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- Amelogénese imperfeita: revisão narrativa da literaturaPublication . Ponthieu, Victor Robert Raymond; Monteiro, BeatrizA amelogénese imperfeita é uma anomalia de desenvolvimento dentário que afeta a estrutura e a aparência clínica do esmalte; é uma doença genética hereditária que ocorre durante a odontogénese. A sua prevalência varia entre 1:700 e 1:14 000. O esmalte pode ser de tipo hipoplásico, hipomineralizado ou hipocalcificado. Esta doença afeta quase todos os dentes temporárias e/ou permanentes. Um paciente infetado pela amelogénese imperfeita está sujeito a problemas sociais, funcionais e incómodos tais como: sensibilidade dentária, má estética e diminuição da dimensão vertical de oclusão. O diagnóstico baseia-se na história familiar, num exame clínico e radiográfico meticuloso. O tratamento deve ser iniciado muito precocemente desde a infância e continuado até à idade adulta. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão narrativa da literatura atual sobre o tema, abordando as características da AI, como diagnosticar e quais as diferentes opções de tratamento. Para a sua realização, artigos científicos foram pesquisados nos motores de busca: Pubmed, ScienceDirect, Scielo e B-On, utilizando as palavras-chaves: “Amelogenesis imperfecta”; “Characteristics”; “Enamel”; “Diagnostic”; “Treatment”.
- Consequências clínicas da má determinação da linha de acabamento no dente e adaptação da coroa protéticaPublication . Paulo, Ana Cláudia Lopes; Costa, Liliana GavinhaIntrodução: O conceito de estética é subjetivo, logo a literatura indica que fazer uma restauração estética com qualidade é quase tão importante para a saúde mental de um indivíduo como para a saúde dentária. Desta forma, quando ocorre a perda dentária, o restabelecimento da função e estética devem ser cumpridos. Para que a reabilitação oral ocorra, o estado de saúde oral do paciente no que respeita a higiene, ausência de patologias, mucosa, dentes e osso alveolar devem ser avaliados. Existem vários tipos de reabilitações protéticas nomeadamente as próteses removíveis e fixas que podem ser implanto-suportadas, dento-suportadas ou muco-suportadas. A preparação da linha de terminação para prótese fixa é crucial. Geralmente existem dois tipos de preparações: preparações com linhas de acabamento designadas por horizontais; e preparações sem linhas de acabamento designadas por verticais. Objetivo: Explorar a importância da correta adaptação marginal da coroa protética ao dente e a sua relação com a reabilitação oral. Enumerar as consequências clínicas de uma inadequada determinação linha de acabamento no dente e adaptação da coroa protética. Metodologia: Revisão narrativa da bibliografia selecionada de acordo com as palavras-chave e objetivo do trabalho Discussão e Conclusão: A reabilitação dentária de sucesso está assente em três premissas: a saúde oral, a durabilidade da prótese e as expectativas do paciente. O médico dentista deve ter um conhecimento profundo dos procedimentos a executar e efectuar o planeamento prévio da reabilitação dentária. Com este trabalho foi possível inferir que não existe uma linha de término de eleição devido às diferentes situações clínicas existentes e que, independentemente do tipo de reabilitação dentária, deve ser o mais conservadora possível, sendo a localização supra-gengival preconizada se não houver comprometimento estético. A homeostasia dos tecidos deve ser assegurada, preservando a saúde periodontal dos tecidos envolvidos. Assim, uma boa adaptação marginal é fundamental para a longevidade do tratamento.
- Movimento ortodôntico em dentes com tratamento endodontico: revisão narrativaPublication . Vieira, Marcio Luiz Ferreira; Martins, Luís FrançaA reabsorção radicular é uma condição associada a um processo patológico ou fisiológico que resulta na perda de tecidos mineralizados. Na movimentação dentária os cementoblastos podem necrosar pela ação da força aplicada, em decorrencia da compressao dos vasos do ligamento periodontal naquela região. Dessa forma, a superfície radicular dá espaço aos osteoblastos, que se organizam em unidades osteoremodeladoras e iniciam a reabsorção radicular associada à esta movimentação ortodôntica. Esta pesquisa bibliográfica foi delimitada no período de 2006 a 2019 com o objetivo de verificar se dentes tratados endonticamente, quando submetidos a movimentação dentária, estariam mais suscetíveis a reabsorções periapicais em comparação aos dentes vitais. Conclui-se que fatores relacionados ao tratamento endodontico devem ser levados em consideração durante o planejamento ortodôntico, e ainda que o dente tratado endodonticamente, quando submetido a movimentação ortodôntica, não contribui para aumentar a possibilidade de ocorrência de reabsorção radicular apical.
