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- A família e o diagnóstico de perturbação de espectro do autismoPublication . Mendes, Anabela Rodrigues; Costa, AnaAs perturbações do Espectro do Autismo (PEA) caracterizam-se por um défice grave global em diversas áreas do desenvolvimento, nomeadamente competências sociais, competências de comunicação e presença de comportamentos e interesses restritivos e estereotipados. Um diagnóstico de PEA pode constituir uma situação de stress para a família que vai sofrer um impacto desestruturador nas suas bases emocionais. Todos os membros familiares são afetados, fazendo-se acompanhar por um conjunto de sensações e sentimentos diversos, nomeadamente a frustração, insegurança, culpa, luto, medo, desespero, tristeza. Verificou-se diferenças significativas quanto à híper/hiporreactividade a estímulos sensoriais, nomeadamente do grupo dos 4 aos 7 anos em relação aos grupos dos 8 aos 11 anos quanto à fala estereotipada ou repetitiva, do grupo dos 1 aos 3 anos em relação ao grupo dos 8 aos 11 anos quanto à total falta de expressões faciais e comunicação não verbal. No que diz respeito aos sinais de alerta e possível verificar que existe significância no que diz respeito as alterações da frequência das terapias na família, assim como diferenças significativas quanto as alterações na família em termos das rotinas diárias, quando consideramos a idade em que a criança foi diagnosticada com PEA. Isto é, na idade de 1 a 3 anos que mais se sentem estas alterações. Quanto às terapias/consultas, o grupo dos 1 aos 3 anos apresenta diferenças marginalmente significativas em relação ao grupo dos 4 aos 7 anos. Existe também diferenças estatisticamente significativas quanto a frequência das terapias/consultas quanto ao NSE, sendo que revela que é no nível socioeconómico baixo/medio, baixo que as alterações na família são maiores em relação ao NSE alto/médio, alto.
- Disabled patients in dentistry: an ethical perspectivePublication . Taher, Navid; Teixeira, SusanaThe aim of this work is to show special needs in dental care of disabled persons. Disabled persons are vulnerable and have a disposition to be treated harmfully. In order to protect vulnerable persons, different layers of vulnerability, and stimulus conditions must be identified, eradicated and minimized. The dentist must explain upcoming procedures and make sure that the disabled person is able to understand. For any treatment in dentistry and the participation in clinical trials, patients must give informed consent. The capacity to give informed consent must be determined. If the person is not capable to give consent, consent must be given by proxy. There is a gap of knowledge identified in not having ample research in the area of preventive dental interventions in adults with intellectual disabilities. There is need of more research. A bibliographic search was performed using B-on, PubMed and textbooks, based on the keyword “Disabled Patients”.
