dc.contributor.author | Vieira, Maria Adelina Martins | |
dc.date.accessioned | 2015-01-27T18:34:14Z | |
dc.date.available | 2015-01-27T18:34:14Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.description.abstract | Reinventando o sentido da palavra que se quer renascido por uma expressão estética à margem de todos os cânones, o construtor pretende provocar uma ruptura e apresentar um outro rosto ignoto e dinâmico da palavra, enquanto afirmação e tremor necessários ao instante presente carente de um grito de modernidade. Cabe, pois, à palavra nova determinar a pureza e frescura da arquitectura da linha horizontal e nela combinar indefinidamente os elementos subtis captados no eixo das relações associativas. Podemos, deste modo, inferir que o artista proponente de uma Arte Poética pressente o cansaço e a descrença das formas estéticas que se vão delindo, no automatismo do "habitus" literário. | por |
dc.identifier.isbn | 978-3-639-74091-2 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10284/4614 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | OmniScriptum | por |
dc.subject | Construtor | |
dc.subject | Cânone | |
dc.subject | Ruptura | |
dc.subject | Exegese | |
dc.subject | Aliança | |
dc.subject | Palavra nova | |
dc.subject | Tremor | |
dc.title | Arte Poética - Perpetuum Mobile | por |
dc.type | book | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | closedAccess | por |
rcaap.type | book | por |