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- Social support network and quality of life in multiple sclerosis patientsPublication . Costa, David Castro; Sá, Maria José; Calheiros, JoséTo analyse the relationship between the social support network (SSN) and health related quality of life (HRQOL) in multiple sclerosis (MS) patients. Methods: The sample comprised 150 consecutive MS patients attending our MS clinic. To assess the socio-demographic data, a specifically designed questionnaire was applied. The HRQOL dimensions were measured with the Short-Form Health Survey Questionnaire-SF36 and the SSN with the Medical Outcomes Study Social Support Survey. Spearman’s correlation was used to compare the magnitude of the relationship between the SSN and HRQOL. Results: The mean patient age was 41.7 years (± 10.4; range: 18–70 yr); the mean Expanded Disability Status Score was 2.5 (±2.4; range: 0–9). There was a statistically significant correlation between the structure of the SSN and the HRQOL. Conclusion: The composition of the SSN, social group membership and participation in voluntary work have an important role in the HRQOL of patients with MS.
- Putting people first: a multidimensional approach to health socioeconomic determinantsPublication . Barreira, Maria Esmeralda; Cabeda, José Manuel; Vidal, Diogo Guedes; Pontes, Manuela; Maia, Rui; Oliveira, Gisela; Ferraz, Maria Pia; Calheiros, JoséPerson Centered Healthcare aims for the involvement of patients to provide quality healthcare services based on committed healthcare professionals. This paradigm implies shared decision-making between healthcare professionals and patients involving various aspects of the patient-healthcare relation. The present work focuses on the importance of analysing healthcare services distribution considering communities’ specificities. To develop appropriate healthcare solutions that fit people needs, public health policies should be designed in a manner that involves health stakeholders, experts and the civil society. The United Nations 2030 Agenda for Sustainable Development proposes the Sustainable Development Goal 3 in order to “ensure healthy lives and promote well-being for all at all ages” which is in alignment with the Person Centered Healthcare aims. The present work proposes a tailored made index SEHVI – Socioeconomic Health Vulnerability Index – applied to Portuguese mainland population. In the scope of the principle of patient-centered healthcare services, SEHVI aggregates seven health outcomes indicators – mortality variables – and twenty-eight health determinants indicators: healthcare resources, social protection, education, water and sanitation, employment and income, air pollution, waste, land use, housing, social participation and safety variables. Data was collected from official statistical databases – INE, PORDATA and APA – and disaggregated at the municipal scale, allowing a diagnose of people’s needs and specificities at a local level. Years 2009, 2015 and 2018 were chosen to evaluate population health status. The country national score was used as the benchmark enabling the identification of vulnerable communities. The majority (72 %) of the mainland population experiences more vulnerable health conditions than the country’s average. SEHVI scores reveal a deterioration of health determinants in the period of study. Populations’ socioeconomic and environmental conditions play an important role in health outcomes, stressing the need to provide adequate healthcare services in the context of a centered healthcare approach.
- Estado actual e evolução da epidemia tabágica em Portugal e na EuropaPublication . Precioso, José; Calheiros, José; Pereira, Diana; Campos, Hugo; Antunes, Henedina; Rebelo, Luís; Bonito, JorgeO consumo de tabaco fumado, é a causa de mais de meio milhão de mortes/ano na União Europeia (UE). Para se poder avaliar a eficácia das medidas preventivas, é importante fazer a monitorização da prevalência do consumo de tabaco. A comparação entre países, pode ajudar a identificar boas práticas nesse controlo. Objectivos: Descrever o estado actual e a evolução da epidemia tabágica em vários países da EU e caracterizar a situação Portuguesa. Métodos: A descrição dos hábitos tabágicos e a sua evolução, na população com mais de 15 anos, em vários Países da UE, foi feita com base nos inquéritos realizados pelo Eurobarómetro entre 1995 e 2007. A caracterização dos hábitos tabágicos dos adolescentes escolarizados foi feita com base nos dados do Health Behaviour in School-Aged Children referentes a 1993-4 e 2002. Na análise da situação portuguesa foi utilizada, adicionalmente, a informação disponível nos Inquéritos Nacionais de Saúde realizados entre 1987 e 2005/06. Resultados: A prevalência de fumadores na população adulta na maioria dos países Europeus considerados é superior a 25%. A prevalência média de fumadores e de fumadoras na população de jovens escolarizados é da ordem dos 18%, em ambos os sexos. Na maioria dos países estudados a prevalência do consumo de tabaco nas raparigas é superior à dos rapazes. Apesar de Portugal ter das mais baixas prevalências na população com mais de 15 anos (30,6% nos homens e 11,6% nas mulheres), constata-se, no entanto, elevadas prevalências nas faixas etárias de 25-34 e dos 35-44 em homens (39,9% e 44,6% respectivamente) e em mulheres (17,6 e 21,2% respectivamente). A percentagem de raparigas fumadoras com 15 anos de idade, era em 2002 de 19,5%, valor próximo do grupo de países europeus com mais elevada prevalência de adolescentes fumadoras. Na EU registou-se, na última década (1996-2006), uma diminuição do consumo de tabaco na maioria dos países, tanto na população adulta como nos jovens escolarizados. Em Portugal, o consumo estabilizou nos homens e nos jovens de 15 anos, mas regista um aumento apreciável na população feminina adulta e escolarizada. Conclusões: Apesar de Portugal apresentar valores globais relativamente baixos de prevalência no contexto Europeu, os substanciais aumentos verificados na população feminina são particularmente preocupantes não só pelo impacto na saúde das mulheres mas também pelas consequências pré e pós natais que o fumo na mulher acarreta. Esta situação ilustra, entre nós, a falência das estratégias preventivas, nomeadamente ao nível da escola.