Loading...
4 results
Search Results
Now showing 1 - 4 of 4
- Resiliência em adolescentes com Diabetes Mellitus Tipo 1Publication . Amaral-Bastos, Maria Manuela; Araújo, Beatriz; Castro-Caldas, AlexandreNeste estudo apresentam-se os resultados obtidos por adolescentes com DM 1 na escala de resiliência (HKRAM) e a sua relação com as variáveis sociodemográficas e sociofamiliares. Concluiu-se que a maioria dos participantes no estudo apresenta valores médios de resiliência bons, contudo alguns adolescentes obtiveram valores muito baixos. O que significa que a HKRAM permite identificar adolescentes com áreas problemáticas a necessitarem de intervenção.
- Acontecimentos vitais stressantes em adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1Publication . Amaral Bastos, Maria Manuela; Araújo, Beatriz; Castro-Caldas, AlexandreNeste trabalho, são apresentados os acontecimentos vitais stressantes e o impacto emocional por eles causado, num grupo de adolescentes com DM 1. Estuda-se a sua relação com as caraterísticas sociodemográficas e sociofamiliares. Conclui-se que são os adolescentes com retenção escolar identificam mais AVS e com maior impacto emocional.
- Influência da Resiliência e acontecimentos vitais stressantes, no controlo metabólico, em adolescentes com DM 1Publication . Amaral Bastos, Maria Manuela; Araújo, Beatriz; Castro-Caldas, AlexandreNeste estudo é analisada a influência da resiliência e dos acontecimentos stressantes no controlo metabólico de adolescentes com DM 1. Conclui-se que, embora a resiliência parece não influenciar o controlo metabólico, os adolescentes com quatro ou menos AVS e com um impacto inferior a 19 apresentam melhor controlo metabólico
- Promover a gestão do regime terapêutico dos adolescentes com DM 1: acontecimentos stressantes, coping e resiliênciaPublication . Amaral Bastos, Maria Manuela; Araújo, Beatriz; Castro-Caldas, AlexandreEste trabalho relaciona os acontecimentos stressantes, o coping e a resiliência entre si e com o controlo metabólico. São também identificados fatores preditores de resiliência. Conclui-se que as escalas HKRAM, ETC e AVS podem ser utilizados pelos profissionais de saúde, a fim de identificarem possibilidades e condicionamentos dos adolescentes, de forma a desenvolverem o Plano Terapêutico Integrado de forma personalizada.