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Todas as sociedades desenvolvem uma concepção daquilo que caracteriza cada um dos géneros. Mas, frequentemente, a mulher é determinada sobretudo pela sua função de mãe e o prazer sexual é-lhe simbolicamente proibido. Nas representações dos adolescentes, opera-se uma distinção entre a rapariga “séria”, a prostituta e a “leviana”, que corresponde a uma escala de valorização, função do
comportamento sexual. Nesta lógica, a “leviana” perturba a ordem social mais do que a prostituta pois esta exerce uma sexualidade “de profissão” que supõe a inexistência de prazer sexual feminino.
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Antropológicas. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa. ISSN 0873-819X. 7 (2003) 225-234.