de diferentes expressões de pesquisa, tais como: “(“intuitive eating”) AND (“weight” or obes* or “nutritional status”)”. Foram incluídos artigos publicados a partir do ano de 2004, excluindo-se todos aqueles cujo foco não era a alimentação intuitiva. Resultados: Um total de 167 artigos foram incluídos nesta revisão. A alimentação intuitiva incentiva os indivíduos a confiarem nos seus sinais internos de fome e saciedade, em vez de seguirem padrões alimentares definidos externamente e geralmente pouco flexíveis, promovendo assim uma relação mais positiva com a alimentação e com o corpo. Os estudos sugerem que este tipo de alimentação pode oferecer uma abordagem mais sustentável para gerir a manutenção da perda de peso e a saúde, comparativamente com o método tradicional. A evidência científica sugere que esta abordagem está associada a um menor índice de massa corporal, a uma maior satisfação com a imagem corporal, a melhores hábitos alimentares e a um menor risco de desenvolver distúrbios do comportamento alimentar. Conclusões: A prática de uma alimentação intuitiva apresenta potenciais benefícios para a saúde física e psicológica dos indivíduos. Contudo, mais estudos serão necessários para colmatar as diversas limitações reportadas pela atual evidência científica e avaliar os impactos a longo prazo desta abordagem, particularmente na saúde física, em populações diversas.
Objetivo: O principal objetivo deste trabalho foi compreender e definir o que é a alimentação intuitiva e resumir as possíveis associações existentes entre este tipo de abordagem, a saúde (tanto física, como psicológica) e a nutrição. Metodologia: Foi realizada uma revisão da literatura, recorrendo-se à base de dados PubMed e utilizando-se a combinação de diferentes expressões de pesquisa, tais como: “(“intuitive eating”) AND (“weight” or obes* or “nutritional status”)”. Foram incluídos artigos publicados a partir do ano de 2004, excluindo-se todos aqueles cujo foco não era a alimentação intuitiva. Resultados: Um total de 167 artigos foram incluídos nesta revisão. A alimentação intuitiva incentiva os indivíduos a confiarem nos seus sinais internos de fome e saciedade, em vez de seguirem padrões alimentares definidos externamente e geralmente pouco flexíveis, promovendo assim uma relação mais positiva com a alimentação e com o corpo. Os estudos sugerem que este tipo de alimentação pode oferecer uma abordagem mais sustentável para gerir a manutenção da perda de peso e a saúde, comparativamente com o método tradicional. A evidência científica sugere que esta abordagem está associada a um menor índice de massa corporal, a uma maior satisfação com a imagem corporal, a melhores hábitos alimentares e a um menor risco de desenvolver distúrbios do comportamento alimentar. Conclusões: A prática de uma alimentação intuitiva apresenta potenciais benefícios para a saúde física e psicológica dos indivíduos. Contudo, mais estudos serão necessários para colmatar as diversas limitações reportadas pela atual evidência científica e avaliar os impactos a longo prazo desta abordagem, particularmente na saúde física, em populações diversas.
Description
Trabalho Complementar apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Ciências da Nutrição.
Keywords
Intuitive eating Diet culture Weight loss Body mass index Body image Alimentação intuitiva Cultura da dieta Perda de peso Índice de massa corporal Imagem corporal